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domingo, 13 de março de 2022

Tudo O Que Puderam Tirar

Dia de sol..

Estava andando por uma avenida de bicicleta. Era asfaltada, com areia em volta, e, no fundo, o mar. Dois homens, um de preto, não reparei no outro, ficaram rindo da minha cara porque a bicicleta era pequena. Fui até o fim da rua, desci o pequeno cômoro de areia que desembocava na beira da praia e resolvi voltar. Subi o cômoro com a bicicleta e retornei por todo o trajeto que havia feito só para xingar os caras. Entrei na casa, eles eram corretores e estavam vendendo uma casa na beira da estrada, perto do mar. Percebo uma mesa grande e retangular com copos de vidro em cima. Não tinha muitos móveis no interior da casa. Então, disse a eles que estavam "se achando", só porque vendiam casas na rua principal da praia. Eles continuaram rindo de mim. Saí e segui meu rumo!

Estou num avião que começa a dar pane e o piloto precisa fazer um pouso de emergência. Os passageiros, incluindo eu, deram as mãos e começaram a rezar. Mas, eu disse que o avião descia muito rápido. Estávamos em círculo, em pé, no meio da aeronave. Caímos em cima de algum tipo de comércio, onde havia um hangar. A asa quebrou! Pude sentir o impacto do avião sendo arrastado pelo chão. Percebo que deslizávamos sobre a água. Agora, digo, com calma, que vamos conseguir sair dali. Eu usava um camisolão preto que tinha na vida de vigília. A ajuda chega, fomos retirados pela porta lateral traseira. Pude ver a parte traseira do avião afundando na água. Uma guria de cabelo preto ficou lá dentro, não queria sair. A tv filmava e pessoas da comunidade local observavam tudo. Uns caras implicaram comigo. Eles eram os mesmos corretores de antes. Queriam o chip que eu levava, entretanto, havia perdido junto com todo o resto dos meus pertences. Esses homens me perseguiram o sonho inteiro. estavam entre quatro pessoas, uma era mulher. 

Corredor estreito, nos fundos de um restaurante. Os homens me encurralaram e tiraram sarro de mim. Uma policial obesa veio em nossa direção, mas não viu nada do que aconteceu. Quando consegui fazer a queixa, ela mudou de assunto e começou a falar sobre uma atriz loira. Tudo aparecia no monitor dela. A mulher usava um roupão branco. Isso tudo dentro de uma sala qualquer.

Depois, no mar, numa piscina natural, água verde e calma. Muitas pessoas, essa atriz que a policial comentou, estava usando uma peruca preta e crespa, iria me ajudar a escapar. Ela me chamou e eu entrei na água. Ajeitei meu óculos na camiseta, de um jeito que eu não perdesse, pequei minha Havaianas e encaixei-as nas mãos, arrumei o cabelo e fui nadando até uma embarcação que mais parecia um monte de madeira, como se formassem um estrado, uma balsa, talvez. Estava me dirigindo para o lado errado, vejo barquinhos de brinquedo em forma de barbatanas, um tocou minha perna, joguei ao longe. Eis que, uma mulher morena e crespa diz: "É para lá, Dione!", apontando para a minha direita. Coloquei meu óculos e nadei até onde havia dois homens negros, cabelo black power. Eram marinheiros. Havia areia cor marrom clara nesse local. Entrei na embarcação com a atriz e perguntei: "Não era eu que devia usar peruca?", ela riu. Um ovelhinha entra junto conosco. Perguntei, novamente: "Ela sabe ficar aqui?". Responderam que sim. e a pequena ovelha se ajeitou no estrado lindamente. Então, digo: "Ai, que amor!". 

O marinheiro é chamado. Ele sai do barco e é cercado. Levaram o barco para terra firme. Quando abriram, era noite, os caras que me perseguiam, me pegaram. Eu dizia que a polícia deles não havia me pegado, que não era certo, que eu fui enganada. Percebi que um deles me defendia. Em seguida, numa mesa com uma mulher que parecia também ser uma atriz, uma brasileira, eu discutia com eles. Joguei um smartphone nela, um carregador, tudo o que pude, dizendo que eu tinha uma vida, que estragaram tudo, eu iría casar, ter filhos, morar em outra cidade, e eles me tiraram tudo. Eu não estava com o chip que pertencia, na verdade à Angélica e ao Luciano Huck. Eu, ainda, dizia: "Vocês sabem o que acontece agora? Eles é que têm o direito, vocês nada!".


