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segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

Peixes e Tramas

Estávamos na praia, em nossa casa amarela. Havia crianças e peixes coloridos voando baixo na varanda. Eram lindos! Um peixe ficava em pé no ar e ele usava uma coroa que parecia cabelo arrepiado. A Ana Maria cuidava, especificamente, de uma criança e iria trocar a fralda dela.

De repente, estou em outra casa. Uma que fora vendida para nossa família no sonho. Ela era totalmente sucateada. Vejo um papel da Casa Espírita colado na porta da geladeira. O Bolsonaro estava lá. Eu queria reformar a casa, mas uma irmã disse que não dava. Então, vejo um carro velho na cor azul, era sedan e estava enferrujado. A garagem tinha o chão de paralelepípedo e um pouco de grama entre as pedras, o que lembrava, não sei porquê, uma piscina. Havia um menino no outro lado.

Vejo a porta da casa aberta, tento fechar, porém, não consigo trancá-la, pois estava torta. Em seguida, visualizo a chave e lonas pretas que ficaram na porta cobrindo muitos jacarés. A casa em si era cercada por eles. Entretanto, estavam ali para proteger o local, por isso não atacavam.

No lado de fora, avisto o ator do personagem Agostinho reclamando sobre algo e segurando uma pasta. Ele falava que estava sendo roubado, passado para trás e precisa falar com o Bolsonaro que se encontrava no interior da casa, porque queria fazer uma denúncia. Vou até ele e pego a pasta para examinar. Há muitos cartões de crédito dentro dela. Ele não quis me entregar, disse baixinho que estava fingindo estar contra o Presidente para poder a atenção dele e por não poder se mostrar para os outros artistas. Neste caso, resolvo falar baixinho também pra ele que o Gilberto Gil estava ali ao lado. E ele responde que conhecia alguém que poderia me entregar uma pasta daquelas. Respondo que preciso de dados, de fotos e provas para levar à diante a denúncia.

A imprensa queria uma declaração do Bolsonaro sobre aquela casa em que ele estava. Estou em cima de um canteiro gramado que fica na frente da casa. Uma mulher loira, assessora do Presidente falou com ele sobre a imprensa e, quando ele já está se posicionando para a entrevista, digo que ele não deve falar nada, pois aquilo não tinha nada a ver com ele. Era uma casa particular que pertencia a outras pessoas e seria melhor não comentar nada. Ela concordou comigo, mas não sem antes me perguntar se eu tinha certeza disso. Digo que sim, tenho! Nesse momento, tudo me levou a crer que eu era um tipo de assessora também, pois o próprio Presidente acatou minha opinião e entrou na casa.

No final, essa mesma mulher me questiona sobre um homem que trabalhou comigo na vida de vigília, o cara da agenda. Ela pensava que algo entre nós havia ocorrido. Respondo que nada houve além de um beijo. Todavia, essa parte ficou confusa pra mim, pois nunca o havia beijado de verdade. Entramos pela garagem..


29/10/2022

A Guria Dourada

domingo, 1 de janeiro de 2023

Eles Eram Felizes

Sonhei que estava em Canoas, era dia de sol. O Edu e outro homem estavam na calçada lá de casa, em frente a uma van cinza escuro. Uma mulher loira que trabalhou comigo entrou no carro, havia outras pessoas dentro, uma ao lado dela e o motorista. Cheguei perto da van e toquei, discretamente, no rosto da mulher, como se fosse um beliscão. Falei algo que não lembro.

Ao fecharem a porta do carro, ainda ao lado de um homem sério que ficava parado e não se manifestava, o Edu começou a pular na calçada dizendo alto: "Eles eram felizes antes dela chegar, eles eram felizes antes dela chegar!".


28/10/2022

A Guria Dourada

sábado, 31 de dezembro de 2022

Produtos da Fazenda

Sonhei que estava num ônibus de viagem com o Zezé di Camargo e outras pessoas. Quando estamos prestes a chegar na nossa parada, o Zezé se levantou e, com uma garrafa térmica cinza em mãos, me oferecia o suco de laranja que ele havia trazido da cidade dele. Eu recusei! Ele ficou chateado, mas não insistiu.

