01/03/2023
A Guria Dourada
01/03/2023
A Guria Dourada
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15/02/2023
A Guria Dourada
03/02/2023
A Guria Dourada
Sonhei que estava no apartamento que moro hoje. Fui até o outro quarto de casal e peguei no flagra o meu ex dormindo com uma mulher loira. Sim, dormindo! Dois guris saem do quarto, passando por mim. Eles estavam na cama também, eram os filhos da mulher. Não sei o porquê, mas me senti traída.
Era noite ainda, fomos para o corredor, pois mandei todos embora. De repente, quando olhei para a mulher, ela era a minha mãe. *Estranho, não é a primeira vez que a imagem da minha mãe é usada no lugar de outra pessoa.
No corredor iluminado, meu ex ria da minha cara, debochava de mim por eu ter sido traída no sonho. Eu, com muita raiva, tentava bater nele. E, apesar de estar deitado, caído no chão, eu continuava batendo nele. Entretanto, era como se ele fosse resistente fisicamente. Eu batia e batia, mas não surtia efeito. Ele seguia rindo e debochando da minha pessoa.
Nesse ínterim, o corredor me chama a atenção novamente, pois já não era mais do meu apartamento atual e sim daquele que morei com meu ex.
19/01/2023
A Guria Dourada
17/01/2023
A Guria Dourada
Eu estava entrando em um estabelecimento quando me deparei com o Bolsonaro na porta. Disse que queria dar um abraço nele e ele fugiu. (Risos) Fui atrás dele dizendo que era com todo o respeito pela Michelle. Ele cumpria, na minha visão, a missão de Jesus na Terra.
Lá no fundo, em outro sala, na direção em que Bolsonaro correu, estava sentado a uma mesa um militar que conheci. O local era escuro e ele parecia triste. Pude vê-lo de perfil, um pouco cabisbaixo.
De volta à sala, também escura, apenas uma luz amarela iluminava, esse militar, disfarçando, disse um olá e o meu nome. E, meio sem jeito, me deu um beijo na bochecha. Ele estava de banho tomado, cabelo ainda molhado, camisa marrom. Então, ele vai cumprimentar uma outra mulher e eu vou atrás e pergunto por que ele estava falando comigo. Qual o significado daquilo? Agora, se dirigindo à cozinha, vou atrás dizendo que aquele cumprimento parecia fake, ou seja, era mais uma desculpa para falar comigo. E era mesmo, ele disse envergonhado.
Caminhando rápido, ele retorna à sala e, passando por mim, diz: "Vai tudo melhorar entre nós.". E sai com uma outra mulher de carona. Pergunto a uma mulher que estava sentada no sofá quem era a pessoa com ele. Ela me respondeu que era uma juíza.
Antes disso, minha sensação era a de que eles não estavam juntos, pressentia que ela ajudava ele com algo. E, quando soube da profissão dela, tive certeza do que se tratava.
Acordei com a parte da música "But my love is all I have to give." do BSB na cabeça.
08/12/2022
A Guria Dourada
Sonhei que estava em Canoas, era dia de sol. O Edu e outro homem estavam na calçada lá de casa, em frente a uma van cinza escuro. Uma mulher loira que trabalhou comigo entrou no carro, havia outras pessoas dentro, uma ao lado dela e o motorista. Cheguei perto da van e toquei, discretamente, no rosto da mulher, como se fosse um beliscão. Falei algo que não lembro.
Ao fecharem a porta do carro, ainda ao lado de um homem sério que ficava parado e não se manifestava, o Edu começou a pular na calçada dizendo alto: "Eles eram felizes antes dela chegar, eles eram felizes antes dela chegar!".
28/10/2022
A Guria Dourada
Era dia de sol...
Uma mulher morena, cabelos longos, está num caixa eletrônico. Ela parece ser minha amiga ou conhecida e, ao mesmo tempo, alguém que encontrei na fila do banco. Esse caixa eletrônico ficava na rua, a mulher se vira de costas para a máquina, como se fosse sair e finge deixar cair a carteira e o cartão no chão. Eu pego e alcanço para ela. Enquanto isso, ela me diz baixinho no ouvido que tem um cara suspeito nos observando. Depois de notar que ela tinha razão, peço para que ela venha comigo.
