17/02/2023
A Guria Dourada
17/02/2023
A Guria Dourada
09/02/2023
A Guria Dourada
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Exército Chinês saindo do mar e indo à beira da praia encontrar uma pessoa em um dia de sol. Um homem loiro, com cabelo ligeiramente comprido se torna um rei que lembrava o de uma carta de tarot. Um maço de dinheiro (Real), envolto em elástico, está em cima de uma mesa. Muitos livros de uma autora (não lembro o nome dela), estão sendo devolvidos sem o meu consentimento pelo homem alto e loiro.
Fila da lotérica, uma mulher morena, de olhos claros, está ao meu lado. Parecendo passar na minha frente, começou a contar seus problemas para a tendente do caixa. Só fiquei observando.. Ela olhou para mim brava e em tom irônico, disse: "Tu é muito boazinha, então..". Ao mesmo tempo, ela não queria que eu ouvisse a conversa dela, saí. Nessa hora, a mulher já estava sentada.
Uma janela, dia lindo, céu azul assim como o mar. Último andar de um edifício alto. O homem loiro e a Judy (minha falecida cachorrinha), estavam lá comigo. Olhando pela janela, pude ver uma inclinação, fiquei com vertigem, me segurei no canto da janela e continuei admirando a paisagem.
18/09/2019
A Guria Dourada
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Piscina grande de água azul..
Eu estava nua, ao longe, numa das beiradas da piscina e o meu amor, também nu, na outra beirada. Ele nada até mim..
Em outro momento..
A P. me dá 50 reais para eu gravar algo pra ela num smart que parecia ser um gravador cheio de recursos. Fui até o quarto dela e ela estava rezando, abençoando o quarto com incenso.
11/01/2018
A Guria Dourada
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Sonhei que estava numa prisão, pelo menos era essa a sensação, mas, na verdade, eu estava na parte dos fundos da casa de Canoas onde vivi, a qual era feita de alvenaria. Lembro que peguei a atriz loira, protagonista de de Once Upon A Time, pelo pescoço, pois ela estava me provocando. A guarda nos separou.
De repente, estou em um trailer (motor home) com minha família, o TW e nossa filha, bem na saída da prisão. Recebi uma fita VHS com as minhas memórias, as quais apareceram instantaneamente numa janela redonda do veículo, como um filme sendo projetado. Vejo uma criança no mar azul..
Então, estou subindo uma rua à noite, iluminada pela luz amarela dos postes. Muitos homens de terno preto subiam comigo. Fiquei desconfiada, mas mantive a fé, dei espaço e eles foram para a esquerda, passando pela minha frente. Eu segui pela direita numa rua escura. Cheguei no meu quarto de motel. Tudo muito simples, nada luxuoso, de fato, era um muquifo. As luzes estavam apagadas. fiquei assustada com o movimento no corredor. Porém, confiei que a porta trancada seria o suficiente para estar a salvo. e continuei deitada na cama.
Em outro momento, procuro minha mochila, pego a carteira e reviso o quanto tenho dentro. Encontro muito dinheiro, muitas notas de 100 reais e outras que pareciam moedas estrangeiras. Tendo saído da prisão recentemente, ainda me encontrava sozinha e precisava me virar na vida. Não sei o que eu fazia, qual trabalho realizava, entretanto, não parecia ser ilegal. Quanto ao local onde eu permaneci, ele não era familiar, e, apesar do caminho que percorri até o motel ser similar ao centro de Porto Alegre, eu me sentia em outro país.
15/09/2017
A Guria Dourada
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Era noite, estávamos numa casa qualquer e o Per Gessle (Roxette) queria apresentar uma música para o meu cunhado J., mas ele saiu muito rápido. Acabei ficando para pegar o cd com o Per e ele também havia partido. Quase fico para trás! Quando fui atrás deles, uma guria brincava no meio da passagem, parecia que ela estava em frente à casa onde uma irmã morou. Ela tinha muitos brinquedos espalhados pelo chão. Vi minhas bonecas Barbie, o meu Ken e fofoletes. Peguei tudo e disse: "Eu não vou sair sem minhas bonecas."