Agora, com um pedaço de carne crua bem vermelha e nova nas mãos, ele me oferece de novo e, por eu, mais uma vez, recusar, ele fica muito chateado, pois era uma carne vinda da fazenda da família dele ou algo assim. Então, ele olhou para traz, segurando a carne em minha direção, falou para outra pessoa: "Como ela vai recusar? Eu trouxe, especialmente, pra ela.". 

Isso tudo aconteceu na cozinha da casa de Canoas onde morei. Nesse momento, parado na porta que dividia a sala e a cozinha, eu lembro de ter aceitado a carne, porém, não sei se a peguei.


13/07/2022

A Guria Dourada

sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

Da Sinuca ao Supermercado

Entrei numa sala grande onde havia muitas bolas de sinuca coloridas espalhadas pelo chão. Um homem que parecia se meu amante (não no sentido de traição, mas de companheiro), escutava música e jogava  lá fora nos fundos da casa. 

De repente, ele gritou: "Cuidado, Dione!". Foi nesse momento que identifiquei as bolas no chão. Comecei, ajoelhada, a ajunta-las e, num primeiro momento, fiz um triângulo com elas. Aquele que se faz em cima da mesa de jogo. Depois, elas começaram a se espalhar muito e, pegando o taco, identifiquei a bola branca e quis joga-las para fora, pela porta, para que meu namorado amante (sem compromisso) as pegasse. Peguei 3 bolas e as coloquei na basculante que estava aberta. Elas viraram maçãs, uma pequena vermelha, uma grande bem cor de vinho escuro, quase preta, parecendo podre e com uma mordida, além de outra que não lembro. Quando voltei a pegar as bolas e organizá-las, elas se transformaram em prendedores de roupa de madeira, presos aos fios que eram parte do varal, mas que, agora, estavam arrebentados. Juntei tudo e coloquei dentro de uma caixa, acho que de papelão, porém, não tinha espaço suficiente, muitos ficaram de fora, pois a caixa era pequena. Lembro também de vestir meu casaco violeta e estar com o cabelo loiro.

Antes disso, mostrei umas fotos minhas para o meu amigo Cris no estacionamento de um supermercado. Estávamos sentados em algum murinho que, provavelmente, devia ser um guard rail. Eu queria que ele escolhesse a melhor, mas, usando branco, calça e camisa, não parecia muito a fim de fazer o que eu pedi. Levantando-se, pegou um carrinho e foi às compras. Enquanto isso, fiquei na porta do super, onde pude ver a cara de bravo dele, empurrando o carro cheio de produtos.


12/07/2022

A Guria Dourada

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Brincos

Brinco amarelo de plástico em forma do número 2 na minha orelha.


10/07/2022

A Guria Dourada

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Pedras Gigantes

Um vulcão com bolhas enormes saindo de dentro dele e indo para o ar. Uma rua bloqueada por pedras grandes que pareciam ser feitas de doces merengue ou algo assim, impedindo o trânsito, mas os carros passavam por cima das pedras e desciam na rua onde eu estava do outro lado, vindo atrás de mim. Eu estava de moto, à espreita, com as luzes desligadas e, no momento certo, saí correndo.


09/07/2022

A Guria Dourada

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Lá no Cais

Cais do Porto em Porto Alegre. Estou andando a cavalo, mas o animal é estranho, parece ter apenas 2 patas ou era a minha perspectiva de visão. Só enxergava a parte traseira. Olhei mais para trás, lá no fundo, ainda na beira do Guaíba, os meus vizinhos Sid e Tere conversando, sentados e aproveitando o dia. Acenei para eles e ela acenou de volta sorrindo.

Lembro de um grande navio, havia um homem que me perseguia e eu queria colocá-lo no seu devido lugar. Ele pensava que me havia pego numa cilada, mas, quando foi chegar perto de mim, caiu no rio, despencando lá do alto do navio, enquanto eu observava do cais.


08/07/2022

A Guria Dourada

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

A Tartaruga na Banheira

Uma tartaruguinha nadando na banheira cheia. Era um apartamento diferente, chamo pelo meu ex que estava na sala. Quando cheguei, percebi que havia um casal de idosos conversando com ele. Eu queria perguntar se nós tínhamos uma tartaruga, pois não lembrava. O casal começou a querer ir embora para não nos atrapalhar. Ela tinha o cabelo branco curto até um pouco acima dos ombros.

