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sábado, 20 de novembro de 2021

Da Reverência Ao Pano de Chão!

Carro branco estacionado na subida da Plínio Brasil Milano em Porto Alegre. Eu e o Roberto Carlos estávamos ouvindo música à noite. Os carros passavam.. Fomos para a casa dele, ele estava tonto, cambaleando e tinha dificuldade de dirigir. Chegamos! De repente, eu estava no banco de trás e uma pessoa da família, a V. no banco da frente no meu lugar. Então, eu dizia para ela pegar a direção e pisar no freio, pois o carro ainda estava se movimentando. Mas, ela não me ouvia, ou fingia que não, e não fazia o que eu pedia. O Roberto havia saído do carro. Voltei a pedir que ela fizesse algo, puxasse o freio de mão e nada, então. E nada.. eu mesma puxei! Quando o carro parou totalmente, comecei a reparar no ambiente. As luzes amarelas iluminavam a rua asfaltada, os pneus estavam murchos e o carro mal estacionado. Roberto Carlos entrou na casa dele e 3 pessoas já estavam no interior do recinto. Quando olhei em volta, percebi que era uma vila, visualizei uma casa em construção.

Era dia nublado, parecia fim de tarde. Um homem alto, moreno e obeso gritou: "Ele está armado e vai atirar!". Eu olhava pela porta entreaberta, podia ver o cara se dirigindo em minha direção. Ele usava uma camisa verde e parecia um ex-colega do Piratini. Consegui vê-lo carregando a arma (revolver). Fui até a cozinha e perguntei para um homem alto, magro e loiro, por qual porta o outro costumava entrar. Não sei qual foi a resposta! Nos fundos, achei uma caverninha bem escura para me esconder. A entrada dela tinha vários bancos de madeira amontoados uns em cima dos outros, formando uma barricada. Surgiu uma rampa, como se fosse daquelas de interior de prédios. Quando comecei a subir, encontrei uma mulher e um homem que me acompanharam. Fiquei com medo! Em seguida, um monstro grande, musculoso e preto pulou em cima do telhado de vidro. Não pude terminar de subir a rampa, porque o monstro iria me ver. Tive o sentimento de que ele viria atrás de mim se me visse. E, ao mesmo tempo, senti que ele procurava por outra mulher. Fomos para a direita, passamos por uma porta grande e preta, entramos numa sala iluminada com luz amarela. O pessoal que foi junto comigo, agora, parecia ser muito pequeno aos meus olhos. Havia um conselho dentro dessa sala. Eles usavam vestidos, roupas douradas e brilhantes. Quando me viram, se curvaram, fazendo reverência. Veio a sensação de que eu estava na Suécia.

Local ensolarado, quatro mulheres, uma loira fazia as contas, parecia que era sobre o salário e, ao mesmo tempo, eram cálculos sobre o roubo que nós iríamos fazer. Vejo aliança, caixa registradora, dinheiro, moedas e um balcão. A japonesa (asiática) que nos acompanhava, fugiu. Ela não queria participar. Fim de tarde, o Céu estava alaranjado. A japonesa usava chapéu e se encontrava numa marina, num porto. O pai dela a pegou em flagrante. Enquanto ela caminhava para trás, de costas, falava algo que não lembro. Caindo no mar, percebo que há algo enorme e preto embaixo dela. Era uma baleia, a qual abriu a boca e engoliu a japonesa.

Varanda, dia de sol, uma mulher pula alto e sobe no segundo andar. Fui atrás dela ao som da música Jump do Van Halen. Escalei e cheguei no quarto de hotel. Um quadro na parede me chamou a atenção, era, na verdade, um espelho com várias fotos de adolescentes. Parecia um quadro vivo, espelhado. Cômoda. Mulher loira não queria que pegassem esse quadro, mas eu peguei.