Era dia, entrei no carro, sentei entre o Per e a esposa dele. Quando descíamos uma rua íngreme, ficou noite. A irmã J. dirigia muito mal. Passamos por alguns homens numa vila. Ela acabou se descontrolando e parou o carro com a frente próxima a um muro. Pudemos ver com os faróis acesos. Era para ela fazer a curva para a direita e seguir, entretanto, parou o carro e os caras ficaram nos observando no meio da rua e esperando o pagamento. Sensação de perigo. Meu cunhado J. queria dar um monte de dinheiro para eles, porém, disse que não. Que ele desse apenas um pouco, pois se eles vissem que J. tinha muito dinheiro viriam atrás de nós pegar mais. Agora, sentada entre as pernas do Per, pois ele estava na janela, pego um pouco de dinheiro e entrego para um dos homens e vamos embora. Pagamos o "pedágio".
No fim do sonho, percebi que o cd que o Per queria mostrar para meu cunhado era o Crash! Boom! Bang! que se transformou no Good Karma.
25/04/2017
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Noite, casa da praia, parecia estar num barranco. E ela me pertencia, era minha e do meu ex-namorado. Ele estava num evento de tecnologia e eu me arrumava para encontrá-lo. Mas, me meti numa confusão com drogas. Acabei sendo procurada pela polícia. De repente, estou no presídio feminino. Muitas mulheres pelos corredores. Em um momento, eu estava no pátio, em outro, fugindo pelas grades e janelas. Eu já havia fugido uma vez sozinha. Não sei porque voltei.
Na segunda vez que fugi, uma mulher me acompanhou. Eu tinha a sensação de que eu era o marido dela, fisicamente eu era homem, era como se eu habitasse outro corpo, mas sem conflito de gênero. Fugi pela janela e depois pela porta. Empurrei todas as mulheres que estavam na minha frente e olhava para o sol que iluminava a porta de saída. Quando saí pela janela, subi uma rua e pedi ajuda para uma mulher negra, obesa, cabelo curto e que usava vestido. Eu não tinha dinheiro, atravessei a rua, o cruzamento no meio dos carros sem que eles me atropelassem. Chegamos na calçada felizes, parecia a calçada da Caixa Federal da Rua Otávio Rocha, mas era lá em cima na quadra da Catedral. Fomos até a esquina e dobramos.
Chegando lá, vimos uma bolsa retornável perto de uma árvore iluminada pela luz da rua. Havia um grupo mais adiante. A mulher era, agora, a atriz da antiga novela Vamp e ela foi falar com o grupo que era dono da rua para que pudéssemos passar. Ela me deixou um monte de dinheiro. Acho que eram uns 500 reais. Um homem loiro, de olhos azuis, com uma bolsa azul, apareceu na esquina atrás de mim. Ele tinha um sorriso sinistro. Eu dizia para ele não me entregar. Dei uma nota de 50 reais pra ele e consegui me safar.
Conseguimos permissão para passar pela rua. Enquanto caminhávamos, eu subi numa pontezinha que parecia ser um braço de um monumento. Será do Cristo? Havia um rio do outro lado. Subitamente, a Claudia Ohana cai morta no meio da rua. Tentei acordá-la, pois não sabia que ela tinha morrido no sonho. Então, era tarde demais!
