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terça-feira, 15 de março de 2022

Colégio Censura

Sonhei que visualizava minha própria coluna na cor amarela e com pontos vermelhos. O Alex queria me dizer que conseguia ver minha aura.

Agora, estou em um colégio católico, estacionamento, carros brancos. Meu cunhado teve de sair antes, mas não sem dizer: "Conhece aquele lá?" Era o Rivarola, antigo jogador do Grêmio. Eu queria tirar uma foto com ele. Então, pedi para a irmã J. me dar minha bolsa, ela teimava, estava brava, se achando e não queria me esperar. Ela me deu minha bolsa, porém, saiu dirigindo o carro branco. Perdi o Rivarola de vista, entretanto, encontrei um colega de infância, saí do colégio.

Comecei a caminhar no meio de uma multidão, o celular estava ficando sem bateria. Voltei, vi meu smartphone todo desmontado no chão em meio à lama. De repente, o André Trigueiro está sentado ao lado de um professor que foi despedido por suas ideias irreverentes. Ele estava triste, pois achava que não havia inspirado ninguém. Resolvi entregar um papel com um texto meu falando sobre sustentabilidade e disse que ele fez um bom trabalho sim. Contudo, um gorda parada na porta estava me censurando por falar com o antigo professor. Eu dizia para ela não me tocar, porque eu tinha o direito de fazer o que estava fazendo. Uma kombi branca.. Era noite, meu cunhado mandou alguém me buscar, mesmo assim, não saí de lá.


27/01/2018

A Guria Dourada

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

A Universidade dos Utensílios

Universidade..

O professor implicava comigo, pois eu estava demorando para me sentar. Passei por cima da classe, mala preta..

O Edu, amigo de infância, era meu colega e sorriu pra mim. Briguei com o professor e isso fez com que ele fosse realocado. Outro veio em seu lugar..

Cláudia, antiga professora da faculdade de comunicação foi a substituta. Ela usava óculos e me lembrava uma colega de trabalho que tive, a Madeleine, uma profissional de marketing.

A professor escreve uma frase no quadro, e dela saiam vários adjetivos que tínhamos de marcar, circular os que mais nos definiam. Havia muitas palavras que, na verdade, eram nomes de utensílios domésticos coloridos, o laranja me chamou mais a atenção. De repente, eles se materializavam e era possível tocá-los. 


08/03/2017

A Guria Dourada


quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Noite Transcendental!

Rua João Wallig, Porto Alegre. Estava no carro com a família cantando Holiday da Madonna. Eu pedia para meu cunhado cantar, mas, pelo espelho retrovisor, ele ria e acenava negativamente com a cabeça. Nós estávamos tentando animar a matriarca. De repente, minha irmã e meu cunhado se separaram de nós e seguiram viagem no carro deles. Eu parecia levar a matriarca nas costas, outras vezes, no colo e em outro carro também. De volta à rua Wallig, agora na calçada lateral do Shopping Iguatemi, em frente aos prédios cor de telha, vejo uma estradinha. Um caminho nada a ver com o destino, a praia (litoral norte RS). 

A grama verde me chama atenção, desci para pegar a outra estrada, pois, ao mesmo tempo, eu estava a pé e de carro. Perdi a família de vista! Ao pisar na calçada, reparo num fusca branco. Chegamos em algum lugar.. uma sala com cadeiras, bancos e mesas escolares. Reservei uma cadeira pra mim, mesmo sentada em outra. O professor chegou, então fui para a minha classe de sempre. Em seguida, estou em outra classe arrumando meus pertences. A sala estava lotada. Eu não enxergava direito o quadro negro, mesmo que mudasse de local. A matriarca e a irmã P. que espreitavam na porta, saíram. A sala era escura, sem iluminação, porém, brilhava o sol lá fora. O professor escreveu várias coisas no quadro. Ele era branco, usava óculos, cabelos crespos. Tinha uma caveira (esqueleto) desenhada no quadro. Um colega estava recolhendo as mochilas, a minha era de saco cor lilás e alças pretas. Minha classe era a primeira, no entanto, foi ocupada por uma guria obesa, de cabelo curto. Questionei o professor sobre estarem pegando nossas mochilas. Era a maneira dele nos punir por eu ter ficado me arrumando na classe a aula inteira. Disse a ele que estava resfriada e que minha voz não saía direito, mas que me esforcei. Já havia passado por várias turmas que foram consideradas bagunceiras, todavia, eu nunca havia feito nada. As turmas eram assim mesmo! O interessante é que eu tinha 37 anos já e não precisava passar por isso. E o professor achava que era só chegar e colocar tudo no quadro, que aquilo era dar aula?

