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sexta-feira, 18 de março de 2022

Show da Lady Gaga

Show da Lady Gaga e eu estava no meio da multidão. O cartaz de uma prima famosa e eu. O Jared Padaleck estava junto comigo e ele ria de mim, pois achava engraçada a minha emoção por encontrar minha prima. O local mais parecia uma sala de cinema. 

Depois do show, vejo um brinco verde de diamante e um pirulito. Dessa vez, o local é a casa antiga da avó do meu cunhado. Um cachorro sai pelo portão e outro minúsculo fica no pátio.


02/02/2018

A Guria Dourada

sábado, 5 de março de 2022

O Velório

Um casal de rua tomando banho dentro do elevador. Havia água ensaboada no chão e dois cachorrinhos brancos estavam com eles todos molhados. De repente, o casal começou a cozinhar uns hambúrgueres na grela.

A P. e se marido foram de carro até o local de um velório. Um aparelho que esquentava e fazia massagem nos pés estava dentro do veículo. Eu o usava, levei para o velório. Eu deveria fazer o discurso. Briguei com a matriarca da família e acabei não fazendo. Estava cansada da minha vida de auxiliar.

A Dora, avó falecida de um cunhado, estava presente na cerimônia. Ela ficou confusa com a questão da outra vida, da reencarnação e a passagem para o mundo espiritual.

Eu procurava meu sapato, pois precisava sair e falar com meus pais, porém, não consegui encontrá-lo. A Dora me deu um sapato que não era o meu. Lembro de ter visto alguns jovens sentados à mesa escrevendo em cadernos e o lugar era iluminado por uma luz vermelha.

Uma vaca (animal) está sentada no colo de um produtor agrícola. Ele a colocava sentada em um aparelho para tirar o leite. O balde estava no chão. E a cena abriu, aparecendo completa no telão.

Abracei uma senhora para dar os pêsames, ela parecia uma irmã da matriarca da família. Vejo que um ex cunhado, o Alemão, estava presente, ao meu lado, na cerimônia.


13/01/2018

A Guria Dourada

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

A Água da Torneira Mágica

Sonhei com uma cozinha, cachorros no chão, um era grande e preto. Fui trocar a água deles e, no potinho, havia peixinhos cor de laranja. Quando troquei a água, apareceram outros bichinhos e seres como a Pequena Sereia. 


20/04/2017

A Guria Dourada

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

A Ideia Inicial, Era Só Inicial Mesmo

Uma casa com um quarto escondido que parecia um closet; Eu estava seminua, usava apenas uma calcinha modeladora. Meu cunhado iria levar a filha no colégio e depois trabalhar. Minha irmã havia saído primeiro, mas retornou. Ouvi o barulho do outro carro saindo, pensei, brevemente, que perdera minha carona. Porém, lembrei que eu não trabalhava mais no hospital. A matriarca aparece de relance. As vezes, tinha a sensação de que estava numa antiga casa verde, em outras, uma casa de outra cidade em que morei. 

A janela do quarto térreo estava aberta e iluminada pela claridade do dia. Mas, as luzes dos quartos no andar de cima era amarela. Detesto!

Num outro momento, eu estava em Canoas, na rua sem saída onde morei. Era uma casa com pátio enorme, pulei o muro e vi os donos cortando a grama e limpando a área. Fui oferecer meus serviços e acabei pegando a mangueira e regando e limpando o gramado, retirando as folhas caídas. Era dia de sol e algumas folhas caíram na piscina limpa, enquanto eu limpava.

Comecei a me aproximar de um homem alto, gordo e careca que também cortava a grama. Na verdade, era o dono do local e os filhos estavam com ele ajudando na faxina externa. De repente, vi uma pedra enorme e, me dei conta de que estávamos em cima de um pedregulho. E, lá embaixo, não muito abaixo, podia-se ver o mar e a praia. Então, disse: "Que lindo!" e um dos rapazes respondeu "Obrigado!". Ele era careca também e o outro tinha cabelo preto. Descemos!

O ambiente se transforma numa sala da casa. Paredes e portas na cor marrom. Tentei sair da casa, mas não consegui escalar de volta. Saí pela porta e foi difícil trancá-la. A mulher gorda e toda arrumada me xingou. Disse que eu, nem do jeito que eu estava, não era melhor do que ela. Ela era mãe dos guris e dona da casa. Quando saí, estava numa rua cheia de pessoas e lojas. Uma guria era vendedora ambulante de toalhas. Eu não conseguia caminhar, mas, com esforço, saí do lugar. Não queria que ela me abordasse. E, quando ela abordou outra pessoa, eu passei. Cheguei na esquina com duas toalhas enroladas em minhas mãos. Uma era preta e a outra amarela. Tinha a sensação de que eu havia roubado as toalhas. Voltei e joguei as toalhas em cima de um banco de madeira com assento azul que pertencia a um vendedor da esquina. 

