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quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Pedras Gigantes

Um vulcão com bolhas enormes saindo de dentro dele e indo para o ar. Uma rua bloqueada por pedras grandes que pareciam ser feitas de doces merengue ou algo assim, impedindo o trânsito, mas os carros passavam por cima das pedras e desciam na rua onde eu estava do outro lado, vindo atrás de mim. Eu estava de moto, à espreita, com as luzes desligadas e, no momento certo, saí correndo.


09/07/2022

A Guria Dourada

terça-feira, 15 de março de 2022

Colégio Censura

Sonhei que visualizava minha própria coluna na cor amarela e com pontos vermelhos. O Alex queria me dizer que conseguia ver minha aura.

Agora, estou em um colégio católico, estacionamento, carros brancos. Meu cunhado teve de sair antes, mas não sem dizer: "Conhece aquele lá?" Era o Rivarola, antigo jogador do Grêmio. Eu queria tirar uma foto com ele. Então, pedi para a irmã J. me dar minha bolsa, ela teimava, estava brava, se achando e não queria me esperar. Ela me deu minha bolsa, porém, saiu dirigindo o carro branco. Perdi o Rivarola de vista, entretanto, encontrei um colega de infância, saí do colégio.

Comecei a caminhar no meio de uma multidão, o celular estava ficando sem bateria. Voltei, vi meu smartphone todo desmontado no chão em meio à lama. De repente, o André Trigueiro está sentado ao lado de um professor que foi despedido por suas ideias irreverentes. Ele estava triste, pois achava que não havia inspirado ninguém. Resolvi entregar um papel com um texto meu falando sobre sustentabilidade e disse que ele fez um bom trabalho sim. Contudo, um gorda parada na porta estava me censurando por falar com o antigo professor. Eu dizia para ela não me tocar, porque eu tinha o direito de fazer o que estava fazendo. Uma kombi branca.. Era noite, meu cunhado mandou alguém me buscar, mesmo assim, não saí de lá.


27/01/2018

A Guria Dourada

segunda-feira, 7 de março de 2022

Do Conhecido Ao Desconhecido

A G. na cozinha da antiga casa verde da praia de Albatroz, fazendo comida. Fui pegar duas batatinhas fritas e ela não deixou, mas consegui pegar uma. Vi uma panela cheia de óleo para a fritura, e o óleo já estava sujo com água e outros resíduos, pois havia sido usado.

Abri a geladeira, peguei um tubo de ensaio para colocar a bebida e tomei o conteúdo..

Televisão velha, começa o clipe do Roxette: Here Comes The weekend, o qual não existe, apenas a música foi composta. Na sala, as irmãs P. e J. estão sentadas no sofá azul antigo que tínhamos.

Um apartamento, uma mulher suspeita, a amiga Maria foi conversar com a Ri. através da área do ap. Ela lavava algo no tanque. Quando fui vê-la, a outra amiga dela (mulher suspeita) tentou fugir com a minha bolsa. Mas percebi e corri atrás dela, agarrei-a pela roupa e a impedi de fugir. Enquanto ela estava deitada na cama e coberta, bati nela. A porta do quarto estava aberta. Acho que era um hotel, a luz do corredor era amarela. Havíamos encontrado essa amiga na rua. Era possível ver o prédio, os carros e todo o movimento externo. Porém, apesar de parecer perto da praia, era tudo desconhecido.


14/01/2018

A Guria Dourada

domingo, 28 de novembro de 2021

Os Fugitivos das Construções

Uma casa de dois andares, quarto de casal. Ouço alguém tocando a campainha, fui olhar na janela. Observei que, lá embaixo, dois homens entravam no pátio. Um deles, o mais alto, sorriu pra mim e disse que a senha estava disponível na parede. Fiquei com medo, sabia que era mentira, eles foram contratados para consertar o sistema de alarme, mas iriam, na verdade, assaltar, mas não contavam com o fato de eu estar em casa. Liguei para o meu cunhado. Inesperadamente, estamos numa caminhonete, fugindo dos assaltantes. Ao mesmo tempo, nós parecíamos estar nos preparando para pegá-los. Foi, então, que eles começaram a nos perseguir com uma caminhonete branca. O cara que sorriu pra mim antes, agora, controlava uma máquinas de construção que ligavam e se manifestavam durante nossa fuga. Meu cunhado acelerava para ultrapassar um prédio em obras que era demolido para nos acertar. O cenário muda, estamos dentro do carro, mas numa lancha, barco inflável, podia ser uma balsa, que nos levava até um navio.


01/03/2017

A Guria Dourada

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Noite Transcendental!