09/03/2022
A Guria Dourada
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Sofás, casa desconhecida, sala de alguém, tv ligada.. eu estava deitada no sofá e dormindo coberta. Minha bolsa estava por ali, eu queria colocar o chocolate dentro dela e pular pela janela para fugir. Mas, uma mulher apareceu. Acordei sonolenta na sala escura. Vejo a porta da casa pelo lado de fora. Era de madeira e marrom escuro.
Já era dia, alguns amplificadores redondos chegaram voando e se colocaram na porta, depois no sofá. Vi um homem de óculos coberto até a metade do rosto deitado na cama do quarto, o qual estava com a porta aberta.
Antes disso, eu e uns amigos queríamos invadir uma casa e pegar algo ou alguém lá dentro, não lembro bem.. Os donos da casa acordaram, nos escondemos embaixo da cama onde alguém dormia.
31/12/2017
A Guria Dourada
Uma sala de aula, Aisa era a professo. Ela me perguntou qual era o endereço de um determinado local. Olhei no mural e encontrei vários lugares, diversos papéis com endereços e outras coisas escritas em letras maiúsculas, na verdade, impressos.
Um homem alto, de olhos azuis, era meu namorado. Ele flertou comigo e, em seguida, foi mexer no armário da sala.
Agora, lembro de ter sonhado com o amigo Charles, uma guria de cabelo preto e comprido ficou com ele. Perguntei a ela se havia gostado de transar com ele, pois eu não gostei. Queria que ela desse uma nota. (Risos) Isso aconteceu na calçada, observei a grama bem verde, a rua ampla e deserta. Ele a deixou de carro ali!
Todos nós morávamos no mesmo prédio que o Renato Portaluppi. Fomos para o apartamento dele. Novamente, encontro essa mesma mulher, porém, dessa vez, no corredor do edifício. Ela usava a camisa do Grêmio e calcinha preta, porque teve relação íntima com o Charles. E, mais uma vez, pergunto qual o veredicto sobre ele. (Risos)
Era como se eu precisasse da concordância dela em relação a ele. Mas, ao mesmo tempo, eu queria que ela ficasse com ele e cuidasse dele.
23/12/2017
A Guria Dourada
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Banheiro do aeroporto, uma mulher..
O meu amigo Eduardo foi me buscar. Enquanto saíamos do toilette, eu dizia que aquela mulher não era ninguém. Corredor da alfândega/embarque, bancos azuis. Abraçados e felizes, fomos embora!
13/12/2017
A Guria Dourada
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Noite, casa da praia, parecia estar num barranco. E ela me pertencia, era minha e do meu ex-namorado. Ele estava num evento de tecnologia e eu me arrumava para encontrá-lo. Mas, me meti numa confusão com drogas. Acabei sendo procurada pela polícia. De repente, estou no presídio feminino. Muitas mulheres pelos corredores. Em um momento, eu estava no pátio, em outro, fugindo pelas grades e janelas. Eu já havia fugido uma vez sozinha. Não sei porque voltei.
Na segunda vez que fugi, uma mulher me acompanhou. Eu tinha a sensação de que eu era o marido dela, fisicamente eu era homem, era como se eu habitasse outro corpo, mas sem conflito de gênero. Fugi pela janela e depois pela porta. Empurrei todas as mulheres que estavam na minha frente e olhava para o sol que iluminava a porta de saída. Quando saí pela janela, subi uma rua e pedi ajuda para uma mulher negra, obesa, cabelo curto e que usava vestido. Eu não tinha dinheiro, atravessei a rua, o cruzamento no meio dos carros sem que eles me atropelassem. Chegamos na calçada felizes, parecia a calçada da Caixa Federal da Rua Otávio Rocha, mas era lá em cima na quadra da Catedral. Fomos até a esquina e dobramos.
Chegando lá, vimos uma bolsa retornável perto de uma árvore iluminada pela luz da rua. Havia um grupo mais adiante. A mulher era, agora, a atriz da antiga novela Vamp e ela foi falar com o grupo que era dono da rua para que pudéssemos passar. Ela me deixou um monte de dinheiro. Acho que eram uns 500 reais. Um homem loiro, de olhos azuis, com uma bolsa azul, apareceu na esquina atrás de mim. Ele tinha um sorriso sinistro. Eu dizia para ele não me entregar. Dei uma nota de 50 reais pra ele e consegui me safar.
