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sábado, 23 de abril de 2022

Esferas Marítimas

Beira da praia, enquanto o sol iluminava o dia, o mar estava lindo e muitas pessoas se banhavam. A minha sobrinha foi mais para o fundo e eu e os pais delas mais no raso. Aos poucos, ela foi ficando fora da nossa visão. Saímos da água. Perguntei onde ela estava, pois não conseguia mais achá-la. Cheguei a confundi-la com outra pessoa. E, cada vez mais, o mar ficava lotado de pessoas. Então, num apartamento qualquer, mas ainda na praia, o conselho tutelar foi nos visitar. A irmã P. disse algo sobre como a filha dela lhe causou toda essa vergonha.

Em outra beira-mar, montanhas à volta. Era inverno, as pessoas usavam toucas e casacos. Todos estavam se preparando para partir de barco. Havia mulheres e crianças, muitas família. Um barco chegou, os responsáveis por ele em terra, estavam tentando fazê-lo abarcar. Eles puxavam numa ponta e empurravam noutra. Era um barco enorme, com a aparência de uma canoa gigante. Quando atingiu a terra firme, como se tivesse encalhado, ouvimos um estrondo, a montanha à esquerda de onde nos encontrávamos se rompeu bem no meio e uma parte dela desceu, caiu no mar. A água subiu e inundou o local. As pessoas se debatiam na água tentando nadar. As crianças já não eram mais vistas, pois a água batia no peito dos adultos, quase na parte do pescoço. Lembro de ter visualizado o verde, a plantação da montanha no momento em que houve a fissura. E uma mulher de touca rosa me chamava a atenção.

Mudança de local, porém, ainda na beira da praia. Muitas pessoas preparadas para partir. O coordenador da viagem era o Stallone. Ele vestia um blazer amarelo, estilo Rocky Balboa, inclusive com o chapéu. Eu e o meu cunhado chegamos ao ponto d partida. O Stallone gritava: "Quem vai querer viajar comigo?", eu dizia: "Eu que não.. depois do acidente!". O cunhado, mascando chiclete, falou pro Stallone o que eu havia dito. Eu ri, sabia que não tinha outra escolha. Avião ainda era o melhor jeito de viajar. Continuamos caminhando, fomos até uma entrada entre os cômoros. Meu cunhado carregava duas bolsas médias, não servia muita coisa nelas, e um casaco que a mulher dele o fez carregar. Voltamos para a fila de embarque na beira do mar. Perdemos os primeiros lugares na fila. Umas três ou quatro pessoas chegaram nesse tempo. Um homem moreno e sem camisa estava na nossa frente.

A praia estava cheia e não parava de chegar gente. Todos procuravam o novo meio de transporte pelo mar. Eram esferas e também as casas dos personagens do desenho Bob Esponja. Um era o abacaxi. Esses transportes encolhiam e entravam no mar com as pessoas dentro. Vi uma mulher loira na janela de um gritando. Ela encostava as duas mãos no vidro e gritava. Quando encolhidas, um gato as perseguia dentro do mar. Até que eles atingissem a velocidade e a profundidade suficientes para seguir viagem tranquilamente. As esferas e o abacaxi rodavam rapidamente dentro do mar.

29/01/2021

A Guria Dourada

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Bali

Fui para Bali trabalhar com algo ilegal. A Beta D., antiga colega de faculdade, já estava lá esperando para recrutar a mim e minha amiga Ju. De repente, a Beta sai correndo de bicicleta, com uma mochila nas costas. Ela traficava algo. Um policial, também de bicicleta, foi atrás dela. Os dois passaram por mim. Eu tinha um bike também, porém, não possuía nada de ilegal comigo. Fiquei com medo!

Um grupo de pessoas me parou, um cara moreno, sem camisa se interessou por mim e, de repente, esfregou o rosto nos meus seios. A bicicleta sumiu! Estávamos numa rua que parecia ser no centro de Porto Alegre. Beta estava de capacete e com o restante dos apetrechos de proteção para quem é biker. Sua mochila era verde.

