quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Minha Viagem ao Centro da Terra

Estávamos num ônibus, fizemos uma viagem longa, com direito a muita aventura. Estrada de terra estreita, com corpos no chão e descida extremamente íngreme. Chegamos em um local que ficava embaixo da terra. Vi uma marca de pneu na terra que subia em uma esteira e tive a sensação de que era uma estrada.

Meu amigo Armando estava comigo, ele coordenava a viagem. De repente, chegamos em um hotel luxuoso, não sei porque, reparei na quantidade enorme de quartos. Ora, um hotel tem quartos, certo?! Eu ajudava a alocar as pessoas e comecei a escolher um quarto pra mim. Peguei uma suíte com piscina privada. Havia casais com crianças e, agora, o hotel parecia mais com uma casa grande e branca. A piscina tinha água azul forte e meu cunhado se banhava nela.

Supermercado, eu ajudava minha amiga Eva com as compras e resolvi pegar o que eu precisava. No corredor do papel higiênico, um cara branco, de cabelo castanho, meio alargado, não parecia gordo e nem musculoso, só grande e de estatura mediana, tentou me seduzir. Ele estava perturbado mentalmente (louco), então, o mandei embora. Mas fui agarrada, ele me pegou fortemente pelos braços e me empurrou contra as prateleira atrás de mim. Tudo caiu! Havia caixas escondidas atrás dos rolos de papel higiênico. Reclamei dizendo que o homem me atacara. Ele se afastou.

O local era bem iluminado. A Eva estava na seção de congelados escolhendo um frango. Os freezers eram vermelhos. Tinha a sensação de que um homem nos acompanhava à distância.


05/03/2017

A Guria Dourada

Universidade Da Justiça

Universidade de São Paulo numa subida, fim de tarde, monumento parecido com o da Justiça, a mulher vendada. Muitas pessoas faziam fila para tirar foto no local. Eu estava acompanhada de um homem alto e magro, vestindo camisa branca,  que,  fisicamente, lembrava um ator latino, era meu namorado no sonho. Ele me pegou pela mão para entrarmos na universidade. No final, eu queria tirar foto na estátua, mas ele disse que teríamos tempo para isso.


Outro sonho:

Meu marido era muito grosseiro e violento, ele batia em mim e nos meus filhos, eu tinha um casal. Era noite, e o meu filho fugiu por uma portinhola escondida. Nós vivíamos numa cidade desconhecida, tinha a sensação de estar numa de um filme.


04/03/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 30 de novembro de 2021

A Feira

Feira, escolhi uma sacola enorme de maçãs verdes e vermelhas. Algumas pareciam ser pequenas ameixas. Estava escuro, pois a feira acontecia numa sala. Não consegui identificar onde. Parecia que eu estava colhendo as frutas, escolhendo-as em cima de uma beliche. Achei uns copos em promoção. Foquei  em 2 de vidro para sucos, em formato pirâmide e 2 copinhos de Vodka e uma caneca branca, daquelas antigas em que se tomava café com leite nas fazendas. 

Meus amigos Maria e o esposo estavam fazendo compras também. Ela dizia que os copos estavam baratos, mas o marido dela dizia que nós estávamos enganadas com o preço. Olhei na parede e o cartaz dizia que custava R$ 9,99. Não eram baratos mesmo, porém, eu tinha dinheiro e comprei. Uma médium, mulher magra, de cabelo castanho e curto, da Casa Espírita que frequentei, também se fazia presente. Irritada, ela quebrou um dos copinhos de Vodka, então, se sentou na frente do banheiro e lamentou. A Maria disse que ela não podia sentar ali, pois era o lugar onde as pessoas "chupavam" umas as outras, faziam sexo oral. Havia mais uma mulher com ela sentada, entretanto, não consegui identificá-la. O banheiro tinha paredes externas na cor vermelha e a porta branca, estava aberta. 

No fim do sonho, eu e meus amigos fomos para o lado de fora da feira para ficar observando as duas mulheres sentadas e visualizamos mesas e cadeiras numa cobertura.

03/03/2017

A Guria Dourada

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

A Presidiária

Noite, casa da praia, parecia estar num barranco. E ela me pertencia, era minha e do meu ex-namorado. Ele estava num evento de tecnologia e eu me arrumava para encontrá-lo. Mas, me meti numa confusão com drogas. Acabei sendo procurada pela polícia. De repente, estou no presídio feminino. Muitas mulheres pelos corredores. Em um momento, eu estava no pátio, em outro, fugindo pelas grades e janelas. Eu já havia fugido uma vez sozinha. Não sei porque voltei. 