Rua João Wallig, Porto Alegre. Estava no carro com a família cantando Holiday da Madonna. Eu pedia para meu cunhado cantar, mas, pelo espelho retrovisor, ele ria e acenava negativamente com a cabeça. Nós estávamos tentando animar a matriarca. De repente, minha irmã e meu cunhado se separaram de nós e seguiram viagem no carro deles. Eu parecia levar a matriarca nas costas, outras vezes, no colo e em outro carro também. De volta à rua Wallig, agora na calçada lateral do Shopping Iguatemi, em frente aos prédios cor de telha, vejo uma estradinha. Um caminho nada a ver com o destino, a praia (litoral norte RS). 

A grama verde me chama atenção, desci para pegar a outra estrada, pois, ao mesmo tempo, eu estava a pé e de carro. Perdi a família de vista! Ao pisar na calçada, reparo num fusca branco. Chegamos em algum lugar.. uma sala com cadeiras, bancos e mesas escolares. Reservei uma cadeira pra mim, mesmo sentada em outra. O professor chegou, então fui para a minha classe de sempre. Em seguida, estou em outra classe arrumando meus pertences. A sala estava lotada. Eu não enxergava direito o quadro negro, mesmo que mudasse de local. A matriarca e a irmã P. que espreitavam na porta, saíram. A sala era escura, sem iluminação, porém, brilhava o sol lá fora. O professor escreveu várias coisas no quadro. Ele era branco, usava óculos, cabelos crespos. Tinha uma caveira (esqueleto) desenhada no quadro. Um colega estava recolhendo as mochilas, a minha era de saco cor lilás e alças pretas. Minha classe era a primeira, no entanto, foi ocupada por uma guria obesa, de cabelo curto. Questionei o professor sobre estarem pegando nossas mochilas. Era a maneira dele nos punir por eu ter ficado me arrumando na classe a aula inteira. Disse a ele que estava resfriada e que minha voz não saía direito, mas que me esforcei. Já havia passado por várias turmas que foram consideradas bagunceiras, todavia, eu nunca havia feito nada. As turmas eram assim mesmo! O interessante é que eu tinha 37 anos já e não precisava passar por isso. E o professor achava que era só chegar e colocar tudo no quadro, que aquilo era dar aula?

Fui para a rua, nesse momento, o ambiente muda para um navio. Uma máquina enorme e quadrada chega perto do navio e "estaciona" ao lado dele. Era um tipo de expositor gigante que flutuava e servia para mostrar o lançamento do novo C-3PO do Star Wars e, o curioso, em miniatura. Achei bonitinho e sorri! Peguei uma caixinha para olhar o preço. Custava 200 dólares. Nesse meio tempo, um homem loiro sorriu pra mim também. Havia mais pessoas em volta. Apesar de eu não contar nenhuma novidade aqui, eu tinha a sensação de que o mundo era mais desenvolvido tecnologicamente do que hoje em dia.

Era noite, eu estava em uma casa, desci as escadas em busca dos meus, daqueles que estava em sintonia comigo, que faziam parte da minha família de alma. O pessoal desse novo local parecia ser muito diferente das pessoas que conheço aqui na Terra. Possuíam algo especial, como se fosse magia. Aliás, todo o lugar tinha um ar mágico, transcendental. Desci alguns degraus e me deparei com um alagamento, o que virou uma piscina de água dourada bem no final da escada. Todos se banhavam naquela água. Quando olhei novamente para a água, identifiquei olhos de lagartos amarelados. Com o punho fechado, estendo a mão para cumprimentar alguém e há correspondência. Aquele cumprimento de "soquinho".. sorrimos! Um lugar misterioso, perigoso até, ambientado com música de fundo instrumental. Eu não podia descer mais, pois a água já estava escura. Senti um pouco de medo e, em seguida do cumprimento, saí.


22/02/2017

A Guria Dourada

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Uma Mala, Muitos Homens e Algumas Mulheres

Elevador, subi até um apartamento, desci direto numa sala, onde, atrás de uma divisória, umas mulheres falavam, mas, quando olhei, eram 3 livros meus empilhados. Em seguida, aparece uma mulher loira. Comecei a xingá-la, pois ela falava de mim. O local onde estávamos era acarpetado. As vezes, ouvia uma voz falar e isso me fazia sentir observada. Era o dono da casa que nos olhava pelas câmeras, ator Jake Abel do Percy Jackson

Cheguei na varanda, fiquei conversando com uma amiga (colega de faculdade), planejávamos sair da casa. Desci da varanda e fui até a calçada e apenas caminhei. Era dia de sol, a rua tinha muitas árvores. Passei por uns homens que vendiam carros. Na esquina, muitas mulheres ricas, vestiam biquínis, aproveitando o lago verde da praça. O sol refletia nelas. Quando voltei, estava com minha mala lilás nas costas, como se fosse mochila. Um homem passou por mim dizendo que era importado. Vi um carro com símbolo na cor clara e parecia estrangeiro. Outro homem, dirigindo seu carro passou por mim falando tão alto que eu pude ouvi-lo até depois de muito tempo que ele passou. Um senhor bem velho, cabelos e barba brancos, olhos claros, parecendo estar louco, saiu, de repente, por um portão de ferro e pegou minha mala, dizendo que era dele. Consegui me desvencilhar dele e, apesar dele ter chamado a atenção dos homens do outro lado da rua, eles não fizeram nada.