Um casal local, agora numa universidade, veio me informar onde eu estava realmente. Perguntei qual o país e me responderam que era mesmo Bali, ilha da Indonésia.

A Ju disfarçou, mas eu percebi que ela queria pedir ajuda ao Eduardo para nos tirar de lá. Chamei ela num canto e confirmei sua intenção, fazendo, em seguida, um sinal para ele nos ajudar. Ele estava deitado numa rede, usando terno, era advogado. Nós estávamos em um saguão de um prédio de tijolos à vista que parecia ser da PUCRS. 

Lembro de ter estado num avião, entretanto, não me recordo do embarque ou da chegada em Bali. Todavia, tinha a sensação de ter feito uma viagem.


18/12/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Partiu, Check-in!

Aeroporto, muitas pessoas. Estava na hora do meu embarque, mas eu havia esquecido algo. Parecia ser a minha pasta, bagagem, a qual não era muita. O atendente, um homem alto me deu um cartão magnético para que eu fizesse meu check-in. Fui até o caixa automático e vi um avião branco e laranja na tela. Era uma empresa alemã. O atendente me deu 3 letras para eu digitar, como um código de confirmação da viagem. 

Voltei para o local de embarque, um homem numa cadeira de rodas ficava falando comigo toda vez que eu passava pela escada/esteira rolante. Ele estava na parte de cima, era magro, de óculos e cabelo e barba grisalhos. Parecia estar bêbado. Antes disso, passei na sala da Malu, uma antiga cliente. A sala, na realidade, me lembrava um local de malas em uma rodoviária, onde colocam toda a bagagem.


07/06/2017

A Guria Dourada

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Viagem com Doutor Interesse

Uma criança pequena, morena e magra fingiu que desmaiou. Estávamos subindo a esquina da rua onde morei, a Couto de Magalhães (Porto Alegre). Passamos pelo bar, dei a mão para o pai da criança e perguntei se ela tinha convulsões. Ele disse que era mentira, a menina não desmaiou. 

O bar, agora, é um restaurante lotado, com paredes na cor marrom e iluminação amarela, desconhecido pra mim. Comemos algo delicioso que tinha um recheio amarelo. Dr. Beto nos acompanhava, ele se interessou por mim. Todos de malas prontas para uma viagem. Paguei a conta de toda a família, pois, na fila, minha irmã não tinha o suficiente. Ela segurava uma cédula de 50 reais e eu de duas de 100.

Ao sair, enquanto eu me atrapalhava com a mala na subida da rua, o doutorzinho queria que eu ficasse perto dele.

19/03/2017

A Guria Dourada

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Minha Viagem ao Centro da Terra

Estávamos num ônibus, fizemos uma viagem longa, com direito a muita aventura. Estrada de terra estreita, com corpos no chão e descida extremamente íngreme. Chegamos em um local que ficava embaixo da terra. Vi uma marca de pneu na terra que subia em uma esteira e tive a sensação de que era uma estrada.

Meu amigo Armando estava comigo, ele coordenava a viagem. De repente, chegamos em um hotel luxuoso, não sei porque, reparei na quantidade enorme de quartos. Ora, um hotel tem quartos, certo?! Eu ajudava a alocar as pessoas e comecei a escolher um quarto pra mim. Peguei uma suíte com piscina privada. Havia casais com crianças e, agora, o hotel parecia mais com uma casa grande e branca. A piscina tinha água azul forte e meu cunhado se banhava nela.

Supermercado, eu ajudava minha amiga Eva com as compras e resolvi pegar o que eu precisava. No corredor do papel higiênico, um cara branco, de cabelo castanho, meio alargado, não parecia gordo e nem musculoso, só grande e de estatura mediana, tentou me seduzir. Ele estava perturbado mentalmente (louco), então, o mandei embora. Mas fui agarrada, ele me pegou fortemente pelos braços e me empurrou contra as prateleira atrás de mim. Tudo caiu! Havia caixas escondidas atrás dos rolos de papel higiênico. Reclamei dizendo que o homem me atacara. Ele se afastou.