Continuei meu caminho, estou, agora, na Cel. Lucas de Oliveira (Porto Alegre). Muitos carros parados  no sinal de outra rua que a cruzavam, enquanto outros carros desciam a Lucas. E dois cachorros descem a lomba correndo, um deles parecia ser um Dálmata e vinha em minha direção. Pensei que podia ser a Judy Poppy, minha falecida cachorrinha. A sensação me dizia que sim. Repentinamente, ela virou um cachorro minúsculo que cabia na palma da mão. Eu sentia que podia ser um tipo de bichinho da mata bem branquinho, similar a um verme com bico. Tive de montá-la, colocando a cabecinha de volta ao corpinho, por causa de sua fragilidade. Quando percebi, no final do sonho, ela estava em cima de um livro.

16/03/2017

A Guria Dourada

domingo, 7 de novembro de 2021

Briguei Porque Não Votei!


Casa de Canoas..

Tudo começa com a Vi levando seu cachorro Mário para passear perto de uma parada de ônibus que ficava numa rua sem saída.. fiquei no pátio esperando, no entanto, ela nunca mais voltou! 

As amigas Maria e Ritinha estavam na casa, na sala da frente (havia duas salas), sentadas no sofá. Nós debatíamos sobre se 70 anos era uma idade velha, eu disse que sim, mas Maria discordou. Era noite! No meu quarto, luz amarela, a Ritinha se arrumava. Ela procurava, agachada em frente ao guarda-roupa, algo para vestir. Juntas, elas iriam a uma festa só para mulheres e eu estava convidada para fazer "figuração". (risos) Na verdade, minha participação era importante, pois ouviria os relatos de mulheres experientes, o que me ajudaria no meu amadurecimento.

Pela manhã, enquanto me preparava para começar o dia, Ritinha me acompanhava, percebi que ela estava agachada de novo. Olhando meu rosto no espelho, aperto uma espinha e, de repente, sai um bichinho de dentro dela. Primeiramente, parecia uma borboleta, em seguida, se transformou num micro dinossauro voador. Era da cor lilás e possuía uma feição doce, amigável e de desenho infantil.

No colégio Pallotti, dia de votação, não consegui votar. Uma mulher branca, de cabelo curto me disse que havia uma irregularidade nos meus documentos. Os funcionários tiraram todas urnas e mesas, deixando a sala vazia. Perguntei se não poderíamos mais votar e a mulher fingiu que nem era com ela que eu estava falando. Ainda tinha a tarde toda para votar, mas não puder nem justificar. Fui falar com a coordenadora, a qual se encontrava no andar de cima, dando aula. Era uma mulher obesa, parecida com uma atriz do Zorra Total, ela se chamava Tati. Briguei com ela quando a chamei de amiga, porém, ela me respondeu que não éramos amigas. E não nos deixou votar!

Comecei a bater nela e, enquanto isso, minha irmã P. ficou preocupada com a minha carteira que caiu no chão. Cercadas de pessoas que acompanhavam a briga, fomos até a rua. Um verdadeiro duelo! A P. tentou, sem sucesso, apartar várias vezes. Ela queria que eu me acalmasse. Os carros e ônibus, que passavam pelo local, diminuíam a velocidade para observar o que acontecia. Pude ver que o externo se parecia com uma rua do Rio de Janeiro, não sei qual. 

E, isso é o que me lembro do sonho.


03/11/2016

A Guria Dourada

domingo, 17 de outubro de 2021

Momentos que Passamos Juntos.. em Sonho


Casa de Canoas, dia de sol, rampa da garagem.. muitas árvores no jardim que estava tão lindo! Parei embaixo de muitos galhos e as folhas começaram a cair sobre mim. O Tomás olhou para a cena e, preparando a câmera para tirar uma foto, disse: "Que linda!". Tínhamos 2 cachorros, um era bebê (preto e muito fofo) e saiu correndo em direção ao portão, como a casa ficava num lugar muito íngreme, Tomás, preocupado, correu atrás do nosso bichinho e o pegou. 


07/07/2020

A Guria Dourada

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Uma Viagem, Novos Rumos, Recomeço.

 


Na escuridão da noite, a luz amarela iluminava a velha casa verde musgo. Paredes descascadas, uma porta aberta.

Procura-se uma cachorra!

Todos preparados para partir, já dentro do carro preto, com as portas abertas a me esperar. 

Uma certa preocupação.. encontra-se a cachorra!

À luz do luar, estamos preparados para seguir viagem, porém, a imagem congela neste instante. 

Acabou o filme, é hora de acordar!


27/02/2016

A Guria Dourada

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Não chore mais Carina!


Carina não queria voltar para a antiga casa situada em outra cidade nas proximidades da capital. 
Ela chorava e pedia insistentemente para que a Senhora White não a deixasse lá. 
Desesperada, dona de 3 animais (1 cachorrinha branca e 2 lontras), pediu para que não fosse separada de seus bichinhos.