Na segunda vez que fugi, uma mulher me acompanhou. Eu tinha a sensação de que eu era o marido dela, fisicamente eu era homem, era como se eu habitasse outro corpo, mas sem conflito de gênero. Fugi pela janela e depois pela porta. Empurrei todas as mulheres que estavam na minha frente e olhava para o sol que iluminava a porta de saída. Quando saí pela janela, subi uma rua e pedi ajuda para uma mulher negra, obesa, cabelo curto e que usava vestido. Eu não tinha dinheiro, atravessei a rua, o cruzamento no meio dos carros sem que eles me atropelassem. Chegamos na calçada felizes, parecia a calçada da Caixa Federal da Rua Otávio Rocha, mas era lá em cima na quadra da Catedral. Fomos até a esquina e dobramos. 

Chegando lá, vimos uma bolsa retornável perto de uma árvore iluminada pela luz da rua. Havia um grupo mais adiante. A mulher era, agora, a atriz da antiga novela Vamp e ela foi falar com o grupo que era dono da rua para que pudéssemos passar. Ela me deixou um monte de dinheiro. Acho que eram uns 500 reais. Um homem loiro, de olhos azuis, com uma bolsa azul, apareceu na esquina atrás de mim. Ele tinha um sorriso sinistro. Eu dizia para ele não me entregar. Dei uma nota de 50 reais pra ele e consegui me safar. 

Conseguimos permissão para passar pela rua. Enquanto caminhávamos, eu subi numa pontezinha que parecia ser um braço de um monumento. Será do Cristo? Havia um rio do outro lado. Subitamente, a Claudia Ohana cai morta no meio da rua. Tentei acordá-la, pois não sabia que ela tinha morrido no sonho. Então, era tarde demais!


02/03/2017

A Guria Dourada

domingo, 28 de novembro de 2021

Não Se Pode Cantar e Mascar Chiclete..

Cinema, fui assistir a um filme infantil com uma irmã. Dentro da sala também havia um palco de teatro. Josy estava lá, nem sei quem ela é, mas pude ver que era a responsável pelo teatro. Vimos apenas o início do filme, pois eles pausaram para as pessoas fazerem exercícios físico em plena sessão. O pessoal pegava os assentos e colocava no chão, pareciam poltronas de avião. A música The Climb, da Miley Cyrus tocou três vezes. Uma mulher loira, mais velha, sentou ao meu lado e cantou junto comigo. Nós sentamos de costas para as cadeiras originais, em outras poltrona. 

No início da sessão, sentamos na frente, o local era iluminado e pude ver a cor bege das paredes do mezanino. Em seguida, sentamos mais para trás e tudo ficou escuro. Do nada, a Miley apareceu na tela. Todos cantavam! Eu queria mostrar que sabia a letra, mas o chiclete atrapalhava. Toda vez que eu tentava cantar, ele grudava nos meus dentes ou na garganta. Eu tirava, mas não conseguia remover tudo. E vinha mais e mais..

De repente, estou num quarto, similar a um da casa de minha irmã. Meu cunhado pergunta pra ela o que vamos comer no dia seguinte. Se seria massa com molho.. Então, me ofereceu o que ele comia, um pão que também lembrava bolacha, com feijão. Ele diz pra minha irmã que a água está esquentando e que ela pode pegar a farinha e fazer a massa com molho. 

Mais tarde, estou subindo a Plínio (Porto Alegre), chego na rótula, onde fica a Blockbuster. Chovia durante o dia e eu cantava a música da Miley, porém, o chiclete continuava me atrapalhando. Não podia abrir a boca que a goma de mascar voltava. Vestia um moletom, cabelo preso e caminhava como se estivesse fazendo um clipe. No fim, avistei uma outra rua e, numa parede de tijolos à vista havia uma placa branca retangular e alguns números nela. Acredito que eram o 57481.


28/02/2017

A Guria Dourada

Os Fugitivos das Construções

Uma casa de dois andares, quarto de casal. Ouço alguém tocando a campainha, fui olhar na janela. Observei que, lá embaixo, dois homens entravam no pátio. Um deles, o mais alto, sorriu pra mim e disse que a senha estava disponível na parede. Fiquei com medo, sabia que era mentira, eles foram contratados para consertar o sistema de alarme, mas iriam, na verdade, assaltar, mas não contavam com o fato de eu estar em casa. Liguei para o meu cunhado. Inesperadamente, estamos numa caminhonete, fugindo dos assaltantes. Ao mesmo tempo, nós parecíamos estar nos preparando para pegá-los. Foi, então, que eles começaram a nos perseguir com uma caminhonete branca. O cara que sorriu pra mim antes, agora, controlava uma máquinas de construção que ligavam e se manifestavam durante nossa fuga. Meu cunhado acelerava para ultrapassar um prédio em obras que era demolido para nos acertar. O cenário muda, estamos dentro do carro, mas numa lancha, barco inflável, podia ser uma balsa, que nos levava até um navio.


01/03/2017

A Guria Dourada