O local era bem iluminado. A Eva estava na seção de congelados escolhendo um frango. Os freezers eram vermelhos. Tinha a sensação de que um homem nos acompanhava à distância.


05/03/2017

A Guria Dourada

sábado, 27 de novembro de 2021

Viajar ou Não Viajar, Eis A Questão!

A família estava prestes a viajar, com exceção de mim. Na última hora, fiquei com vontade de ir junto, mas já era tarde. Ao mesmo tempo, me vi dentro de um ônibus de viagem, a irmã J. estava comigo. Ela sentava no encosto da cabeça de uma das poltronas e, com as pernas esticadas, se apoiava no outro que ficava à frente. Era dia, pois podia-se ver a luz passando pela janela.

O ônibus, de repente, tinha bancos daqueles de transporte público diário. Com ferros para o passageiro, em pé, se segurar. As cores dos assentos eram em tom azul e amarelo, como os de linha comum. Incrivelmente, estava lotado, porém, ninguém em pé. A irmã P. estava sentada atrás de mim e o namorado dela no banco da frente. Quando me virei para trás, um pouco na diagonal, pude ver um senhor gordo, com olhos azuis que parecia um ator de tempos antigos.

Em outro momento, ainda durante o dia, eu estava na parte de cima, na varanda de um local em construção. Um prédio onde a minha amiga Maria morava. Ela, o esposo e o sogro dela estavam em casa, deitados na sala assistindo televisão. Lá embaixo, vi uma menina brincando, falei com ela carinhosamente. Eu não estava muito alto. Nesse instante, me apoiando bem na estrutura para entrar, eu me virei e quase caí. O sol brilhava! Então, perguntei pra Maria porque eles haviam voltado antes da praia. Não lembro da resposta.

Agora, estamos em um Shopping iluminado e nada mais lembro do sonho.


26/02/2017


A Guria Dourada

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Se Fizer As Malas, Viaje!

Um dilúvio com água verde musgo. uma balsa e um remo italiano. Não sei se existe diferença entre os remos, mas lembrei daqueles barcos italianos no sonho. Eu parecia um guri com cabelos cacheados que estava na balsa, remando e fugindo para perto do moinho. Contei e respirei fundo antes de entrar na roda d'água. Sim, entrei no giro do moinho! Cheguei no subsolo e atropelei, de leve, um cachorrinho molhado que usava uma bandana rosa. Peguei ele nos braços e o fiz se acalmar.

Num apartamento em que morei, perto da Assis Brasil (Obirici), em Porto Alegre, eu arrumava meu quarto. Vi a mala lilás.. minha irmã J. queria me ajudar, ela se metia no que eu fazia, me irritei com ela. Outra irmã e o namorado dela só acompanhavam o que acontecia. Precisava me aprontar, pois eu viajaria com uma amiga da minha irmã P., o que acabou não acontecendo, porque a J. me incomodou muito.

É Clichê, Mas Nunca Deixe de Seguir Seu Caminho Por Causa de Alguém!


23/02/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Uma Viagem, Novos Rumos, Recomeço.

 


Na escuridão da noite, a luz amarela iluminava a velha casa verde musgo. Paredes descascadas, uma porta aberta.

Procura-se uma cachorra!

Todos preparados para partir, já dentro do carro preto, com as portas abertas a me esperar. 

Uma certa preocupação.. encontra-se a cachorra!

À luz do luar, estamos preparados para seguir viagem, porém, a imagem congela neste instante. 

Acabou o filme, é hora de acordar!


27/02/2016

A Guria Dourada

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Uma viagem, novos rumos, recomeço.



Na escuridão da noite, a luz amarela ilumina a velha casa verde musgo.
Paredes descascadas, uma porta aberta.
Procura-se uma cachorra!
Todos preparados no carro preto, com as portas abertas, a me esperar.
Uma certa preocupação, encontra-se a cachorra!
À luz do luar, estamos preparados para partir, porém, a imagem congela neste instante. 
Acabou o filme, é hora de acordar!

A Guria Dourada

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