Numa sala escura, um ex-governador de um estado sulista, o qual abandonou o cargo para concorrer a outro, está sentado à mesa de escritório com uma maço de dinheiro em mãos. Ele está oferecendo para um homem sentado a sua frente, do outro lado da mesa. Quando ele percebe que está sendo observado, coloca o dinheiro na mesa e joga um jornal impresso em cima para esconder. No final dessa parte do sonho, a minha sensação era a de que o político estava tentando subornar alguém.
O Tiago Leifert era meu colega de trabalho, nós éramos policiais. Eu iria entrar disfarçada numa danceteria. Estamos na frente da porta do estabelecimento conversando sobre os últimos detalhes. Eu visto um short preto e uma blusa branca de seda. Consigo entrar e transitar por todos os lugares. menos subir uma escada onde está acontecendo um casamento. Era uma área VIP. Mas, nos andares debaixo, havia muitos homens famosos, conhecidos do grande público, políticos e empresários. Enfim, não identifiquei ninguém, porém, tinha a sensação de eram pessoas "importantes e influentes".
Quando olho para a recepção, meus colegas policiais fardados e equipados para invadir o local. Fui até eles para perguntar o que estavam fazendo ali, se eu ainda não havia terminado minha investigação. No entanto, não adiantou, tive de pegar minha arma e o distintivo que foi colocado em cima da mesa e acompanhá-los no flagrante.
Fui até a cozinha que ficava nos fundos. Uma mulher loira ou levemente ruiva e crespa, se escondia atrás de uma mesa junto a outra mulher. Pergunto a elas qual o nome da danceteria. Ela responde baixo e eu não entendo. Então, pergunto novamente. Ela me chama de caipira. Eu sorrio e digo: "Não dá nem pra te dizer, cresce!". Fiz uma piada em desaprovação ao comportamento da mulher, usando o fato de ela ser baixinha e não cresceria mais. Saí rindo até de mim mesma porque também sou baixinha. Lembro de mexer no meu celular e ouvir uma música em inglês, mas não sei qual.
03/07/2022
A Guria Dourada
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