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sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

As Obsessoras

Neste sonho, eu estava dentro de um fusca tentando dirigir, porém, o banco do motorista ficava entre mim e a direção. Não conseguia sentar no lugar correto. Vi as chaves na ignição. Era extremamente apertado, mesmo eu tendo conseguido sentar corretamente. O carro me pertencia.

Em uma sala qualquer, sentada de frente para um militar que conheci, esperando por algum tipo de atendimento, pude perceber que duas mulheres ficavam grudadas umas nas outras e uma delas agarrada a ele como chicletes. Ele ficava na ponta esquerda, de acordo com a minha visão, olhando para o lado, como se quisesse ignorar as mulheres. Digo para eles: "Por que vocês ficam assim tão grudados uns nos outros?". Então, sorrindo, como se fossem lerdas ou tivessem algum problema de cognição ou retardo, elas se afastaram dele. A situação dava a impressão de que elas não sabiam que faziam aquilo. Pareciam pessoas especiais ou Espíritos pouco evoluídos, infantilizados que ficavam ali obsidiando o cara. 

Enquanto isso, vestindo camisa preta polo, o militar continuava sério, absorto, olhando para direita dele e, consequentemente, para a minha esquerda, segundo meu ângulo de visão.


21/12/2022

A Guria Dourada

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

O Prefeito

Sonhei que estava no banco de trás do carro toda nua e o Marchezan era o meu motorista e namorado. Eu podia sentir muito amor vindo dele. É bom ressaltar que sempre sonho com personalidades e artistas, mas não são, necessariamente, eles que estão interagindo comigo. Na maioria das vezes, sinto a energia de um amigo meu que não quer aparecer, porém, quer ficar perto de mim, sem se identificar. E, ao longo do tempo, fui aprendendo a fazer a leitura de quem se manifestava pra mim em meus sonhos e percebi que era sempre a mesma pessoa que usa a imagem de outras para interagir comigo. Bom, voltando ao sonho..

De repente, estou num parque, parece um zoológico ou algo assim, entretanto, não vejo os animais. Tentei subir uma rampa, na cor preta, com o carro, era a hora de sair, o parque fecharia. O carro não "pegou impulso suficiente" (essa foi a sensação) e voltou, pois era muito íngreme. Reclamei, queria ir embora. Perguntei a um homem gordo se havia outra saída, ele debochou, riu e disse que sim, mas não quis explicar o caminho. Vou até o carro, uma Ecosport, todavia, um container havia "pego" todos os carros que não conseguiram sair. Gritei: "Cadê meu carro?". Os donos do local riram e eu fiquei presa naquele lugar por um tempo. Então, me vejo amamentando a minha cachorrinha Judy e um bebê. Eu senti que era usada como ama de leite. Em outro momento, estou carregando uma sacola cheia de mantimentos em direção de uma sala iluminada, a minha amiga Ju estava presa comigo.

Agora, trabalhamos na prefeitura de Porto Alegre, a qual está diferente. Era noite, uma colega recém havia saído para almoçar. O prefeito Marchezan chegou, olhou pra mim e disse que a mesa estava toda bagunçada, cheia de xícaras e pães, como se alguém tivesse tomado café. Ele mandou arruma. Eu disse: "Calma, querido! Faz apenas 5 minutas que a mesa está assim.". E comecei a arrumar tudo. Fui até a cozinha pegar um pano pra limpar, os móveis eram brancos. Enquanto a Ju arrumava o armário. Nesse meio tempo, o prefeito estava em sua sala conversando com um homem gordo e moreno que segurava  um celular. Parecia ser um agente dele ou algo assim. A Ju entra na sala, ela quer pedir um emprego pra um conhecido que era colorado. O Marchezan disse que não podia dar emprego só porque ele torcia pra um ou outro time. E continuou conversando com o agente. A Ju ficou brava!

Eu achei três chaves pequeninas no chão durante a limpeza. Peguei duas e entrei na sala,  luz amarela, do prefeito para perguntar sobre as chaves. Ele disse: "São das salas dos políticos, minha querida. Nada demais!". Guardei-as em uma gaveta marrom, dentro de um daqueles organizadores de plástico. Lembro que não peguei a chave menor, pois ela havia sumido. A gaveta estava muito bagunçada, cheia de coisas, inclusive, algodão branco. E o chão onde as encontrei estava sujo, com muito pó e materiais que não consegui identificar. Ainda assim, vi que era um carpete. 

02/09/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

A Janela do Quarto

Sala de estar da casa verde iluminada com luz amarela. Eu, a matriarca e dois homens estamos sentados no sofá. Um deles era o ator Aaron Eckhart (Duas Caras de Batman), o outro era um cara alto e de cabelo branco. Acho que era o cardiologista da matriarca.

