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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Tristeza e Maus-Tratos

Sonhei que trabalhava com uma antiga colega de empresa novamente. Só que, dessa vez, ela era minha chefe. Bia era muito severa comigo, a ponto de ser má. Tudo o que eu fazia parecia ser errado para ela e ela me xingava e me maltratava. O tempo todo eu sentia que ela queria me despedir.

Lembro de limpar uns quadros, pinturas em relevo que as pessoas fazem em casa para relaxar, eram telas, na verdade. Quando passei o pano para tirar o pó, as cores saíram junto e os quadros da parede ficaram sem vida. Bia ficou furiosa e me destratou novamente. 

Agora, estou numa área de fundos, tipo um jardim de inverno, limpando, organizando, quando vejo um lírio branco grande e outros menores num vaso. Imediatamente reconheço como minha planta e começo a tratá-la, pois estava mal cuidada. Dessa vez, eu trabalhava para uma mulher que foi minha cliente de redes sociais. Ela era coach e também não me tratava bem. Desconfiada de que eu fosse roubar a planta, ela trancou a porta dos fundos e colocou um armário em frente para que eu não pudesse abri-la. Trocando, assim, todos os móveis de lugar. Fiquei muito triste. Aliás, em todos os sonhos eu estava triste por ser maltratada.

Em outro sonho, estou caminhando pela 7 de setembro, em direção à Borges de Medeiros, no Centro de Porto Alegre. Uma mulher loira me acompanha. Ela aponta para umas moedas numa lixeira. Eu digo para ela pegar e ela fica com algumas, depois diz para eu pegar o restante. Uma das moedas tinha o número 100, era triangular e prateada. Nesse ínterim, um homem de rua se aproxima para catar lixo e ver o que estávamos fazendo. A mulher se afasta! Parecíamos todos mendigos.

15/02/2023

A Guria Dourada

quarta-feira, 6 de abril de 2022

Passeio em Nova York

Sonhei que fui a uma danceteria com pessoas desconhecidas. Chegamos na porta do local e o pessoal entrou, porém, fiquei do lado de fora, reparando que calçava chinelos. Precisava comprar um sapato pra mim. Entrei no meu ônibus grande de viagem e o motorista era o Jon Favrau, o qual me levou para uma loja masculina, onde havia um alfaiate, o dono da loja. 

Então, disse ao Favrau que ele tinha me trazido à loja errada, eu queria um sapato de salto. De repente, avisto um sapato de salto plataforma azul e, em seguida, a mim mesma com esse sapato ao lado do meu amigo TW bem arrumados em algum evento. Ou seja, tive uma visão dentro da loja do sonho. Já não estou mais usando o sapato, pois o TW gostava de mim do jeito que eu era. 

Com a mente de volta à loja, vejo que o alfaiate grisalho, usando óculo, coloca sobre a mesa de vidro (balcão de loja) uma caneta chique e uma gravata azul e diz: "Leve para quando ele voltar!". O meu marido era cliente do estabelecimento, éramos muito ricos e ele só comprava em lugares de grife.

Em outro momento, estou numa cama beliche com a Judy, minha falecida cachorrinha. Tive de puxá-la para que não caísse, nesse instante, vejo a barriguinha dela com o câncer que ela possuía quando viva. Acho que foi só para que eu a identificasse, sei que está bem agora. A casa começa a balançar um pouco, eis que me dou conta de que estamos dentro do ônibus, por isso não eram beliches comuns. Fomos sentar nas poltronas para admirar a cidade. Localização: Nova York.

30/09/2021

A Guria Dourada

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