Num outro momento, eu estava em cima da cama assistindo tv com um filho de uma amiga, o Doug. A luz do quarto era amarela. Fui colocar minha calça de cotton. Uma psicóloga limpava a cozinha para a minha amiga. Maria e o esposo aguardavam sentados a limpeza acabar. Ela mandou desligar as luzes. Lavei o chão da cozinha, varri, pois estava, agora, cheio de sabão em pó. A mulher não limpou direito. A casa era desconhecida, não sabia a quem pertencia de fato. Acordei!


04/02/2016

A Guria Dourada

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Apesar dos Obstáculo, Temos Nossos Momentos!


Sonhei que estava esperando um carro na frente de uma casa, dia ensolarado, sentada. Um carro preto. Eu aguardava uma irmã e o ex-marido dela. No pátio, chegaram outras duas irmãs para falar comigo. Elas vieram me informar que o carro já tinha ido. Era o carro que estava estacionado na frente da casa. Eu disse: "eu não sabia, por que não me avisaram?"

Dentro da casa, encontrei um crachá branco com meu nome. Na verdade, havia vários crachás em branco, só o meu pendurado. Eu sorri quando o vi, peguei e fui em direção ao pátio. Porém, vi o Trump estava tranquilamente deitado no sofá. Alguém se aproximou, deitou ao lado dele, eu sentei do outro lado, a pessoa começou a conversar comigo. A pessoa me fez uma pergunta (não lembro qual), apontando para o meu lado eu respondi de volta: "por que tu não vens aqui falar comigo?". A pessoa se intimidou.

Havia uma cerimônia policial no pátio. Os USA (Trump) designava policiais federais para defender o Brasil numa "batalha". Havia muito orgulho na plateia! No meio da "pequena" multidão, um policial alto, vestindo preto, de colete, bem sexy, estava atrás de mim, eu podia sentir o pênis dele encostando no meu bumbum o tempo todo. Nesse meio tempo, um guri de camiseta branca com algo escrito na estampa, parado a minha frente, falou comigo. Não lembro o assunto! 

Minha irmã mais velha apareceu na parte de cima de uma arquibancada que ficava atrás de mim. Ela falou algo que me deixou incomodada, eu queria silêncio na cerimônia. Então, o policial alto atrás de mim virou-se pra ela e mandou-a calar a boca e parar de me atormentar. A energia do policial me fazia sentir que ele era meu amigo Tomás, por isso me sentia protegida.

Já, numa casa estilo fazenda, chão de terra, eu estava deitada, como se quisesse me proteger. Um monstro tipo rinoceronte, misturado com elefante, porém, caminhando sobre duas patas, como se fosse um homem também. Ele queria destruir tudo, queria pular em cima de mim e me atingir de alguma forma. Mas, o ator de Superman, Henry Cavill, estava me protegendo, ele ficou entre mim e o monstro, dizendo para eu ficar deitada. Entretanto, teve um momento em que o monstro se aproximou de mim e eu senti que ele queria pular e cair em cima de mim por ser bruto, mas não era por mal, a partir daí, comecei a me sentir protegida de novo e o monstro não fez nada, ainda assim, e eu continuei deitada no chão imóvel até ele sair.

Em outra cena, havia um estrangeiro sentado numa cadeira de praia, com outra cadeira vazia ao lado, na esquina de uma rua larga. Cheguei perto, sentei e comecei a falar com ele em inglês. Ele disse que eu não precisava me incomodar, pois ele falava português. Não lembro da conversa, lembro apenas que ele era branco, um pouco gordinho, tinha cabelo levemente comprido e preto. Havia uma parede móvel atrás de nós, era alta e se movimentava com a ajuda de um guindaste. Essa parede tinha a aparência de um puzzle, como se fosse em frame, uma imagem de jogo de internet. Parecia perigoso pra nós, que iria cair e nos atingir. Contudo, apesar de um leve susto com o movimento da parede, ficamos tranquilos. Nada nos aconteceria! O estrangeiro parecia bem calmo e isso me acalmou também. Era dia de sol, tudo parecia cena de cinema.. ao longe, a cerimônia policial Americana ainda acontecia.. e o carro preto que citei inicialmente era um Taurus.


11/12/2020

A Guria Dourada

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