Fui para a rua, nesse momento, o ambiente muda para um navio. Uma máquina enorme e quadrada chega perto do navio e "estaciona" ao lado dele. Era um tipo de expositor gigante que flutuava e servia para mostrar o lançamento do novo C-3PO do Star Wars e, o curioso, em miniatura. Achei bonitinho e sorri! Peguei uma caixinha para olhar o preço. Custava 200 dólares. Nesse meio tempo, um homem loiro sorriu pra mim também. Havia mais pessoas em volta. Apesar de eu não contar nenhuma novidade aqui, eu tinha a sensação de que o mundo era mais desenvolvido tecnologicamente do que hoje em dia.

Era noite, eu estava em uma casa, desci as escadas em busca dos meus, daqueles que estava em sintonia comigo, que faziam parte da minha família de alma. O pessoal desse novo local parecia ser muito diferente das pessoas que conheço aqui na Terra. Possuíam algo especial, como se fosse magia. Aliás, todo o lugar tinha um ar mágico, transcendental. Desci alguns degraus e me deparei com um alagamento, o que virou uma piscina de água dourada bem no final da escada. Todos se banhavam naquela água. Quando olhei novamente para a água, identifiquei olhos de lagartos amarelados. Com o punho fechado, estendo a mão para cumprimentar alguém e há correspondência. Aquele cumprimento de "soquinho".. sorrimos! Um lugar misterioso, perigoso até, ambientado com música de fundo instrumental. Eu não podia descer mais, pois a água já estava escura. Senti um pouco de medo e, em seguida do cumprimento, saí.


22/02/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Três Sonhos em Um

Sala de aula com classe, paredes brancas, na verdade, era uma loja. O professor era um árbitro da RBS. A G., uma amiga de infância parecia ser minha colega também, ela flertava com um outro coleguinha, impedindo que eu ficasse com ele. Bati nela, dei uma surra, mas ela não parecia se importar. Ela reclamou com o professor e ele veio tirar satisfação. Quando olhei, os dois estavam apenas sentados, cada um na sua cadeira, um atrás do outro e o cenário muda.

Shopping, parecia também um fliperama com várias carrocinhas de pipoca, onde era preciso colocar moedas pra retirar os doces e os salgados. Um local acarpetado, carpete e paredes vermelhos. Muitas bonecas Barbie expostas no balcão. Uma grande e outra muito pequena me chamaram a tenção. Alguns familiares chegaram. Eu estava um pouco zonza e fraca. Meu namorado também chegou, ele vestia calça e jaqueta pretas, de couro, com óculos escuros e de grau. Os cabelos dele eram cacheados e loiros bem escuros. Estendendo as mãos, ele sorri pra mim. A minha sobrinha pulou na gente e nos abraçou junto.

Em outra cena, eu era uma super-heroína, voava e me transformava, além de ficar invisível. Havia inimigos, um era grande, com uniforme amarelo areia ou bege, se preferirem. Ele se esticava e modificava a própria estrutura, se transformando em edifícios. Enquanto eu lutava com ele, as vezes, ele parecia o herói Coisa dos 4 Fantásticos.


13/11/2016

A Guria Dourada

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