02/03/2017
A Guria Dourada
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Carro branco estacionado na subida da Plínio Brasil Milano em Porto Alegre. Eu e o Roberto Carlos estávamos ouvindo música à noite. Os carros passavam.. Fomos para a casa dele, ele estava tonto, cambaleando e tinha dificuldade de dirigir. Chegamos! De repente, eu estava no banco de trás e uma pessoa da família, a V. no banco da frente no meu lugar. Então, eu dizia para ela pegar a direção e pisar no freio, pois o carro ainda estava se movimentando. Mas, ela não me ouvia, ou fingia que não, e não fazia o que eu pedia. O Roberto havia saído do carro. Voltei a pedir que ela fizesse algo, puxasse o freio de mão e nada, então. E nada.. eu mesma puxei! Quando o carro parou totalmente, comecei a reparar no ambiente. As luzes amarelas iluminavam a rua asfaltada, os pneus estavam murchos e o carro mal estacionado. Roberto Carlos entrou na casa dele e 3 pessoas já estavam no interior do recinto. Quando olhei em volta, percebi que era uma vila, visualizei uma casa em construção.
Era dia nublado, parecia fim de tarde. Um homem alto, moreno e obeso gritou: "Ele está armado e vai atirar!". Eu olhava pela porta entreaberta, podia ver o cara se dirigindo em minha direção. Ele usava uma camisa verde e parecia um ex-colega do Piratini. Consegui vê-lo carregando a arma (revolver). Fui até a cozinha e perguntei para um homem alto, magro e loiro, por qual porta o outro costumava entrar. Não sei qual foi a resposta! Nos fundos, achei uma caverninha bem escura para me esconder. A entrada dela tinha vários bancos de madeira amontoados uns em cima dos outros, formando uma barricada. Surgiu uma rampa, como se fosse daquelas de interior de prédios. Quando comecei a subir, encontrei uma mulher e um homem que me acompanharam. Fiquei com medo! Em seguida, um monstro grande, musculoso e preto pulou em cima do telhado de vidro. Não pude terminar de subir a rampa, porque o monstro iria me ver. Tive o sentimento de que ele viria atrás de mim se me visse. E, ao mesmo tempo, senti que ele procurava por outra mulher. Fomos para a direita, passamos por uma porta grande e preta, entramos numa sala iluminada com luz amarela. O pessoal que foi junto comigo, agora, parecia ser muito pequeno aos meus olhos. Havia um conselho dentro dessa sala. Eles usavam vestidos, roupas douradas e brilhantes. Quando me viram, se curvaram, fazendo reverência. Veio a sensação de que eu estava na Suécia.
Local ensolarado, quatro mulheres, uma loira fazia as contas, parecia que era sobre o salário e, ao mesmo tempo, eram cálculos sobre o roubo que nós iríamos fazer. Vejo aliança, caixa registradora, dinheiro, moedas e um balcão. A japonesa (asiática) que nos acompanhava, fugiu. Ela não queria participar. Fim de tarde, o Céu estava alaranjado. A japonesa usava chapéu e se encontrava numa marina, num porto. O pai dela a pegou em flagrante. Enquanto ela caminhava para trás, de costas, falava algo que não lembro. Caindo no mar, percebo que há algo enorme e preto embaixo dela. Era uma baleia, a qual abriu a boca e engoliu a japonesa.
Varanda, dia de sol, uma mulher pula alto e sobe no segundo andar. Fui atrás dela ao som da música Jump do Van Halen. Escalei e cheguei no quarto de hotel. Um quadro na parede me chamou a atenção, era, na verdade, um espelho com várias fotos de adolescentes. Parecia um quadro vivo, espelhado. Cômoda. Mulher loira não queria que pegassem esse quadro, mas eu peguei.
Num outro momento, eu estava em cima da cama assistindo tv com um filho de uma amiga, o Doug. A luz do quarto era amarela. Fui colocar minha calça de cotton. Uma psicóloga limpava a cozinha para a minha amiga. Maria e o esposo aguardavam sentados a limpeza acabar. Ela mandou desligar as luzes. Lavei o chão da cozinha, varri, pois estava, agora, cheio de sabão em pó. A mulher não limpou direito. A casa era desconhecida, não sabia a quem pertencia de fato. Acordei!
04/02/2016
A Guria Dourada
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