25/01/2018

A Guria Dourada

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

E o Mar Levou..

Eu e um grupo de pessoas chegamos na beira do mar. Em cima de um cômoro de areia, com um muro de pedras redondas e escuras que nos separava da água. Quando olhamos para baixo, era visível que as ondas haviam alcançado a areia. Eu sentia uma tristeza, uma sensação de perda. O carro estava estacionado lá embaixo, com minha irmã, meu cunhado e o Per (Roxette) dentro. E o mar levou eles..

Apesar disso, observei a beleza do oceano, a transparência, os animais marinhos parecidos com aves, com papagaios com penas extras, enormes em volta deles, coloridas. Lindo! À direita, o sol tocava a água, fim de tarde, ficando amarelado e caramelo ao movimento de ir vir. Quando olhei para o lado esquerdo, vi o D'Alessandro de sunga rosa se banhando com os filhos. Minha mãe H. também se fazia presente, porém, um pouco mais para a beira, porque era mais seguro ficar naquela parte.



25/04/2017


A Guria Dourada

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

A Cura

Uma lagartixa e um sapo brancos dentro de um balde de areia. Peguei a lagartixa achando que era a minha cachorrinha Judy Poppy em miniatura. Ela grudou as patas na minha mão direita e foi difícil tirá-la. Ao mesmo tempo, a lagartixa parecia estar morta.

Então, vejo que o Owen Wilson estava paraplégico e ele se masturbava na sala. Pude ver que o pênis dele era grosso e vermelho. Nua, encostei meus seios na boca dele. Meu marido dormia no quarto  e era famoso também. Alguém mais velho, ator que participou do Supernatural.

Owen uivou como os lobos e meu marido acordou. (Risos) O que fez com que Owen saísse de fininho e fosse para o telhado do vizinho. Ficando em pé, ele mostrou que se curou, mas acabou caindo.

Uma sala escura, um professor de canto, alguns amigos de sonho, porém, desconhecidos na matéria. Começa a tocar a música There You'll Be da Faith Hill. Cantei! Estávamos ensaiando e devíamos ouvir primeiro e depois cantar, entretanto, cantei junto.


26/03/2017

A Guria Dourada

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

A Predadora Ninja - Que Os Jogos Comecem!

PUCRS, o campus parecia a beira da praia. Era noite, fim das aulas, eu e minha amiga Ju fomos para a parada de ônibus, hora de ir embora. O local estava cheio de pessoas em cima dos cômoros de areia e todos esperavam por suas conduções iluminados pela lua. Fomo buscar a minha bolsa, um saco de tecido marrom, que estava em outro monte. Subi uma escada de madeira, peguei-a e voltamos para o nosso cômoro. Colocamos nossas amigas Gabi e Lu em táxis diferentes. De repente, alguém está tirando foto de um grupo de pessoas, vou lá para participar e minha irmã P. está junto. Ela me diz pra olhar em direção à tia S., que estava mais acima e também sendo clicada. Ainda era noite, a lua estava cheia e a P. usava óculos de sol. Subitamente, o cenário muda, é um lugar congelado, agora, em dia de sol e sinto que estou na Antártida. Uma mulher predadora, ou seja, cosplay de Predador aparece e, para meu espanto, sou eu. Demorei para perceber, mas identifiquei que era uma mulher porque os seios ficaram salientes na fantasia e a sensação de que era eu mesma começou a se intensificar. Possuo alguma lâminas, parecem japonesas, Fico parada, olhando para as montanhas de gelo, escolhendo qual entrada pegar e opto pela direita. Os jogos começam!

Mais uma vez o ambiente muda e já não estou mais na Antártida e sim em uma antiga casa que morei em Canoas, no Rio Grande do Sul, Brasil. Era noite. Eu deveria entrar sorrateiramente, coletar um objeto e sair. Entrei em silêncio! A casa estava diferente. Fiz a volta em uma sala escura, Havia objetos no chão em posições que formavam um quadro. Escolhi pegar um chinelo Havaianas que parecia ser azul. Tudo estava meio laranja, acho que eu usava óculos infravermelho. Sim, laranja, pois o que vale nos sonhos é a percepção de cada um. Quando me dirigi à saída, vi uma porta com janela de vidro, basculante. O vidro tinha um design de bolinhas em relevo e estava quebrado. Minha sensação era de que eu deveria sair  por ele como se fosse um Ninja, pulando de cabeça, com os braços esticados. Nesse tempo, o dono da casa me ouviu, foi quando peguei o objeto. Ele dizia, ao longe: "Espera que eu tenho algo pra mostrar." e "É melhor pegara assim.". Saí e, na área, vi a mesma porta novamente. Saí outra vez. 