Havia uma mesa de passar roupa no centro da sala e o médico passava algo e parou, sentando-se em seguida. Ele desligou a tv, vi a tela preta e disse que eu estava assistindo. Fui para o quarto, deitei na parte de cima da beliche sem camisa, com meus seios à mostra e as janelas estavam abertas. Esperava o Aaron entrar no quarto, mas ele ficou parado na porta. 

Era noite, chovia lá fora! Muitos guarda-chuvas no pátio gramado. Debrucei-me na janela para pegar meus bichos de pelúcia que estavam na chuva. Primeiramente, vi a pantera cor-de-rosa, depois um outro azul que desconheço. Trouxe os guarda-chuvas pra dentro também. 

Senti um desconforto na barriga quando me debruçava na janela branca. Fechei as janelas. De repente, fim do no sonho, o Pluto de pelúcia estava em minhas mãos, mas ele era descolorido, a cor estava gasta pelo tempo, com bolinhas de lã em volta, completamente, irreconhecível.


23/04/2017

A Guria Dourada

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

A Ideia Inicial, Era Só Inicial Mesmo

Uma casa com um quarto escondido que parecia um closet; Eu estava seminua, usava apenas uma calcinha modeladora. Meu cunhado iria levar a filha no colégio e depois trabalhar. Minha irmã havia saído primeiro, mas retornou. Ouvi o barulho do outro carro saindo, pensei, brevemente, que perdera minha carona. Porém, lembrei que eu não trabalhava mais no hospital. A matriarca aparece de relance. As vezes, tinha a sensação de que estava numa antiga casa verde, em outras, uma casa de outra cidade em que morei. 

A janela do quarto térreo estava aberta e iluminada pela claridade do dia. Mas, as luzes dos quartos no andar de cima era amarela. Detesto!

Num outro momento, eu estava em Canoas, na rua sem saída onde morei. Era uma casa com pátio enorme, pulei o muro e vi os donos cortando a grama e limpando a área. Fui oferecer meus serviços e acabei pegando a mangueira e regando e limpando o gramado, retirando as folhas caídas. Era dia de sol e algumas folhas caíram na piscina limpa, enquanto eu limpava.

Comecei a me aproximar de um homem alto, gordo e careca que também cortava a grama. Na verdade, era o dono do local e os filhos estavam com ele ajudando na faxina externa. De repente, vi uma pedra enorme e, me dei conta de que estávamos em cima de um pedregulho. E, lá embaixo, não muito abaixo, podia-se ver o mar e a praia. Então, disse: "Que lindo!" e um dos rapazes respondeu "Obrigado!". Ele era careca também e o outro tinha cabelo preto. Descemos!

O ambiente se transforma numa sala da casa. Paredes e portas na cor marrom. Tentei sair da casa, mas não consegui escalar de volta. Saí pela porta e foi difícil trancá-la. A mulher gorda e toda arrumada me xingou. Disse que eu, nem do jeito que eu estava, não era melhor do que ela. Ela era mãe dos guris e dona da casa. Quando saí, estava numa rua cheia de pessoas e lojas. Uma guria era vendedora ambulante de toalhas. Eu não conseguia caminhar, mas, com esforço, saí do lugar. Não queria que ela me abordasse. E, quando ela abordou outra pessoa, eu passei. Cheguei na esquina com duas toalhas enroladas em minhas mãos. Uma era preta e a outra amarela. Tinha a sensação de que eu havia roubado as toalhas. Voltei e joguei as toalhas em cima de um banco de madeira com assento azul que pertencia a um vendedor da esquina. 

Continuei meu caminho, estou, agora, na Cel. Lucas de Oliveira (Porto Alegre). Muitos carros parados  no sinal de outra rua que a cruzavam, enquanto outros carros desciam a Lucas. E dois cachorros descem a lomba correndo, um deles parecia ser um Dálmata e vinha em minha direção. Pensei que podia ser a Judy Poppy, minha falecida cachorrinha. A sensação me dizia que sim. Repentinamente, ela virou um cachorro minúsculo que cabia na palma da mão. Eu sentia que podia ser um tipo de bichinho da mata bem branquinho, similar a um verme com bico. Tive de montá-la, colocando a cabecinha de volta ao corpinho, por causa de sua fragilidade. Quando percebi, no final do sonho, ela estava em cima de um livro.

16/03/2017

A Guria Dourada

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Noite Transcendental!

Rua João Wallig, Porto Alegre. Estava no carro com a família cantando Holiday da Madonna. Eu pedia para meu cunhado cantar, mas, pelo espelho retrovisor, ele ria e acenava negativamente com a cabeça. Nós estávamos tentando animar a matriarca. De repente, minha irmã e meu cunhado se separaram de nós e seguiram viagem no carro deles. Eu parecia levar a matriarca nas costas, outras vezes, no colo e em outro carro também. De volta à rua Wallig, agora na calçada lateral do Shopping Iguatemi, em frente aos prédios cor de telha, vejo uma estradinha. Um caminho nada a ver com o destino, a praia (litoral norte RS). 

