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sábado, 26 de março de 2022

O Coração de Esmeralda

Casa de Canoas, o telhado estava sendo construído ou reformado por dentro. Eu reclamava com a matriarca e outros dois homens, dizendo: "Foi isso que me deixaram? Era isso que não queriam dividir comigo?". Um dos caras era ator brasileiro, não lembro qual, mas ele parecia ser meu namorado e estava presente só para entender como foi a minha vida. De repente, a matriarca cortou a orelha do outro homem. Ele era pintor, pude ver um de seus quadros na parede da sala, acima do sofá. Quando vi a matriarca se aproximando de mim com a faca em mãos, peguei uma vassoura e disse a ela que daria um pau nela se tentasse me cortar. Então, a faca mudou para cabo de vassoura e nós começamos a lutar. Nossa, isso me lembra muito Star Wars..

Mais tarde, me vejo em uma espécie de transporte ferroviário, vagões, com outras pessoas, onde eram produzidas esmeraldas. Como se fosse uma fábrica ambulante. Meu namorado também se fazia presente, mas eu não possuía autorização para estar lá, precisava sair. Eu usava um vestido branco rodado, daqueles antigos.. e ganhei um colar de esmeralda em forma de coração. Fazendo eu pegar uns pequenos pedaços de esmeraldas brutas para disfarçar e fingir que trabalhava no local, uma mulher me conduziu até a saída sem que ninguém percebesse. Tive de passar por um lugar escuro e estreito, cheio de máquinas. Perguntei se ao meu namorado se ele viria comigo e ele deu a entender que eu deveria seguir sozinha, pois iria embora pra outra localidade. Por isso o colar.. Eu devia pular e pulei do transporte em movimento. Olhei para trás e vi meu amor partir!

No final, o TW vem me dizer que ele vai fazer algo (o que ele tem de fazer), no aniversário. Nesse momento, uma mulher de cabelos longos e pretos diz: "257".


16/05/2018

A Guria Dourada 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

A Cura

Uma lagartixa e um sapo brancos dentro de um balde de areia. Peguei a lagartixa achando que era a minha cachorrinha Judy Poppy em miniatura. Ela grudou as patas na minha mão direita e foi difícil tirá-la. Ao mesmo tempo, a lagartixa parecia estar morta.

Então, vejo que o Owen Wilson estava paraplégico e ele se masturbava na sala. Pude ver que o pênis dele era grosso e vermelho. Nua, encostei meus seios na boca dele. Meu marido dormia no quarto  e era famoso também. Alguém mais velho, ator que participou do Supernatural.

Owen uivou como os lobos e meu marido acordou. (Risos) O que fez com que Owen saísse de fininho e fosse para o telhado do vizinho. Ficando em pé, ele mostrou que se curou, mas acabou caindo.

Uma sala escura, um professor de canto, alguns amigos de sonho, porém, desconhecidos na matéria. Começa a tocar a música There You'll Be da Faith Hill. Cantei! Estávamos ensaiando e devíamos ouvir primeiro e depois cantar, entretanto, cantei junto.


26/03/2017

A Guria Dourada

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Agente Federal

Estou dentro do Shopping, numa loja de vestidos, mas as burcas preta e branca chamaram minha atenção. A vendedora perdeu meu sapato na escada rolante, então, ganhei um vestido que virou uma burca.  

Eu, a Maria e o filho dela estávamos num carro, ela dirigia e nós saltávamos de telhado em telhado com o automóvel. Como policial do FBI usava distintivo com uma estrela e seguia meu parceiro de trabalho pela Avenida Benjamim Constant, à noite, em Porto Alegre, fingindo que estava à procura de um local para comer.

Lembro que, horas antes, estávamos em missão dentro de um hospital, caçando um assassino que havia escapado.


09/03/2017

A Guria Dourada


sábado, 20 de novembro de 2021

Da Reverência Ao Pano de Chão!