Conseguimos permissão para passar pela rua. Enquanto caminhávamos, eu subi numa pontezinha que parecia ser um braço de um monumento. Será do Cristo? Havia um rio do outro lado. Subitamente, a Claudia Ohana cai morta no meio da rua. Tentei acordá-la, pois não sabia que ela tinha morrido no sonho. Então, era tarde demais!
02/03/2017
A Guria Dourada
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Elevador, subi até um apartamento, desci direto numa sala, onde, atrás de uma divisória, umas mulheres falavam, mas, quando olhei, eram 3 livros meus empilhados. Em seguida, aparece uma mulher loira. Comecei a xingá-la, pois ela falava de mim. O local onde estávamos era acarpetado. As vezes, ouvia uma voz falar e isso me fazia sentir observada. Era o dono da casa que nos olhava pelas câmeras, ator Jake Abel do Percy Jackson.
Cheguei na varanda, fiquei conversando com uma amiga (colega de faculdade), planejávamos sair da casa. Desci da varanda e fui até a calçada e apenas caminhei. Era dia de sol, a rua tinha muitas árvores. Passei por uns homens que vendiam carros. Na esquina, muitas mulheres ricas, vestiam biquínis, aproveitando o lago verde da praça. O sol refletia nelas. Quando voltei, estava com minha mala lilás nas costas, como se fosse mochila. Um homem passou por mim dizendo que era importado. Vi um carro com símbolo na cor clara e parecia estrangeiro. Outro homem, dirigindo seu carro passou por mim falando tão alto que eu pude ouvi-lo até depois de muito tempo que ele passou. Um senhor bem velho, cabelos e barba brancos, olhos claros, parecendo estar louco, saiu, de repente, por um portão de ferro e pegou minha mala, dizendo que era dele. Consegui me desvencilhar dele e, apesar dele ter chamado a atenção dos homens do outro lado da rua, eles não fizeram nada.
Pouco antes, havia encontrado uma mulher branca, cabelos pretos, olhos azuis, um pouco gordinha. Ela parecia ser parente da colega que deixei no apartamento. Enquanto conversávamos sobre a outra amiga, podíamos vê-la ao longe, sentada na varanda. O que me fez reconhecê-la, era a Dani, a colega fã da Marisa Monte.
Em outro apartamento ou casa.. era noite.. fomos para uma festa. Havia drogas. Um homem loiro sentou-se no sofá quando eu passava.
Iguatemi..
Do nada, vejo um furo branco na nuca da irmã J.
O sonho acabou!
19/02/2017
A Guria Dourada
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Táxi, freio de mão invertido, puxei, mas o táxi bateu levemente num carro azul. Uma mulher loira, obesa, de cabelo curto. Banheiro, pano branco para limpar a água no chão (poça d'água). Pedi para o taxista me levar para casa. Ele ficou me esperando, pois eu disse que precisava arrumar a bagunça que fiz num determinado estabelecimento. Sacolas de compras!
15/02/2017
A Guria Dourada
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Carro branco estacionado na subida da Plínio Brasil Milano em Porto Alegre. Eu e o Roberto Carlos estávamos ouvindo música à noite. Os carros passavam.. Fomos para a casa dele, ele estava tonto, cambaleando e tinha dificuldade de dirigir. Chegamos! De repente, eu estava no banco de trás e uma pessoa da família, a V. no banco da frente no meu lugar. Então, eu dizia para ela pegar a direção e pisar no freio, pois o carro ainda estava se movimentando. Mas, ela não me ouvia, ou fingia que não, e não fazia o que eu pedia. O Roberto havia saído do carro. Voltei a pedir que ela fizesse algo, puxasse o freio de mão e nada, então. E nada.. eu mesma puxei! Quando o carro parou totalmente, comecei a reparar no ambiente. As luzes amarelas iluminavam a rua asfaltada, os pneus estavam murchos e o carro mal estacionado. Roberto Carlos entrou na casa dele e 3 pessoas já estavam no interior do recinto. Quando olhei em volta, percebi que era uma vila, visualizei uma casa em construção.
