Uma casa de dois andares, quarto de casal. Ouço alguém tocando a campainha, fui olhar na janela. Observei que, lá embaixo, dois homens entravam no pátio. Um deles, o mais alto, sorriu pra mim e disse que a senha estava disponível na parede. Fiquei com medo, sabia que era mentira, eles foram contratados para consertar o sistema de alarme, mas iriam, na verdade, assaltar, mas não contavam com o fato de eu estar em casa. Liguei para o meu cunhado. Inesperadamente, estamos numa caminhonete, fugindo dos assaltantes. Ao mesmo tempo, nós parecíamos estar nos preparando para pegá-los. Foi, então, que eles começaram a nos perseguir com uma caminhonete branca. O cara que sorriu pra mim antes, agora, controlava uma máquinas de construção que ligavam e se manifestavam durante nossa fuga. Meu cunhado acelerava para ultrapassar um prédio em obras que era demolido para nos acertar. O cenário muda, estamos dentro do carro, mas numa lancha, barco inflável, podia ser uma balsa, que nos levava até um navio.
01/03/2017
A Guria Dourada
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