Eu trabalhava como recepcionista numa empresa na rua Arthur Fabião Carneiro, em Porto Alegre. E queria tomar um banho, estava atrasada. Já na empresa, o chefe ficava me cuidando, tinha um interesse pessoal em mim.

07/07/2022

A Guria Dourada

domingo, 25 de dezembro de 2022

Flagrante

Numa sala escura, um ex-governador de um estado sulista, o qual abandonou o cargo para concorrer a outro, está sentado à mesa de escritório com uma maço de dinheiro em mãos. Ele está oferecendo para um homem sentado a sua frente, do outro lado da mesa. Quando ele percebe que está sendo observado, coloca o dinheiro na mesa e joga um jornal impresso em cima para esconder. No final dessa parte do sonho, a minha sensação era a de que o político estava tentando subornar alguém.

O Tiago Leifert era meu colega de trabalho, nós éramos policiais. Eu iria entrar disfarçada numa danceteria. Estamos na frente da porta do estabelecimento conversando sobre os últimos detalhes. Eu visto um short preto e uma blusa branca de seda. Consigo entrar e transitar por todos os lugares. menos subir uma escada onde está acontecendo um casamento. Era uma área VIP. Mas, nos andares debaixo, havia muitos homens famosos, conhecidos do grande público, políticos e empresários. Enfim, não identifiquei ninguém, porém, tinha a sensação de eram pessoas "importantes e influentes".

Quando olho para a recepção, meus colegas policiais fardados e equipados para invadir o local. Fui até eles para perguntar o que estavam fazendo ali, se eu ainda não havia terminado minha investigação. No entanto, não adiantou, tive de pegar minha arma e o distintivo que foi colocado em cima da mesa e acompanhá-los no flagrante.

Fui até a cozinha que ficava nos fundos. Uma mulher loira ou levemente ruiva e crespa, se escondia atrás de uma mesa junto a outra mulher. Pergunto a elas qual o nome da danceteria. Ela responde baixo e eu não entendo. Então, pergunto novamente. Ela me chama de caipira. Eu sorrio e digo: "Não dá nem pra te dizer, cresce!". Fiz uma piada em desaprovação ao comportamento da mulher, usando o fato de ela ser baixinha e não cresceria mais. Saí rindo até de mim mesma porque também sou baixinha. Lembro de mexer no meu celular e ouvir uma música em inglês, mas não sei qual.




03/07/2022

A Guria Dourada

sábado, 24 de dezembro de 2022

O Homem e a Escada

Sonhei que estava em alguma aula de história, porém, era uma professora antiga de geografia que nos passou a tarefa de fazer uma redação sobre dois personagens históricos de livros. Eu fiz a minha redação em um pedacinho de papel, não havia levado caderno e não sabia que podia pegar um livro para consulta. Briguei com meus colegas, pois a professora não havia dito que podíamos consultar os livros. Mas eles disseram que sim, ela falou, e estavam todos consultando. Acho que não fui bem nessa tarefa, entretanto, não foi o suficiente para não passar.

De repente, um homem branco e cabelo preto, estava interessado em mim. Ele fazia parte da classe e, pegando uma escada preta, me colocou no degrau mais alto. Depois, carregando a escada para algum lugar perto do telhado/forro, onde havia um alçapão. A minha sensação era de que ele estava tentando me dizer que me colocava num pedestal, que eu era a mais importante pra ele. Ele continuava carregando aquela escada comigo em cima e, cada vez mais, eu subia.


29/06/2022

A Guria Dourada

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Nos Braços do Amor

Sonhei que estava no colo de um homem alto e loiro numa poltrona. Como se fôssemos namorados, deitada de lado nos braços dele, eu me sentia amada, pois ele acariciava meu corpo, das minhas costas até minhas coxas. E pude perceber que eu usava um vestido azul regata que possuo. 


27/06/2022

A Guria Dourada

domingo, 18 de dezembro de 2022

O Invasor

Estamos numa casa grande, com paredes brancas e porta de vidro. Um homem alto, usando óculos, entra na casa onde estou com minha sobrinha. Ele é obcecado por mim. Pego o telefone preto, sem fio e ligo pro 190, mas minha sobrinha me atrapalha e teclo errado. Ligo novamente, consigo linha e pergunto pra atendente se ela sabia onde eu estava, se o meu número já informava a minha localização. Não lembro se houve resposta. Só sei que pedi para minha sobrinha dizer a ela o endereço da nossa casa. Porém, não tenho certeza de que ela pegou o telefone e fez isso.

Eu me levanto e vou enfrentar o invasor. Aponto o dedo na cara dele e digo que, se ele tocasse na minha sobrinha, eu iria arrebentar a cara dele. De repente, olho para fora e vejo um policial de óculos, com uniforme preto, desses dos filmes americanos. Em outro momento, estou transando com um homem nos pés da minha cama, sobre uma caixa organizadora grande onde coloco os cobertores. Trocamos de posição e eu fico por cima dele, mas, antes disso, vejo o pênis enorme e ereto dele.

22/06/2022

A Guria Dourada

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Mordida Na Maçã

Um local como se fosse o Ceasa, uma mulher gorda me pergunta se eu quero me alimentar. Respondo que sim. Então, ela começa a preparar um prato de salada verde, enquanto pego uma maçã e mordo. Posso ver que o lugar é uma tenda de venda de produtos agrícolas, dentro de um terreno enorme como se numa exposição ou algo assim. Ouço a música "A Whole New World" tocar. Quando saio do estabelecimento, estou caminhando pela Avenida Farrapos em Porto Alegre e dobro numa rua à direita, em direção à parada de ônibus.

21/06/2022

A Guria Dourada

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Como Um Anjo Nu

Um carrão preto importando, meu cunhado e minha irmã estavam junto, ele era o motorista. Entrei pela frente, passando para trás, através deles, toda nua, pele lisinha, cabelos cacheados, linda e loira, me deitei no banco. Quando chegamos num local qualquer que parecia ser nosso destino, um homem magro e alto, parecendo meu amigo TW, abriu a porta do carro pra mim. Era noite, eu continuava nua.


20/06/2022

A Guria Dourada

terça-feira, 13 de dezembro de 2022

A Jornada do Letreiro

Eu estava na casa de meus pais. Minha mães era uma japonesa baixinha e de cabelo curto. Saímos para passear, fomos a algumas lojas. Queria um quadro branco de escrever, mas custava 44 reais. Um japoneses cabeludo e grisalho me mostrou os preços que estavam em post it colados na parte de dentro da portinha de um armário. Quando chamei minha mãe para ela me dar a lousa, o vendedor começou a dizer: "Não, não.. na próxima vez tu compras.". Ele não queria que minha mãe me desse de presente. Na hora, pareceu que ele achava um abuso pedir a ela. Não entendi! Então, saímos dali.

Estamos na rua, era noite. Acabei me atolando em algo macio e marrom. Parece meu cobertor, na verdade, edredom. O mais estranho era que ele tinha uma maciez diferente no início, quase uma lama de tão fofo. Até que ele voltou ao normal. Chamei minha mãe para ver e ela ficou olhando à distância. Naquele momento, achei que eu fosse ficar atolada ali, senti que era perigoso. Entretanto, consegui sair, mas não sem antes aproveitar a fofura do material.

Em outra ocasião, estou na casa da irmã P.. Eu precisava voltar para o meu apartamento. Havia algo de errado com meu computador, pois ela queria me dar outro. Ela insistia no assunto de uma forma bem autoritária. De repente, ela sai de outro quarto com um monitor em mãos e me oferece. Eu digo que só o monitor não me serve. Brava, ela levanta uma tampa retangular e mostra a parte restante do pc. Agora, era um Mcintosh antigo. Fui para a garagem, ouvia barulhos. Ela estava lá fora com alguns homens. Então, mais uma vez brava, ela fez um sinal para que eu entrasse. Tinha a sensação de que eu estava sempre com sono. Olhei para a rua e para tudo em volta e percebi que estavam colocando uma nova calçada na comunidade. A rua parecia ser cheia de inclinações, como num morro. Tudo era claro e havia escadas e rampas. Falo que seria difícil descer de bicicleta por ali, devido as inclinações, desvios e degraus. Um homem com cabelo loiro, amarrado e levemente comprido coordenava a obra. 

Estou em uma praça cheia de árvores. Homens morenos, vestindo macacões cor telha e com alguns desenhos se penduram em cordas nas árvores pelas mãos, se segurando, na verdade. Ficavam todos amontoados, parecendo fazer parte das árvores. Um deles se soltou, olhou para mim e voltou a se agarrar com uma só mão na corda pendurada no galho. Minha sensação  era de que eles moravam na rua e assim dormiam e se aqueciam. Ao mesmo tempo, aquilo dava a impressão de ser um sacrifício. Quem consegue passar uma noite inteira se segurando com uma mão só?

Era fim de tarde, ao fundo, a cidade seguia seu curso. Os carros passavam.. No meio do parque havia uma árvore enorme, grossa e cheia de galhos. Ela era bem verde e bonita. Quando olhei para cima, no meio dos galhos grossos, um que estava escondido, me chamou a atenção, pois tinha um letreiro luminoso que dizia: Deus é fiel!


15/06/2022

A Guria Dourada

domingo, 17 de julho de 2022

Jogo De Cartas

Sonhei com jogo de cartas, havia baralhos comuns e outras cartas parecendo com as de Tarot. Uma mulher e um homem jogavam comigo. As cartas comuns de baralho eram muitas, várias dos mesmos naipes. O homem estava tentando me ensinar a jogar, pois ele era o campeão. Lembro de ter visto o score dele numa tela. Neste momento, aparecem as cartas estilizadas de Tarot. Porém, em cima da mesa, quando eles estavam começando o jogo comigo, as cartas eram de baralho comum como as de pôquer e canastra. Vejo um 10 de paus e um rei, mas não lembro o naipe.

As cartas estavam espalhadas ordenadamente pela mesa. Como numa fileira quando colocamos o baralho em cima do móvel e puxamos para o lado, abrindo as cartas. Eu precisava aprender a tirar as cartas certas. O homem me parou e falou algo quando peguei uma. Como um professor, ele me ensinava.

Então, em outro sonho, vejo o ator Chris Egan abraçado em uma loira de cabelos compridos e levemente cacheados. Eles estavam deitados numa cama. Era como se estivessem protagonizando uma cena de amor meio selvagem. Ela segurava uma arma e ele a desarmou e fingiu atirar nela, visto que a arma não disparou nas primeiras vezes. Ao mesmo tempo, parecia sério, pois ele atinge a mulher no lado esquerdo e ela morre na hora. Tudo porque, abraçados, eles "brincavam" com a arma. O Chris fugiu! 

Lembro que ele saiu nadando por um rio ou mar, não sei ao certo. Alguém, em alguma embarcação como navio ou submarino, estava procurando por dele. As pessoas diziam que o Chris não poderia ir tão longe a nado. E, no final, eu tinha a sensação de ser, energeticamente falando, a mulher assassinada, entretanto, na aparência, ela não tinha nada a ver comigo.


14/06/2022

A Guria Dourada

sexta-feira, 15 de julho de 2022

Descendo A Montanha

Uma montanha de areia com verde em volta, parece o Morro do Careca em Natal/RS, porém, quando uma mulher e três cachorros começam a descer, o lugar se transforma em uma montanha de neve. Era tudo lindamente branco! Dois cachorros da raça Poodle e pelos nas cores preta e branca, desciam enroscados um no outro, formando um arco giratório. O terceiro era cinza com branco, lembrava a Priscilla da Tv Colosso.

Eu assistia a tudo de um pátio de uma casa desconhecida. Havia uma árvore no quintal, algumas plaquinhas redondas com mensagens penduradas nela. Provavelmente, uma criança as fez, pois a caligrafia era colorida e infantil. Lembro que não ter pego meu celular, acessei minha bolsa para pegá-lo através da janela. Ela estava em cima de um móvel. Nesse momento, vejo uma carteirinha antiga do clube da praia que veraneio, era rosa. Peguei meu smartphone para tirar foto de quem descia a montanha.

Um professor cabeludo que dava aula no cursinho pré-vestibular estava do lado de dentro, próximo à janela. Quando ele me viu, disse: "Sabe, Dione. Isso me lembra os meus tempos de viagem pela Bolívia!". E se virou para continuar conversando com outra pessoa. Ao olhar para trás, vi uma rua, onde um homem ensinava outro a pilotar um triciclo e, ao acelerar, o triciclo virou uma Kombi branca com uma frase em azul na lateral. O cara não estava dirigindo muito rápido, mas se desgovernou e bateu, de leve, na parede. O dia estava ensolarado e já não era mais aquele ambiente montanhoso.

Dentro da casa, antes de eu sair, observei uma mulher e três crianças. Enquanto a mulher fazia café na cozinha, duas crianças dormiam num colchão na sala a outra não estava mais no local. Uma menina loirinha me vê colocando os chinelos ao contrário por duas vezes e diz algo que não me recordo. Digo sorrindo: "Coloquei o chinelo virado de novo!". Saí e pude ver novamente a montanha coberta de gelo e todo o restante da paisagem.

07/06/2022

A Guria Dourada

domingo, 3 de julho de 2022

Bons E Maus Encontros

Estamos em um local que parece uma casa ou galpão de dois pisos. O chão é de madeira, o lugar está cheio de móveis, caixas e objetos envolvidos em plástico, isopor e outro material que parece algodão daqueles internos de colocar em casacos e roupas em geral que precisem de forro que bloqueia do frio. Enfim, o estabelecimento parecia um estoque de loja, um CD ou algo assim.

O chão onde piso está caindo, as madeiras se soltam e, enquanto caio, estico o braço e o meu amigo TW me pega pela mão, impedindo que eu me machuque. Ele estava encostado na parede perto da janela, onde se encontrava em segurança e pôde me ajudar. Entretanto, por um momento, fiquei pendurada, mas ele me auxiliou na descida e, quando olhei para baixo, pude ver caixas de madeira onde se transporta produtos com plásticos bolha em cima. Então, desci sem problemas.

Em outro sonho, estou deitada na minha cama atual, no lado direito de quem olha de frente. Eu me viro para o meu lado esquerdo, o qual era pra estar vazio, pois durmo sozinha, de repente, vejo a falecida matriarca da família com o antigo cabelo curto que ela usava em vida. Ela estava deitada ao meu lado tentando colocar um remédio em gotas na minha boca. Eu brigo com ela, mexendo os braços e batendo nela, tento me desvencilhar de suas tentativas de me envenenar. Ela insiste em me drogar, uma gota cai nos meus lábios, porém, como durmo sempre de boca fechada, pude limpar sem engolir. Não aguentei e fui pra cima dela, agarrei seu pescoço e comecei a sufocá-la. O que seria impossível, não há como matar um espírito.

O mais interessante é que , antes de dormir, eu senti cheiro de merda nesse mesmo canto da cama. Somente ali, isso é indício de espíritos maus ou pouco evoluídos que ainda se encontram no umbral. A casa estava limpa, logo, o cheiro não era real, e sim espiritual. Então, acabei sonhando, ou me encontrando com ela no astral. Se não bastasse ter destruído a minha família em vida, quer tentar me prejudicar após a morte. Jesus na causa! "Que os mortos enterrem os mortos.." (Lucas 9:60). Que Deus e os Espíritos de Luz se encarreguem dessa alma.


05/06/2022

A Guria Dourada

domingo, 19 de junho de 2022

Aconteceu Na Frente De Casa

Estou na rua Roque Calage em Porto Alegre. Chego em frente a uma casa branca e fico disfarçando, me deito no chão e finjo dormir na calçada de terra. Algumas pessoas estão à volta. Entro no pátio da casa e, mais uma vez, finjo estar dormindo. Agora, estou dentro da casa, o Renato Portaluppi é o morador e também meu namorado no sonho. Ficamos juntos e nos amamos.

Na cozinha, enquanto lava a louça, ele conversa com um amigo pelo telefone. Eu deito em cima de um balcão e cochilo. Antes, havia reparado no resto de picadinho de pimentão, tomate e cebola que ficara no prato e era despejado na pia. Estou usando um vestido amarelo. Vou para o quarto e atendo a uma ligação pelo what's, era minha amiga Maria. Ela fala bastante, digo que preciso ir, pois o Renato estava na sala me esperando, porém, ela continua falando e era alto, parecia uma gravação, um áudio. Tive dificuldade para desligar., até que consegui.

Na sala, o Renato estava cuidando do pai dele (em sonho, desconheço em vida de vigília), o mesmo sofria de demência ou algo assim. O local estava iluminado apenas por uma luz amarela. Percebo muitos frascos de remédios espalhados por toda parte. O Renato arrumou a cama que havíamos usado na sala. O pai dele usava camiseta e calção brancos. Fui procurar um banco ou mesinha para alguns de seus remédios que não tinham onde serem colocados. O Renato ficou feliz com minha dedicação. Ele precisava de ajuda, uma vez que, no dia seguinte, iriam ao hospital "Santa Lúcia" (desconheço) para fazer exames.

Em outra ocasião, lá fora, um homem atirava dentro de um carro que estava atravessado no meio da rua. O motorista foi atingido, mas não morreu. O criminoso mandou ele sair e o manteve como refém próximo a um ônibus mal estacionado. Algumas pessoas em volta. De repente, com cabelo comprido e uma aparência mais jovem, o Renato passa perto deles e o atirador larga o refém e começa a dizer feliz: "Olha, é o Renato!". É como se o Renato tivesse salvo a todos, acalmando o criminoso com apenas sua presença. Não lembro do restante, mas sinto que ficou tudo bem. Isso aconteceu na frente de casa.


02/06/2022

A Guria Dourada

quarta-feira, 15 de junho de 2022

Filho

Beira da praia à noite, o mar avançou até a rua, início da primeira quadra. Estou dentro da água tentando nadar e depois caminhar para sair, pois já não estava tão fundo. A corrente é forte, bastante repuxo. Muitas pessoas estavam lá buscando se salvar também. 

Agora já é dia, o sol está raiando e uma onda enorme se formou atrás de mim. Posso ver um profissional de bodyboard está na crista da onda. Vejo a transparência da água. Ao invés de caminhar para frente, volto para trás e fim de mergulhar e não deixar a onda "quebrar" em cima de mim. Claro que isso só é possível em sonho.. não sinto que o mar me venceu, tenho uma boa relação com ele nos meus sonhos. 

Estou numa casa, olho pela janela e vejo o horizonte azul do mar se misturando com o Céu. Essa casa fica sobre uma montanha. Percebo que há outras casas no entorno. De repente, como se fosse uma miniatura, porém, do tamanha da janela, uma outra casa é colocada bem na frente, tirando a minha linda vista. Eu reclamo e a minha irmã P. me repreende por isso. Então, a casa não está mais no meu horizonte, posso ver a paisagem novamente.

É noite, muitas pessoas dentro da minha casa, tinha a impressão de estar em uma pensão onde uma festa acontecia. Um guri loiro, com cerca de 5 anos está na minha sala, acompanhado de um homem que me deu a entender ser o tutor da criança. O gurizinho me pergunta se eu tenho lápis de cor e digo que não. Entretanto, logo em seguida, me dou conta de que tenho sim e peço desculpas pelo engano. Não tinha vista meus lápis e até a minha nécessaire em cima do balcão da sala. Assim, disse a ele que podia pegar tudo o que quisesse para brincar.

Passo por um corredor que mais parecia um bar. Mulheres sentadas conversando e bebendo à esquerda. Elas dizem que pareço uma Americana. Eu passei por elas vestindo uma camiseta manga longa que ficava sobre o short. Esse estilo que se usa muito hoje em dia. Além de umas polainas brancas. Fui até a cozinha e o menininho loiro estava lá com seu tutor. Ele está desenhando com os meus lápis em cima de uma mesa redonda. Senti que ele era meu filho. O homem está cozinhando. Saio dali e vou buscar uma Coca-Cola pra mim. Ela vem num pote diferente, arredondado, parecia uma lua em forma de xícara com o símbolo da Coca. Tomo tudo e vou até uma portinhola da cozinha, que fica num corredor estreito, entregar o potinho para o gurizinho. Havia uma escadinha e um lustre na parede que antecede a pequena porta. Mas não consigo entrar, logo, entrego para o tutor, perguntando para o menino se ele queria brincar com isso e o homem puxa da minha mão e coloca na pia para lavar. Nem deixou o garotinho responder. 

No final, só lembro de ter reparei nas gotículas de refrigerante que restaram no pote.


30/05/2022

A Guria Dourada

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