11/02/2023
A Guria Dourada
11/02/2023
A Guria Dourada
Indique e Compartilhe este artigo:
02/01/2023
A Guria Dourada
Sonhei que estava em um estádio de futebol lotado. O Bolsonaro apareceu na beira do campo, fui até ele para cumprimentá-lo e tirar uma foto. Porém, eu não havia levado meu smartphone.
A irmã P. me acompanhava. Saímos dali com ele em direção a uma sala que parecia uma loja. O Presidente foi ao banheiro e a P. ficou rindo disso. Outras três mulheres também se faziam presentes no estabelecimento. Agora, Bolsonaro apareceu sentado à mesa marrom de um escritório com um segurança atrás dele. Uma das mulheres iria tirar a foto pra mim, mas ela se recusou. E não pude convencê-la. Ela, extremamente rebelde e imatura, ligou o rádio colocou a música bem alta, contudo acabei desligando ao final da canção. Pedi as outras duas para tirarem a foto e me mandarem pelo Whats. Todas davam desculpas. A última, estava se arrumando em frente ao espelho, preparando-se para sair. Foi a única que pareceu querer me ajudar, entretanto, não lembro se tirou a foto ora mim.
Na casa da P., ela chega com muitas pizzas, dizendo que as trazia da casa de sua mãe. Vejo um Uno cinze saindo da casa dela. Eram obreiros. As pizzas haviam sumido e a P. ficava discutindo comigo sobre o aconteceu. Onde as pizzas teriam ido parar..
17/10/2021
A Guria Dourada
Noite, casa da praia, parecia estar num barranco. E ela me pertencia, era minha e do meu ex-namorado. Ele estava num evento de tecnologia e eu me arrumava para encontrá-lo. Mas, me meti numa confusão com drogas. Acabei sendo procurada pela polícia. De repente, estou no presídio feminino. Muitas mulheres pelos corredores. Em um momento, eu estava no pátio, em outro, fugindo pelas grades e janelas. Eu já havia fugido uma vez sozinha. Não sei porque voltei.
Na segunda vez que fugi, uma mulher me acompanhou. Eu tinha a sensação de que eu era o marido dela, fisicamente eu era homem, era como se eu habitasse outro corpo, mas sem conflito de gênero. Fugi pela janela e depois pela porta. Empurrei todas as mulheres que estavam na minha frente e olhava para o sol que iluminava a porta de saída. Quando saí pela janela, subi uma rua e pedi ajuda para uma mulher negra, obesa, cabelo curto e que usava vestido. Eu não tinha dinheiro, atravessei a rua, o cruzamento no meio dos carros sem que eles me atropelassem. Chegamos na calçada felizes, parecia a calçada da Caixa Federal da Rua Otávio Rocha, mas era lá em cima na quadra da Catedral. Fomos até a esquina e dobramos.
Chegando lá, vimos uma bolsa retornável perto de uma árvore iluminada pela luz da rua. Havia um grupo mais adiante. A mulher era, agora, a atriz da antiga novela Vamp e ela foi falar com o grupo que era dono da rua para que pudéssemos passar. Ela me deixou um monte de dinheiro. Acho que eram uns 500 reais. Um homem loiro, de olhos azuis, com uma bolsa azul, apareceu na esquina atrás de mim. Ele tinha um sorriso sinistro. Eu dizia para ele não me entregar. Dei uma nota de 50 reais pra ele e consegui me safar.
Conseguimos permissão para passar pela rua. Enquanto caminhávamos, eu subi numa pontezinha que parecia ser um braço de um monumento. Será do Cristo? Havia um rio do outro lado. Subitamente, a Claudia Ohana cai morta no meio da rua. Tentei acordá-la, pois não sabia que ela tinha morrido no sonho. Então, era tarde demais!
02/03/2017
A Guria Dourada
Indique e Compartilhe este artigo:
Elevador, subi até um apartamento, desci direto numa sala, onde, atrás de uma divisória, umas mulheres falavam, mas, quando olhei, eram 3 livros meus empilhados. Em seguida, aparece uma mulher loira. Comecei a xingá-la, pois ela falava de mim. O local onde estávamos era acarpetado. As vezes, ouvia uma voz falar e isso me fazia sentir observada. Era o dono da casa que nos olhava pelas câmeras, ator Jake Abel do Percy Jackson.
Cheguei na varanda, fiquei conversando com uma amiga (colega de faculdade), planejávamos sair da casa. Desci da varanda e fui até a calçada e apenas caminhei. Era dia de sol, a rua tinha muitas árvores. Passei por uns homens que vendiam carros. Na esquina, muitas mulheres ricas, vestiam biquínis, aproveitando o lago verde da praça. O sol refletia nelas. Quando voltei, estava com minha mala lilás nas costas, como se fosse mochila. Um homem passou por mim dizendo que era importado. Vi um carro com símbolo na cor clara e parecia estrangeiro. Outro homem, dirigindo seu carro passou por mim falando tão alto que eu pude ouvi-lo até depois de muito tempo que ele passou. Um senhor bem velho, cabelos e barba brancos, olhos claros, parecendo estar louco, saiu, de repente, por um portão de ferro e pegou minha mala, dizendo que era dele. Consegui me desvencilhar dele e, apesar dele ter chamado a atenção dos homens do outro lado da rua, eles não fizeram nada.
Pouco antes, havia encontrado uma mulher branca, cabelos pretos, olhos azuis, um pouco gordinha. Ela parecia ser parente da colega que deixei no apartamento. Enquanto conversávamos sobre a outra amiga, podíamos vê-la ao longe, sentada na varanda. O que me fez reconhecê-la, era a Dani, a colega fã da Marisa Monte.
Em outro apartamento ou casa.. era noite.. fomos para uma festa. Havia drogas. Um homem loiro sentou-se no sofá quando eu passava.
Iguatemi..
Do nada, vejo um furo branco na nuca da irmã J.
O sonho acabou!
19/02/2017
A Guria Dourada
Indique e Compartilhe este artigo:
Indique e Compartilhe este artigo:
Indique e Compartilhe este artigo:
Indique e Compartilhe este artigo: