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domingo, 18 de dezembro de 2022

O Invasor

Estamos numa casa grande, com paredes brancas e porta de vidro. Um homem alto, usando óculos, entra na casa onde estou com minha sobrinha. Ele é obcecado por mim. Pego o telefone preto, sem fio e ligo pro 190, mas minha sobrinha me atrapalha e teclo errado. Ligo novamente, consigo linha e pergunto pra atendente se ela sabia onde eu estava, se o meu número já informava a minha localização. Não lembro se houve resposta. Só sei que pedi para minha sobrinha dizer a ela o endereço da nossa casa. Porém, não tenho certeza de que ela pegou o telefone e fez isso.

Eu me levanto e vou enfrentar o invasor. Aponto o dedo na cara dele e digo que, se ele tocasse na minha sobrinha, eu iria arrebentar a cara dele. De repente, olho para fora e vejo um policial de óculos, com uniforme preto, desses dos filmes americanos. Em outro momento, estou transando com um homem nos pés da minha cama, sobre uma caixa organizadora grande onde coloco os cobertores. Trocamos de posição e eu fico por cima dele, mas, antes disso, vejo o pênis enorme e ereto dele.

22/06/2022

A Guria Dourada

quinta-feira, 10 de março de 2022

O Camburão

Um carro de polícia grande, alto, robusto, diferente dos outros que já vi. Uma policial desce do super camburão para pegar flores e dar a uma guria loira, de cabelo amarrado, parecia uma criança/adolescente que cometeu uma infração. Eu disse: "Ela faz algo errado e ganha flores? Não entendo!". Havia um homem ao lado da jovem, entre outras pessoas em volta, e a policial lembrava a mim mesma.

À noite, uma mulher loira está tomando chimarrão sentada perto de uma escada. Ela derrama a água e a erva entre suas próprias pernas, bem em cima de suas partes íntimas.


20/01/2018

A Guria Dourada

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Apesar dos Obstáculo, Temos Nossos Momentos!


Sonhei que estava esperando um carro na frente de uma casa, dia ensolarado, sentada. Um carro preto. Eu aguardava uma irmã e o ex-marido dela. No pátio, chegaram outras duas irmãs para falar comigo. Elas vieram me informar que o carro já tinha ido. Era o carro que estava estacionado na frente da casa. Eu disse: "eu não sabia, por que não me avisaram?"

Dentro da casa, encontrei um crachá branco com meu nome. Na verdade, havia vários crachás em branco, só o meu pendurado. Eu sorri quando o vi, peguei e fui em direção ao pátio. Porém, vi o Trump estava tranquilamente deitado no sofá. Alguém se aproximou, deitou ao lado dele, eu sentei do outro lado, a pessoa começou a conversar comigo. A pessoa me fez uma pergunta (não lembro qual), apontando para o meu lado eu respondi de volta: "por que tu não vens aqui falar comigo?". A pessoa se intimidou.

Havia uma cerimônia policial no pátio. Os USA (Trump) designava policiais federais para defender o Brasil numa "batalha". Havia muito orgulho na plateia! No meio da "pequena" multidão, um policial alto, vestindo preto, de colete, bem sexy, estava atrás de mim, eu podia sentir o pênis dele encostando no meu bumbum o tempo todo. Nesse meio tempo, um guri de camiseta branca com algo escrito na estampa, parado a minha frente, falou comigo. Não lembro o assunto! 

Minha irmã mais velha apareceu na parte de cima de uma arquibancada que ficava atrás de mim. Ela falou algo que me deixou incomodada, eu queria silêncio na cerimônia. Então, o policial alto atrás de mim virou-se pra ela e mandou-a calar a boca e parar de me atormentar. A energia do policial me fazia sentir que ele era meu amigo Tomás, por isso me sentia protegida.

Já, numa casa estilo fazenda, chão de terra, eu estava deitada, como se quisesse me proteger. Um monstro tipo rinoceronte, misturado com elefante, porém, caminhando sobre duas patas, como se fosse um homem também. Ele queria destruir tudo, queria pular em cima de mim e me atingir de alguma forma. Mas, o ator de Superman, Henry Cavill, estava me protegendo, ele ficou entre mim e o monstro, dizendo para eu ficar deitada. Entretanto, teve um momento em que o monstro se aproximou de mim e eu senti que ele queria pular e cair em cima de mim por ser bruto, mas não era por mal, a partir daí, comecei a me sentir protegida de novo e o monstro não fez nada, ainda assim, e eu continuei deitada no chão imóvel até ele sair.

Em outra cena, havia um estrangeiro sentado numa cadeira de praia, com outra cadeira vazia ao lado, na esquina de uma rua larga. Cheguei perto, sentei e comecei a falar com ele em inglês. Ele disse que eu não precisava me incomodar, pois ele falava português. Não lembro da conversa, lembro apenas que ele era branco, um pouco gordinho, tinha cabelo levemente comprido e preto. Havia uma parede móvel atrás de nós, era alta e se movimentava com a ajuda de um guindaste. Essa parede tinha a aparência de um puzzle, como se fosse em frame, uma imagem de jogo de internet. Parecia perigoso pra nós, que iria cair e nos atingir. Contudo, apesar de um leve susto com o movimento da parede, ficamos tranquilos. Nada nos aconteceria! O estrangeiro parecia bem calmo e isso me acalmou também. Era dia de sol, tudo parecia cena de cinema.. ao longe, a cerimônia policial Americana ainda acontecia.. e o carro preto que citei inicialmente era um Taurus.


11/12/2020

A Guria Dourada

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

O Casal Luz e o Casal Sombra


Eu e o Geromel (jogador do Grêmio) estávamos em um escritório, era meu local de trabalho. Visualizei alguns objetos amarelos e de outras cores que pareciam réguas de vários formatos que não eram meus, mas precisava deles para trabalhar. Assim, o Geromel, bem prestativo e atencioso, fez questão de ir comprar o material pra mim. Eu sentia que ele gostava de mim e queria me compensar por algo, pois estava disposto a fazer qualquer coisa por mim. Fomo a uma loja que parecia uma locadora de filmes. Havia muitas coisas lá, no entanto, não consigo lembrar de mais detalhes.

Em outra cena, estávamos numa casa verde, a mesma casa antiga que morei há muitos anos em Porto Alegre, perto do Iguatemi. Eu era a Harley Quinn (Arlequina), na verdade, estava me transformando nela, (É, podem dizer.. enlouquecendo! rsrs). Eu tentava fugir da casa verde. Pulei a janela! Havia um policial do lado de fora, alguém da federal ou coisa do gênero. Ele colocou uma corrente de 1m no meu pulso e me puxava por ela, já dentro da casa novamente, enquanto eu tentava pular a janela. Nossa, looping! Lá fora, havia um carro de polícia que, de repente, mudou para outro carro e o Coringa estava dentro. Escapei do policial e entrei no carro e fugi com o "meu pudim". RSRS 

Enquanto isso, durante nossa fuga, vimos pelo retrovisor que uma bomba explodiu casa verde. Nesse meio tempo, o Coringa estacionou a uma distância segura e que nos possibilitava apreciar a explosão. Contudo, não chegamos a ver. Acorde!


27/05/2020

A Guria Dourada


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