Pouco antes, havia encontrado uma mulher branca, cabelos pretos, olhos azuis, um pouco gordinha. Ela parecia ser parente da colega que deixei no apartamento. Enquanto conversávamos sobre a outra amiga, podíamos vê-la ao longe, sentada na varanda. O que me fez reconhecê-la, era a Dani, a colega fã da Marisa Monte.

Em outro apartamento ou casa.. era noite.. fomos para uma festa. Havia drogas. Um homem loiro sentou-se no sofá quando eu passava. 

Iguatemi..

Do nada, vejo um furo branco na nuca da irmã J.

O sonho acabou!


19/02/2017

A Guria Dourada

sábado, 20 de novembro de 2021

Da Reverência Ao Pano de Chão!

Carro branco estacionado na subida da Plínio Brasil Milano em Porto Alegre. Eu e o Roberto Carlos estávamos ouvindo música à noite. Os carros passavam.. Fomos para a casa dele, ele estava tonto, cambaleando e tinha dificuldade de dirigir. Chegamos! De repente, eu estava no banco de trás e uma pessoa da família, a V. no banco da frente no meu lugar. Então, eu dizia para ela pegar a direção e pisar no freio, pois o carro ainda estava se movimentando. Mas, ela não me ouvia, ou fingia que não, e não fazia o que eu pedia. O Roberto havia saído do carro. Voltei a pedir que ela fizesse algo, puxasse o freio de mão e nada, então. E nada.. eu mesma puxei! Quando o carro parou totalmente, comecei a reparar no ambiente. As luzes amarelas iluminavam a rua asfaltada, os pneus estavam murchos e o carro mal estacionado. Roberto Carlos entrou na casa dele e 3 pessoas já estavam no interior do recinto. Quando olhei em volta, percebi que era uma vila, visualizei uma casa em construção.

Era dia nublado, parecia fim de tarde. Um homem alto, moreno e obeso gritou: "Ele está armado e vai atirar!". Eu olhava pela porta entreaberta, podia ver o cara se dirigindo em minha direção. Ele usava uma camisa verde e parecia um ex-colega do Piratini. Consegui vê-lo carregando a arma (revolver). Fui até a cozinha e perguntei para um homem alto, magro e loiro, por qual porta o outro costumava entrar. Não sei qual foi a resposta! Nos fundos, achei uma caverninha bem escura para me esconder. A entrada dela tinha vários bancos de madeira amontoados uns em cima dos outros, formando uma barricada. Surgiu uma rampa, como se fosse daquelas de interior de prédios. Quando comecei a subir, encontrei uma mulher e um homem que me acompanharam. Fiquei com medo! Em seguida, um monstro grande, musculoso e preto pulou em cima do telhado de vidro. Não pude terminar de subir a rampa, porque o monstro iria me ver. Tive o sentimento de que ele viria atrás de mim se me visse. E, ao mesmo tempo, senti que ele procurava por outra mulher. Fomos para a direita, passamos por uma porta grande e preta, entramos numa sala iluminada com luz amarela. O pessoal que foi junto comigo, agora, parecia ser muito pequeno aos meus olhos. Havia um conselho dentro dessa sala. Eles usavam vestidos, roupas douradas e brilhantes. Quando me viram, se curvaram, fazendo reverência. Veio a sensação de que eu estava na Suécia.

Local ensolarado, quatro mulheres, uma loira fazia as contas, parecia que era sobre o salário e, ao mesmo tempo, eram cálculos sobre o roubo que nós iríamos fazer. Vejo aliança, caixa registradora, dinheiro, moedas e um balcão. A japonesa (asiática) que nos acompanhava, fugiu. Ela não queria participar. Fim de tarde, o Céu estava alaranjado. A japonesa usava chapéu e se encontrava numa marina, num porto. O pai dela a pegou em flagrante. Enquanto ela caminhava para trás, de costas, falava algo que não lembro. Caindo no mar, percebo que há algo enorme e preto embaixo dela. Era uma baleia, a qual abriu a boca e engoliu a japonesa.