Sonho do dia 09/08/2016

A Guria Dourada

sábado, 6 de agosto de 2016

O Homem que Vestia Preto



Era início de tarde, fazia sol e a temperatura estava agradável. Eu e a Judy Poppy (Poodle Fêmea) fomos passear pelas redondezas. Todos os dias, o percurso era praticamente o mesmo, com algumas exceções, desvios e ruas diferentes para não criar monotonia e achar lugares com grama para a Judy cheirar. Mas, ao término do passeio, as últimas ruas sempre eram as mesmas que faziam o entorno do bairro e nos direcionavam ao nosso lar.

Nos seus pátios, enclausurados em poucos metros quadrados de grama e calçamento, cachorros latiam e pulavam contra muros e grades, ao mínimo senso de percepção de nossa chegada. Era uma festa! Ou eram brigas, discussões e debates? Não sei dizer, porém, as cadelas eram cachorras e as cachorras eram cadelas.. He! He! Como mulheres, brigavam e partiam pra cima umas das outras e precisavam ser apartadas. 

Ah, os donos! “Pais e Mães adotivos” que entravam na ‘conversa’ e contavam breves histórias de seus filhotes relacionadas com o evento em questão ou não. Risos e muita felicidade, um momento que merece registro pois é único e só quem tem amor pelos animais pode entender o que sentimos. Bagunça geral, como crianças. Nos despedimos como podemos em meio à “latição” e cada um por si agora.

Carros e mais carros, difícil de atravessar no cruzamento. Meio irônico, um cruzamento bem na esquina de um cemitério. 

Você pode achar que caminhar em volta de um cemitério não é o melhor passeio da vida. Talvez tenha medo ou pura superstição, entretanto, para mim não faz diferença. Aliás, é até vantajoso, visto que é o único lugar perto que tem calçada boa, larga, com grama e lixeiras. Além do sol que “bate” direto lá. 

Reparou que eu comentei sobre as lixeiras?

Sério, aqui, o cemitério é o único local do bairro que possui lixeiras e muitas. Nunca entendi o por quê! Já tentei raciocinar a respeito, pensando que, como tem muita visitação, as lixeiras são necessárias. Algo bem óbvio para se concluir. No entanto, dificilmente tem um grande público às voltas diariamente, tanto que as lixeiras raramente estão cheias e a PrefPoa não é tão eficiente assim. Bom.. eis a razão para a minha escolha “mórbida” de caminhada. Já é hora de retornar!

Nestas minhas saídas, uma pessoa tornou-se recorrente por algum tempo. Um homem magro, estatura mediana, moreno e vestindo sempre calça e camisa pretas. Não era um vendedor de sonhos, mas de cucas, ou melhor cuca. Era sempre uma cuca molenga, exposta ao calor do sol, que ele tirava não sei de onde, ela aparecia como mágica em suas mãos pois nunca percebi uma sacola ou carrinho de mão. 


Em nossos encontros, as poucas palavras que trocávamos eram as mesmas: 

- Quer comprar? (Dizia ele)
- Não, obrigada! (Dizia eu)
- É só R$5,00. (Dizia ele)
- Eu não ando com dinheiro. (Dizia eu)
- Tá bom, muito obrigado e fica com Deus! (Dizia ele)
- De nada, vai com Ele. (Dizia eu)

E seguíamos nossos caminhos..

Certa vez, em mais uma tarde ensolarada, mais quente que o normal, este mesmo homem, ainda um pouco jovem, com as mesmas roupas pretas e a insistente vontade de me vender uma “cuca mágica”, disse baixinho, já indo embora, passando por mim, me deixando para trás, quase sem resposta.. “Tem dinheiro pra comprar esse cachorro, mas não pode comprar uma cuca?!” Respondi que não comprei minha cachorra, foi doação. E ele se foi, desapareceu, Hocus Pocus, Vanished, sem nunca ter conseguido me vender a tal cuca!

Dione Nora, A Guria Dourada, Porto Alegre, 13 de Julho de 2016.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Esse ‪Papa‬ tá merecendo que rasguem a foto dele!

Pergunte pra ele se faz diferença?
Pergunte se ambos não sofrem da mesma forma?

"Ele deve ter gasto todo o ouro dele pra fazer pesquisa e constatar que quem cuida dos gatos e cachorros é indiferente com o vizinho." Querido, a lei da caridade vale pra todos. Quem passa fome ou outras dificuldades tbm tem que ter humildade de pedir e ajudar. E jamais podemos excluir um ser em benefício/detrimento do outro. Quem tem um animal de estimação tem a tendência a cumprimentar e interagir com os outros, além de ajudar. Sai da toca, vai pro mundo, acorda pra cuspir seu Padre.

A Guria Dourada




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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Uma viagem, novos rumos, recomeço.



Na escuridão da noite, a luz amarela ilumina a velha casa verde musgo.
Paredes descascadas, uma porta aberta.
Procura-se uma cachorra!
Todos preparados no carro preto, com as portas abertas, a me esperar.
Uma certa preocupação, encontra-se a cachorra!
À luz do luar, estamos preparados para partir, porém, a imagem congela neste instante. 
Acabou o filme, é hora de acordar!

A Guria Dourada

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