A grama verde me chama atenção, desci para pegar a outra estrada, pois, ao mesmo tempo, eu estava a pé e de carro. Perdi a família de vista! Ao pisar na calçada, reparo num fusca branco. Chegamos em algum lugar.. uma sala com cadeiras, bancos e mesas escolares. Reservei uma cadeira pra mim, mesmo sentada em outra. O professor chegou, então fui para a minha classe de sempre. Em seguida, estou em outra classe arrumando meus pertences. A sala estava lotada. Eu não enxergava direito o quadro negro, mesmo que mudasse de local. A matriarca e a irmã P. que espreitavam na porta, saíram. A sala era escura, sem iluminação, porém, brilhava o sol lá fora. O professor escreveu várias coisas no quadro. Ele era branco, usava óculos, cabelos crespos. Tinha uma caveira (esqueleto) desenhada no quadro. Um colega estava recolhendo as mochilas, a minha era de saco cor lilás e alças pretas. Minha classe era a primeira, no entanto, foi ocupada por uma guria obesa, de cabelo curto. Questionei o professor sobre estarem pegando nossas mochilas. Era a maneira dele nos punir por eu ter ficado me arrumando na classe a aula inteira. Disse a ele que estava resfriada e que minha voz não saía direito, mas que me esforcei. Já havia passado por várias turmas que foram consideradas bagunceiras, todavia, eu nunca havia feito nada. As turmas eram assim mesmo! O interessante é que eu tinha 37 anos já e não precisava passar por isso. E o professor achava que era só chegar e colocar tudo no quadro, que aquilo era dar aula?

Fui para a rua, nesse momento, o ambiente muda para um navio. Uma máquina enorme e quadrada chega perto do navio e "estaciona" ao lado dele. Era um tipo de expositor gigante que flutuava e servia para mostrar o lançamento do novo C-3PO do Star Wars e, o curioso, em miniatura. Achei bonitinho e sorri! Peguei uma caixinha para olhar o preço. Custava 200 dólares. Nesse meio tempo, um homem loiro sorriu pra mim também. Havia mais pessoas em volta. Apesar de eu não contar nenhuma novidade aqui, eu tinha a sensação de que o mundo era mais desenvolvido tecnologicamente do que hoje em dia.

Era noite, eu estava em uma casa, desci as escadas em busca dos meus, daqueles que estava em sintonia comigo, que faziam parte da minha família de alma. O pessoal desse novo local parecia ser muito diferente das pessoas que conheço aqui na Terra. Possuíam algo especial, como se fosse magia. Aliás, todo o lugar tinha um ar mágico, transcendental. Desci alguns degraus e me deparei com um alagamento, o que virou uma piscina de água dourada bem no final da escada. Todos se banhavam naquela água. Quando olhei novamente para a água, identifiquei olhos de lagartos amarelados. Com o punho fechado, estendo a mão para cumprimentar alguém e há correspondência. Aquele cumprimento de "soquinho".. sorrimos! Um lugar misterioso, perigoso até, ambientado com música de fundo instrumental. Eu não podia descer mais, pois a água já estava escura. Senti um pouco de medo e, em seguida do cumprimento, saí.


22/02/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Três Sonhos em Um

Sala de aula com classe, paredes brancas, na verdade, era uma loja. O professor era um árbitro da RBS. A G., uma amiga de infância parecia ser minha colega também, ela flertava com um outro coleguinha, impedindo que eu ficasse com ele. Bati nela, dei uma surra, mas ela não parecia se importar. Ela reclamou com o professor e ele veio tirar satisfação. Quando olhei, os dois estavam apenas sentados, cada um na sua cadeira, um atrás do outro e o cenário muda.

Shopping, parecia também um fliperama com várias carrocinhas de pipoca, onde era preciso colocar moedas pra retirar os doces e os salgados. Um local acarpetado, carpete e paredes vermelhos. Muitas bonecas Barbie expostas no balcão. Uma grande e outra muito pequena me chamaram a tenção. Alguns familiares chegaram. Eu estava um pouco zonza e fraca. Meu namorado também chegou, ele vestia calça e jaqueta pretas, de couro, com óculos escuros e de grau. Os cabelos dele eram cacheados e loiros bem escuros. Estendendo as mãos, ele sorri pra mim. A minha sobrinha pulou na gente e nos abraçou junto.

Em outra cena, eu era uma super-heroína, voava e me transformava, além de ficar invisível. Havia inimigos, um era grande, com uniforme amarelo areia ou bege, se preferirem. Ele se esticava e modificava a própria estrutura, se transformando em edifícios. Enquanto eu lutava com ele, as vezes, ele parecia o herói Coisa dos 4 Fantásticos.


13/11/2016

A Guria Dourada

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