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quarta-feira, 23 de março de 2022

Sintonia Baixa

Um restaurante..

O personagem Bruno (Caio Paduan) de "O Outro Lado Do Paraíso", me pegou pela mão e me levou pra saída. Estávamos nos dirigindo a outro lugar para almoçar. Um mulher que estava sentada disse: "Ele é muito alto pra ela!". Porém, eu sentia que ele me amava! Então, saímos de lá e fomo a algum lugar nos amar.

Eu estava fugindo de um pessoal que queria o meu mal. Lembro de ter sido encontrada depois de muito fugir. A sensação era de que, quem me perseguia, vinha da praia, pois os caras tinham os rostos como se fossem terra seca, se desmanchavam. Eu fazia parte da Realeza, não podia deixar que me pegassem.

Mas fui achada num quarto qualquer, vestindo uma camisola chique na cor marrom. Eu tinha a aparência de Clara, personagem de Bianca Bin na novela "O Outro Lado Do Paraíso". Nem preciso dizer que, depois de muito tempo longe das novelas, eu assistia a essa na época.

Agora, me vejo transando com uma mulher morena, cabelo loiro, que era, na verdade, um homem fingindo ser do sexo oposto. De fato, eram duas mulheres que se tornaram uma e um no final. A morena sentou no meu rosto e pude sentir o cheiro das partes íntimas dela, detestei, não combinava comigo. Então, eu fingia.. parece que eu estava naquele lado "oposto" ao paraíso! Definitivamente, me impressionei com a novela. (Risos)

Em uma sala escura, pouca iluminação, vejo uma bacia verde com cobras e lagartos dentro, além de um osso grande que parecia um fêmur humano. Acreditando que era de animal, acabei comendo a carne e percebi a diferença. Minha amiga Maria disse: "Bem feito! Tu achava que era de animal, não acreditou que era de gente.". Provavelmente, esse sonho (pesadelo) foi uma lição para confiar na intuição e não se conectar com pessoas ou coisas de baixa vibração.


17/03/2018

A Guria Dourada

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

A Presidiária

Noite, casa da praia, parecia estar num barranco. E ela me pertencia, era minha e do meu ex-namorado. Ele estava num evento de tecnologia e eu me arrumava para encontrá-lo. Mas, me meti numa confusão com drogas. Acabei sendo procurada pela polícia. De repente, estou no presídio feminino. Muitas mulheres pelos corredores. Em um momento, eu estava no pátio, em outro, fugindo pelas grades e janelas. Eu já havia fugido uma vez sozinha. Não sei porque voltei. 

Na segunda vez que fugi, uma mulher me acompanhou. Eu tinha a sensação de que eu era o marido dela, fisicamente eu era homem, era como se eu habitasse outro corpo, mas sem conflito de gênero. Fugi pela janela e depois pela porta. Empurrei todas as mulheres que estavam na minha frente e olhava para o sol que iluminava a porta de saída. Quando saí pela janela, subi uma rua e pedi ajuda para uma mulher negra, obesa, cabelo curto e que usava vestido. Eu não tinha dinheiro, atravessei a rua, o cruzamento no meio dos carros sem que eles me atropelassem. Chegamos na calçada felizes, parecia a calçada da Caixa Federal da Rua Otávio Rocha, mas era lá em cima na quadra da Catedral. Fomos até a esquina e dobramos. 

Chegando lá, vimos uma bolsa retornável perto de uma árvore iluminada pela luz da rua. Havia um grupo mais adiante. A mulher era, agora, a atriz da antiga novela Vamp e ela foi falar com o grupo que era dono da rua para que pudéssemos passar. Ela me deixou um monte de dinheiro. Acho que eram uns 500 reais. Um homem loiro, de olhos azuis, com uma bolsa azul, apareceu na esquina atrás de mim. Ele tinha um sorriso sinistro. Eu dizia para ele não me entregar. Dei uma nota de 50 reais pra ele e consegui me safar. 

Conseguimos permissão para passar pela rua. Enquanto caminhávamos, eu subi numa pontezinha que parecia ser um braço de um monumento. Será do Cristo? Havia um rio do outro lado. Subitamente, a Claudia Ohana cai morta no meio da rua. Tentei acordá-la, pois não sabia que ela tinha morrido no sonho. Então, era tarde demais!


02/03/2017

A Guria Dourada

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