Era dia nublado, parecia fim de tarde. Um homem alto, moreno e obeso gritou: "Ele está armado e vai atirar!". Eu olhava pela porta entreaberta, podia ver o cara se dirigindo em minha direção. Ele usava uma camisa verde e parecia um ex-colega do Piratini. Consegui vê-lo carregando a arma (revolver). Fui até a cozinha e perguntei para um homem alto, magro e loiro, por qual porta o outro costumava entrar. Não sei qual foi a resposta! Nos fundos, achei uma caverninha bem escura para me esconder. A entrada dela tinha vários bancos de madeira amontoados uns em cima dos outros, formando uma barricada. Surgiu uma rampa, como se fosse daquelas de interior de prédios. Quando comecei a subir, encontrei uma mulher e um homem que me acompanharam. Fiquei com medo! Em seguida, um monstro grande, musculoso e preto pulou em cima do telhado de vidro. Não pude terminar de subir a rampa, porque o monstro iria me ver. Tive o sentimento de que ele viria atrás de mim se me visse. E, ao mesmo tempo, senti que ele procurava por outra mulher. Fomos para a direita, passamos por uma porta grande e preta, entramos numa sala iluminada com luz amarela. O pessoal que foi junto comigo, agora, parecia ser muito pequeno aos meus olhos. Havia um conselho dentro dessa sala. Eles usavam vestidos, roupas douradas e brilhantes. Quando me viram, se curvaram, fazendo reverência. Veio a sensação de que eu estava na Suécia.
Local ensolarado, quatro mulheres, uma loira fazia as contas, parecia que era sobre o salário e, ao mesmo tempo, eram cálculos sobre o roubo que nós iríamos fazer. Vejo aliança, caixa registradora, dinheiro, moedas e um balcão. A japonesa (asiática) que nos acompanhava, fugiu. Ela não queria participar. Fim de tarde, o Céu estava alaranjado. A japonesa usava chapéu e se encontrava numa marina, num porto. O pai dela a pegou em flagrante. Enquanto ela caminhava para trás, de costas, falava algo que não lembro. Caindo no mar, percebo que há algo enorme e preto embaixo dela. Era uma baleia, a qual abriu a boca e engoliu a japonesa.
Varanda, dia de sol, uma mulher pula alto e sobe no segundo andar. Fui atrás dela ao som da música Jump do Van Halen. Escalei e cheguei no quarto de hotel. Um quadro na parede me chamou a atenção, era, na verdade, um espelho com várias fotos de adolescentes. Parecia um quadro vivo, espelhado. Cômoda. Mulher loira não queria que pegassem esse quadro, mas eu peguei.
Num outro momento, eu estava em cima da cama assistindo tv com um filho de uma amiga, o Doug. A luz do quarto era amarela. Fui colocar minha calça de cotton. Uma psicóloga limpava a cozinha para a minha amiga. Maria e o esposo aguardavam sentados a limpeza acabar. Ela mandou desligar as luzes. Lavei o chão da cozinha, varri, pois estava, agora, cheio de sabão em pó. A mulher não limpou direito. A casa era desconhecida, não sabia a quem pertencia de fato. Acordei!
04/02/2016
A Guria Dourada
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Um ambiente claro, uma sala branca com algumas pessoas. Chega o Van Damme com uma camisa branca e alguma estampa com desenho não identificado. Entra uma mulher de biquíni preto atrás dele. Eu fico triste, baixo a cabeça. Ele estava chegando para uma luta e o seu agente também se fazia presente. Saio pela porta e pego uma lotação (van de transporte público), eu só queria trocar meu absorvente. A lotação começa a andar, um homem de cabelos pretos, vestindo branco é quem está dirigindo. Queria voltar pra assistir a luta, mas o itinerário não iria para aqueles lados na volta e descer em qualquer parada fica difícil, era noite! O Geromel (jogador do Grêmio) e outro cara pedem pra ver minhas coisas. Começam a pegar minhas jóias, meus anéis e me roubam tudo. Já é de manhã quando desço da lotação e começo a implorar para que Geromel devolva meus pertences, porém, sem sucesso. Mudando de cena, ainda durante o dia, o motorista da lotação me ajuda a recuperar o que foi roubado. De repente, estamos em duas lanchas diferentes, eu e o motorista numa e o Gero e seu companheiro em outra. Saímos ironizando o Geromel e o amigo dele, pois havíamos recuperado tudo e estávamos saindo dali, no mar, com nossa lancha se afastando da outra em que os assaltantes estavam. E, na visão deles, nos perdemos no horizonte e esse é o fim de mais uma das minhas viagens astrais!
03/06/2020
A Guria Dourada
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