Carro branco estacionado na subida da Plínio Brasil Milano em Porto Alegre. Eu e o Roberto Carlos estávamos ouvindo música à noite. Os carros passavam.. Fomos para a casa dele, ele estava tonto, cambaleando e tinha dificuldade de dirigir. Chegamos! De repente, eu estava no banco de trás e uma pessoa da família, a V. no banco da frente no meu lugar. Então, eu dizia para ela pegar a direção e pisar no freio, pois o carro ainda estava se movimentando. Mas, ela não me ouvia, ou fingia que não, e não fazia o que eu pedia. O Roberto havia saído do carro. Voltei a pedir que ela fizesse algo, puxasse o freio de mão e nada, então. E nada.. eu mesma puxei! Quando o carro parou totalmente, comecei a reparar no ambiente. As luzes amarelas iluminavam a rua asfaltada, os pneus estavam murchos e o carro mal estacionado. Roberto Carlos entrou na casa dele e 3 pessoas já estavam no interior do recinto. Quando olhei em volta, percebi que era uma vila, visualizei uma casa em construção.

Era dia nublado, parecia fim de tarde. Um homem alto, moreno e obeso gritou: "Ele está armado e vai atirar!". Eu olhava pela porta entreaberta, podia ver o cara se dirigindo em minha direção. Ele usava uma camisa verde e parecia um ex-colega do Piratini. Consegui vê-lo carregando a arma (revolver). Fui até a cozinha e perguntei para um homem alto, magro e loiro, por qual porta o outro costumava entrar. Não sei qual foi a resposta! Nos fundos, achei uma caverninha bem escura para me esconder. A entrada dela tinha vários bancos de madeira amontoados uns em cima dos outros, formando uma barricada. Surgiu uma rampa, como se fosse daquelas de interior de prédios. Quando comecei a subir, encontrei uma mulher e um homem que me acompanharam. Fiquei com medo! Em seguida, um monstro grande, musculoso e preto pulou em cima do telhado de vidro. Não pude terminar de subir a rampa, porque o monstro iria me ver. Tive o sentimento de que ele viria atrás de mim se me visse. E, ao mesmo tempo, senti que ele procurava por outra mulher. Fomos para a direita, passamos por uma porta grande e preta, entramos numa sala iluminada com luz amarela. O pessoal que foi junto comigo, agora, parecia ser muito pequeno aos meus olhos. Havia um conselho dentro dessa sala. Eles usavam vestidos, roupas douradas e brilhantes. Quando me viram, se curvaram, fazendo reverência. Veio a sensação de que eu estava na Suécia.

Local ensolarado, quatro mulheres, uma loira fazia as contas, parecia que era sobre o salário e, ao mesmo tempo, eram cálculos sobre o roubo que nós iríamos fazer. Vejo aliança, caixa registradora, dinheiro, moedas e um balcão. A japonesa (asiática) que nos acompanhava, fugiu. Ela não queria participar. Fim de tarde, o Céu estava alaranjado. A japonesa usava chapéu e se encontrava numa marina, num porto. O pai dela a pegou em flagrante. Enquanto ela caminhava para trás, de costas, falava algo que não lembro. Caindo no mar, percebo que há algo enorme e preto embaixo dela. Era uma baleia, a qual abriu a boca e engoliu a japonesa.

Varanda, dia de sol, uma mulher pula alto e sobe no segundo andar. Fui atrás dela ao som da música Jump do Van Halen. Escalei e cheguei no quarto de hotel. Um quadro na parede me chamou a atenção, era, na verdade, um espelho com várias fotos de adolescentes. Parecia um quadro vivo, espelhado. Cômoda. Mulher loira não queria que pegassem esse quadro, mas eu peguei.

Num outro momento, eu estava em cima da cama assistindo tv com um filho de uma amiga, o Doug. A luz do quarto era amarela. Fui colocar minha calça de cotton. Uma psicóloga limpava a cozinha para a minha amiga. Maria e o esposo aguardavam sentados a limpeza acabar. Ela mandou desligar as luzes. Lavei o chão da cozinha, varri, pois estava, agora, cheio de sabão em pó. A mulher não limpou direito. A casa era desconhecida, não sabia a quem pertencia de fato. Acordei!


04/02/2016

A Guria Dourada

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