Noite, parque aquático, muitas piscinas rasas com água clara. Toda a família estava lá se divertindo. Visualizo, principalmente, o meu irmão G. curtindo o momento. Diversas boias quadradas flutuando na água.
03/01/2018
A Guria Dourada
Noite, parque aquático, muitas piscinas rasas com água clara. Toda a família estava lá se divertindo. Visualizo, principalmente, o meu irmão G. curtindo o momento. Diversas boias quadradas flutuando na água.
03/01/2018
A Guria Dourada
Indique e Compartilhe este artigo:
Vin Diesel pula de paraquedas de um prédio alto e cai no mar. Era noite, havia uma competição de natação bem onde ele caiu. Vin acaba entrando na competição e começa a nadar. É possível ouvir alguns murmurinhos de pessoas reclamando que ele estava roubando, querendo levar vantagem pra chegar na frente. O Céu estava estrelado.
23/04/2017
Indique e Compartilhe este artigo:
Fim de tarde.. início da noite!
Casas na beira da praia, cercas de arame. A casa onde eu estava tinha cerca elétrica. Amigos por todo lado, deixei meu namorado, algum ator famoso, porém, não lembro quem, e fui visitar um antigo cunhado em outra propriedade. Através da porta, ou janela, não tenho certeza, pude ver o sol, o entardecer.
O local era similar a um condomínio de férias, uma colônia com ambiente amigável, e eu conhecia muitas pessoas.
12/03/2017
A Guria Dourada
Indique e Compartilhe este artigo:
Carro branco estacionado na subida da Plínio Brasil Milano em Porto Alegre. Eu e o Roberto Carlos estávamos ouvindo música à noite. Os carros passavam.. Fomos para a casa dele, ele estava tonto, cambaleando e tinha dificuldade de dirigir. Chegamos! De repente, eu estava no banco de trás e uma pessoa da família, a V. no banco da frente no meu lugar. Então, eu dizia para ela pegar a direção e pisar no freio, pois o carro ainda estava se movimentando. Mas, ela não me ouvia, ou fingia que não, e não fazia o que eu pedia. O Roberto havia saído do carro. Voltei a pedir que ela fizesse algo, puxasse o freio de mão e nada, então. E nada.. eu mesma puxei! Quando o carro parou totalmente, comecei a reparar no ambiente. As luzes amarelas iluminavam a rua asfaltada, os pneus estavam murchos e o carro mal estacionado. Roberto Carlos entrou na casa dele e 3 pessoas já estavam no interior do recinto. Quando olhei em volta, percebi que era uma vila, visualizei uma casa em construção.
Era dia nublado, parecia fim de tarde. Um homem alto, moreno e obeso gritou: "Ele está armado e vai atirar!". Eu olhava pela porta entreaberta, podia ver o cara se dirigindo em minha direção. Ele usava uma camisa verde e parecia um ex-colega do Piratini. Consegui vê-lo carregando a arma (revolver). Fui até a cozinha e perguntei para um homem alto, magro e loiro, por qual porta o outro costumava entrar. Não sei qual foi a resposta! Nos fundos, achei uma caverninha bem escura para me esconder. A entrada dela tinha vários bancos de madeira amontoados uns em cima dos outros, formando uma barricada. Surgiu uma rampa, como se fosse daquelas de interior de prédios. Quando comecei a subir, encontrei uma mulher e um homem que me acompanharam. Fiquei com medo! Em seguida, um monstro grande, musculoso e preto pulou em cima do telhado de vidro. Não pude terminar de subir a rampa, porque o monstro iria me ver. Tive o sentimento de que ele viria atrás de mim se me visse. E, ao mesmo tempo, senti que ele procurava por outra mulher. Fomos para a direita, passamos por uma porta grande e preta, entramos numa sala iluminada com luz amarela. O pessoal que foi junto comigo, agora, parecia ser muito pequeno aos meus olhos. Havia um conselho dentro dessa sala. Eles usavam vestidos, roupas douradas e brilhantes. Quando me viram, se curvaram, fazendo reverência. Veio a sensação de que eu estava na Suécia.
Local ensolarado, quatro mulheres, uma loira fazia as contas, parecia que era sobre o salário e, ao mesmo tempo, eram cálculos sobre o roubo que nós iríamos fazer. Vejo aliança, caixa registradora, dinheiro, moedas e um balcão. A japonesa (asiática) que nos acompanhava, fugiu. Ela não queria participar. Fim de tarde, o Céu estava alaranjado. A japonesa usava chapéu e se encontrava numa marina, num porto. O pai dela a pegou em flagrante. Enquanto ela caminhava para trás, de costas, falava algo que não lembro. Caindo no mar, percebo que há algo enorme e preto embaixo dela. Era uma baleia, a qual abriu a boca e engoliu a japonesa.
Varanda, dia de sol, uma mulher pula alto e sobe no segundo andar. Fui atrás dela ao som da música Jump do Van Halen. Escalei e cheguei no quarto de hotel. Um quadro na parede me chamou a atenção, era, na verdade, um espelho com várias fotos de adolescentes. Parecia um quadro vivo, espelhado. Cômoda. Mulher loira não queria que pegassem esse quadro, mas eu peguei.
Num outro momento, eu estava em cima da cama assistindo tv com um filho de uma amiga, o Doug. A luz do quarto era amarela. Fui colocar minha calça de cotton. Uma psicóloga limpava a cozinha para a minha amiga. Maria e o esposo aguardavam sentados a limpeza acabar. Ela mandou desligar as luzes. Lavei o chão da cozinha, varri, pois estava, agora, cheio de sabão em pó. A mulher não limpou direito. A casa era desconhecida, não sabia a quem pertencia de fato. Acordei!
04/02/2016
A Guria Dourada
Indique e Compartilhe este artigo:
Um ambiente claro, uma sala branca com algumas pessoas. Chega o Van Damme com uma camisa branca e alguma estampa com desenho não identificado. Entra uma mulher de biquíni preto atrás dele. Eu fico triste, baixo a cabeça. Ele estava chegando para uma luta e o seu agente também se fazia presente. Saio pela porta e pego uma lotação (van de transporte público), eu só queria trocar meu absorvente. A lotação começa a andar, um homem de cabelos pretos, vestindo branco é quem está dirigindo. Queria voltar pra assistir a luta, mas o itinerário não iria para aqueles lados na volta e descer em qualquer parada fica difícil, era noite! O Geromel (jogador do Grêmio) e outro cara pedem pra ver minhas coisas. Começam a pegar minhas jóias, meus anéis e me roubam tudo. Já é de manhã quando desço da lotação e começo a implorar para que Geromel devolva meus pertences, porém, sem sucesso. Mudando de cena, ainda durante o dia, o motorista da lotação me ajuda a recuperar o que foi roubado. De repente, estamos em duas lanchas diferentes, eu e o motorista numa e o Gero e seu companheiro em outra. Saímos ironizando o Geromel e o amigo dele, pois havíamos recuperado tudo e estávamos saindo dali, no mar, com nossa lancha se afastando da outra em que os assaltantes estavam. E, na visão deles, nos perdemos no horizonte e esse é o fim de mais uma das minhas viagens astrais!
03/06/2020
A Guria Dourada
Indique e Compartilhe este artigo:
Indique e Compartilhe este artigo: