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quarta-feira, 15 de junho de 2022

Filho

Beira da praia à noite, o mar avançou até a rua, início da primeira quadra. Estou dentro da água tentando nadar e depois caminhar para sair, pois já não estava tão fundo. A corrente é forte, bastante repuxo. Muitas pessoas estavam lá buscando se salvar também. 

Agora já é dia, o sol está raiando e uma onda enorme se formou atrás de mim. Posso ver um profissional de bodyboard está na crista da onda. Vejo a transparência da água. Ao invés de caminhar para frente, volto para trás e fim de mergulhar e não deixar a onda "quebrar" em cima de mim. Claro que isso só é possível em sonho.. não sinto que o mar me venceu, tenho uma boa relação com ele nos meus sonhos. 

Estou numa casa, olho pela janela e vejo o horizonte azul do mar se misturando com o Céu. Essa casa fica sobre uma montanha. Percebo que há outras casas no entorno. De repente, como se fosse uma miniatura, porém, do tamanha da janela, uma outra casa é colocada bem na frente, tirando a minha linda vista. Eu reclamo e a minha irmã P. me repreende por isso. Então, a casa não está mais no meu horizonte, posso ver a paisagem novamente.

É noite, muitas pessoas dentro da minha casa, tinha a impressão de estar em uma pensão onde uma festa acontecia. Um guri loiro, com cerca de 5 anos está na minha sala, acompanhado de um homem que me deu a entender ser o tutor da criança. O gurizinho me pergunta se eu tenho lápis de cor e digo que não. Entretanto, logo em seguida, me dou conta de que tenho sim e peço desculpas pelo engano. Não tinha vista meus lápis e até a minha nécessaire em cima do balcão da sala. Assim, disse a ele que podia pegar tudo o que quisesse para brincar.

Passo por um corredor que mais parecia um bar. Mulheres sentadas conversando e bebendo à esquerda. Elas dizem que pareço uma Americana. Eu passei por elas vestindo uma camiseta manga longa que ficava sobre o short. Esse estilo que se usa muito hoje em dia. Além de umas polainas brancas. Fui até a cozinha e o menininho loiro estava lá com seu tutor. Ele está desenhando com os meus lápis em cima de uma mesa redonda. Senti que ele era meu filho. O homem está cozinhando. Saio dali e vou buscar uma Coca-Cola pra mim. Ela vem num pote diferente, arredondado, parecia uma lua em forma de xícara com o símbolo da Coca. Tomo tudo e vou até uma portinhola da cozinha, que fica num corredor estreito, entregar o potinho para o gurizinho. Havia uma escadinha e um lustre na parede que antecede a pequena porta. Mas não consigo entrar, logo, entrego para o tutor, perguntando para o menino se ele queria brincar com isso e o homem puxa da minha mão e coloca na pia para lavar. Nem deixou o garotinho responder. 

No final, só lembro de ter reparei nas gotículas de refrigerante que restaram no pote.


30/05/2022

A Guria Dourada

domingo, 27 de março de 2022

Aconteceu no Jardim

Sonhei que eu e o TW tínhamos filho, o qual chamarei de Luke, e eles estava brincando no gramado do jardim dos fundos de nossa casa. Luke cai no chão, bate o rosto, mas não chora e não se machuca. O pai fica triste pelo ocorrido, então, digo: "Não tem problema, as crianças caem, não foi tua culpa!". Porém, TW parece estar dopado, pois fazia um tratamento para algum tipo de doença. Por isso, seu semblante era de tristeza, apagado. Quando entramos, ele sentou na poltrona, eu coloquei o Luke em seu colo, numas das pernas e, na outra, havia uma barra de chocolate Snickers. Contudo, apesar de eu ter dito que estava tudo bem, TW continuava sem reação e deprimido.


28/08/2018

A Guria Dourada

sexta-feira, 11 de março de 2022

O Desaparecimento

Uma rua com um estabelecimento cheio de gente. Eram pessoas famosas, atores e uma equipe que, junto a mim, nos preparávamos para uma cena. O TW, de cabelo arrepiado, chegou com uma moça que o conduzia, pois ele já estava maquiado para o personagem e era meio cego. ele tocou meu queixo com uma das mãos e sorriu, me dando um oi. Nós estávamos juntos, olhei para trás e disse a uma mulher que nem adiantava tentar nos separar porque ele já era meu.

Subindo a Avenida Cristóvão Colombo, em Porto Alegre, Maria atravessava para o lado do cemitério. Chamei a atenção dela para o fato de até o Clinton estar sentado ali. Havia muitas pessoas naquela calçada, esquina com a Eduardo Chartier, em frente à praça dos Skates. Então, a Maria me diz pra não gritar, pois o pessoal iria começar os "trabalhos" na casa de religião da outra esquina. E eu respondi que não fazia por mal!

De volta ao local da cena do filme que dirigíamos a minha filha (em sonho) de mais ou menos 3 anos, chegou pela minha direita, vestida com um lindo vestidinho branco e disse: "Oi, mamãe!". Meu filho (em sonho), estava na minha frente e o TW mais a diante.

Fui até o meu antigo apartamento, pertencia a mim e ao TW. Ele estava desaparecido. Eu e Maria fomos buscar documentos, mas o ap estava, praticamente, vazia, com apenas algumas coisas espalhadas pelo chão. Dois homens estavam lá à procura do TW. Precisávamos sair de lá rapidamente, pois mais pessoas viriam procurá-lo. Por fim, lembro apenas de encontrar meu registro geral (RG - identidade) e a Maria me disse para deixar todas essas coisas para trás.


21/01/2018

A Guria Dourada


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