Minha hesitação não impediu que eu continuasse no jogo, mas tive uma sensação de medo e repreensão ao ser descoberta. Olhei para trás, porém, sem parar!

26/02/2017

A Guria Dourada

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

A Descida até seu Sorriso


Montanhas, córrego, cachoeira, rio, pedras grandes, uma floresta. Minha irmã P. estava comigo. Começamos a descer a montanha, o chão era totalmente verde. A outra irmã, a G. pegou um pedaço da grama e, esticando o braço em nossa direção, disse que a descida seria assim o tempo todo. De repente, presenteei uma menina deformada com uma muletas para que ela pudesse nos acompanhar. Chovia muito! Caí num local escuro, havia uma quantidade enorme de areia sendo despejada nesse lugar. Quase me afoguei com a areia. Em seguida, eu fugia de um cara estranho que parecia o Ming, um personagem de desenho animado. Percebi que havia algo desenhado nas cores vermelho e preto no chão da casa de Ming. Então, um homem alto e muito sexy que parecia ser um dos meus namorados (eu tinha 3 pretendentes e um deles era o Dolph Lundgreen), me defendia de todo o perigo.

Na mudança de cenário deste sonho, surge uma casa de madeira, um pátio (chão batido) com crianças e o Dolph sorrindo pra mim.

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Do Meu Verão para o Teu Inverno


Sonhei com um prédio bonito, eu diria chique, moderno, onde havia uma turma, pareciam colegas de trabalho. Algumas caras eram conhecidas. Minha chefe, uma moça de cabelos pretos, me mandou ir ao banheiro, pois precisava tomar um banho. Eu, de biquíni, já estava toda molhada da água do mar.

Na beira-mar, vejo meu namorado, o ator Jensen Ackles, ele parecia estar paralisado, em transe. Surge um Jeep, eu e minha amiga de infância, Juliana subimos um monte de areia que se transformou em pedra quando chegamos ao topo. Lá em cima, avistamos uma estradinha circular e bem estreita, de onde se podia ver a grama crescendo entre as pedras. Era dia de sol e o mar estava calmo. As diversas pessoas do meu trabalho estavam realizando as tarefas diárias da empresa.

De repente, o cenário muda e nos encontramos em uma cidade cheia de prédios, similar à Nova York. Estou de casaco de lã, na cor bege, abraçando, em pé, meu namorado Jensen.


06/08/2016

A Guria Dourada

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Escrito Na Areia

Foi na beira do mar 
Não há melhor lugar 
Mãos a me chamar 
Na areia escrevi 
Nossos nomes em um coração envolvi 
A criança a perguntar 
Quem é tua lembrança 
Que de saudade morri 
Na esperança de retornar

A Guria Dourada

quinta-feira, 15 de março de 2018

Quando Não É Hora de Partir!



Ele estava à beira do precipício. 

Aquele homem alto, aparentemente forte, usando calça social bege, parecia estar decidido. Pedi ajuda. Eu dizia: olha lá, ajuda ele. Mas a senhora não se mexia, toquei em seu ombro, chacoalhei e nada. Ela continuava sentada, mole, como em transe, sem reação. 

Ele pulou!

Resolvi verificar a situação, repentinamente, o mar (antes lá embaixo), sobre e avança sobre o penhasco tomando conta de tudo, deixando o local como se fosse a beira de uma praia, porém, em cima de uma montanha. 

Entrei no mar, era um dia lindo de sol e, não demorou muito, cheguei na borda. No momento em que meu pé deslizou e sentiu que havia chegado ao fim do monte, a onda, delicadamente, me empurrou para fora da água como se quisesse me salvar, como se dissesse que lá era muito fundo e eu não merecia cair. Então, tranquilamente me deixei levar, observando a areia sobre meus pés. Depois olhei a casa ao longe, cercada de mato verde, e percebi que, quando deixamos a natureza agir, ela trabalha a nosso favor, fazendo a vida corrigir o curso quando estamos na direção errada.

A Guria Dourada

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