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sexta-feira, 15 de julho de 2022

Descendo A Montanha

Uma montanha de areia com verde em volta, parece o Morro do Careca em Natal/RS, porém, quando uma mulher e três cachorros começam a descer, o lugar se transforma em uma montanha de neve. Era tudo lindamente branco! Dois cachorros da raça Poodle e pelos nas cores preta e branca, desciam enroscados um no outro, formando um arco giratório. O terceiro era cinza com branco, lembrava a Priscilla da Tv Colosso.

Eu assistia a tudo de um pátio de uma casa desconhecida. Havia uma árvore no quintal, algumas plaquinhas redondas com mensagens penduradas nela. Provavelmente, uma criança as fez, pois a caligrafia era colorida e infantil. Lembro que não ter pego meu celular, acessei minha bolsa para pegá-lo através da janela. Ela estava em cima de um móvel. Nesse momento, vejo uma carteirinha antiga do clube da praia que veraneio, era rosa. Peguei meu smartphone para tirar foto de quem descia a montanha.

Um professor cabeludo que dava aula no cursinho pré-vestibular estava do lado de dentro, próximo à janela. Quando ele me viu, disse: "Sabe, Dione. Isso me lembra os meus tempos de viagem pela Bolívia!". E se virou para continuar conversando com outra pessoa. Ao olhar para trás, vi uma rua, onde um homem ensinava outro a pilotar um triciclo e, ao acelerar, o triciclo virou uma Kombi branca com uma frase em azul na lateral. O cara não estava dirigindo muito rápido, mas se desgovernou e bateu, de leve, na parede. O dia estava ensolarado e já não era mais aquele ambiente montanhoso.

Dentro da casa, antes de eu sair, observei uma mulher e três crianças. Enquanto a mulher fazia café na cozinha, duas crianças dormiam num colchão na sala a outra não estava mais no local. Uma menina loirinha me vê colocando os chinelos ao contrário por duas vezes e diz algo que não me recordo. Digo sorrindo: "Coloquei o chinelo virado de novo!". Saí e pude ver novamente a montanha coberta de gelo e todo o restante da paisagem.

07/06/2022

A Guria Dourada

terça-feira, 15 de março de 2022

Colégio Censura

Sonhei que visualizava minha própria coluna na cor amarela e com pontos vermelhos. O Alex queria me dizer que conseguia ver minha aura.

Agora, estou em um colégio católico, estacionamento, carros brancos. Meu cunhado teve de sair antes, mas não sem dizer: "Conhece aquele lá?" Era o Rivarola, antigo jogador do Grêmio. Eu queria tirar uma foto com ele. Então, pedi para a irmã J. me dar minha bolsa, ela teimava, estava brava, se achando e não queria me esperar. Ela me deu minha bolsa, porém, saiu dirigindo o carro branco. Perdi o Rivarola de vista, entretanto, encontrei um colega de infância, saí do colégio.

Comecei a caminhar no meio de uma multidão, o celular estava ficando sem bateria. Voltei, vi meu smartphone todo desmontado no chão em meio à lama. De repente, o André Trigueiro está sentado ao lado de um professor que foi despedido por suas ideias irreverentes. Ele estava triste, pois achava que não havia inspirado ninguém. Resolvi entregar um papel com um texto meu falando sobre sustentabilidade e disse que ele fez um bom trabalho sim. Contudo, um gorda parada na porta estava me censurando por falar com o antigo professor. Eu dizia para ela não me tocar, porque eu tinha o direito de fazer o que estava fazendo. Uma kombi branca.. Era noite, meu cunhado mandou alguém me buscar, mesmo assim, não saí de lá.


27/01/2018

A Guria Dourada

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