Varanda, dia de sol, uma mulher pula alto e sobe no segundo andar. Fui atrás dela ao som da música Jump do Van Halen. Escalei e cheguei no quarto de hotel. Um quadro na parede me chamou a atenção, era, na verdade, um espelho com várias fotos de adolescentes. Parecia um quadro vivo, espelhado. Cômoda. Mulher loira não queria que pegassem esse quadro, mas eu peguei.

Num outro momento, eu estava em cima da cama assistindo tv com um filho de uma amiga, o Doug. A luz do quarto era amarela. Fui colocar minha calça de cotton. Uma psicóloga limpava a cozinha para a minha amiga. Maria e o esposo aguardavam sentados a limpeza acabar. Ela mandou desligar as luzes. Lavei o chão da cozinha, varri, pois estava, agora, cheio de sabão em pó. A mulher não limpou direito. A casa era desconhecida, não sabia a quem pertencia de fato. Acordei!


04/02/2016

A Guria Dourada

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Do Meu Verão para o Teu Inverno


Sonhei com um prédio bonito, eu diria chique, moderno, onde havia uma turma, pareciam colegas de trabalho. Algumas caras eram conhecidas. Minha chefe, uma moça de cabelos pretos, me mandou ir ao banheiro, pois precisava tomar um banho. Eu, de biquíni, já estava toda molhada da água do mar.

Na beira-mar, vejo meu namorado, o ator Jensen Ackles, ele parecia estar paralisado, em transe. Surge um Jeep, eu e minha amiga de infância, Juliana subimos um monte de areia que se transformou em pedra quando chegamos ao topo. Lá em cima, avistamos uma estradinha circular e bem estreita, de onde se podia ver a grama crescendo entre as pedras. Era dia de sol e o mar estava calmo. As diversas pessoas do meu trabalho estavam realizando as tarefas diárias da empresa.

De repente, o cenário muda e nos encontramos em uma cidade cheia de prédios, similar à Nova York. Estou de casaco de lã, na cor bege, abraçando, em pé, meu namorado Jensen.


06/08/2016

A Guria Dourada

terça-feira, 26 de outubro de 2021

A Fuga


Morava com um casal para o qual eu trabalhava, o homem era o Marcos do programa "O Sócio". Ele parecia ter muito carinho por mim. Saí da casa! Caminhando pelas ruas, encontrei uma escadinha que dava em um prédio, desci e me deparei com uns malandros, drogados e cafetões. Tentei fugir, de várias maneiras, nada dava certo, até que visualizei uma grade, parecia elétrica. Usando as palmas das mãos, baixei a grade e pulei. De volta ao local, eu havia feito sexo oral no ator do seriado Bones. Tinha a sensação de que era necessário seduzi-lo para ganhar tempo, acalmar os ânimos para poder ir embora sem que me perseguissem. Lembro que fiquei com um gosto amargo na boca. Em algum momento, David Boreanaz disse que precisávamos usar algo, ele se referia à camisinha. E, quando ele estava distraído, corri para outro cômodo, onde havia muitos armários com muitos potes, escalei e fugi. 

Mais uma vez nas ruas, avistei um cachorro abricó subir uma montanhazinha de terra junto comigo, porém, pelo lado contrário. Uns cara num Ford 1930 me deram carona. Os cafetões pegaram um carro antigo também e foram atrás de nós, mas não nos alcançaram. No final, só lembro de ter reparado nas estradas de paralelepípedo.


31/07/2016

A Guria Dourada

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Onde está Alex O'Loughlin?



Jogo de vôlei numa sala pouco iluminada, algumas gurias no meu time.
No time adversário.. Alex O'Loughlin
A bola cai no vizinho; 2 cachorros acorrentados.
Fui pegar a bola que se transforma numa bola de futsal.
Atravessei a grade de arame verde da janela (puxei), um terreno de terra.

Casa comprida..
Porta de vidro e armação branca com puxador retangular horizontal, estilo ginásio., mas estreita e bem bonita.
Através da janela, vi uns caras chegando num carro qualquer. Era dia ensolarado. Não foi um sentimento bom, senti-me em perigo! Eram assaltantes..
Minha irmã e sua filha já haviam subido as escadas e estavam no segundo andar.
Corri para encontrar o Alex O'Loughlin, mas não o achei mais..

Sonho do dia 22/02/2016

A Guria Dourada

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Uma viagem, novos rumos, recomeço.



Na escuridão da noite, a luz amarela ilumina a velha casa verde musgo.
Paredes descascadas, uma porta aberta.
Procura-se uma cachorra!
Todos preparados no carro preto, com as portas abertas, a me esperar.
Uma certa preocupação, encontra-se a cachorra!
À luz do luar, estamos preparados para partir, porém, a imagem congela neste instante. 
Acabou o filme, é hora de acordar!

A Guria Dourada

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