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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Bali

Fui para Bali trabalhar com algo ilegal. A Beta D., antiga colega de faculdade, já estava lá esperando para recrutar a mim e minha amiga Ju. De repente, a Beta sai correndo de bicicleta, com uma mochila nas costas. Ela traficava algo. Um policial, também de bicicleta, foi atrás dela. Os dois passaram por mim. Eu tinha um bike também, porém, não possuía nada de ilegal comigo. Fiquei com medo!

Um grupo de pessoas me parou, um cara moreno, sem camisa se interessou por mim e, de repente, esfregou o rosto nos meus seios. A bicicleta sumiu! Estávamos numa rua que parecia ser no centro de Porto Alegre. Beta estava de capacete e com o restante dos apetrechos de proteção para quem é biker. Sua mochila era verde.

Um casal local, agora numa universidade, veio me informar onde eu estava realmente. Perguntei qual o país e me responderam que era mesmo Bali, ilha da Indonésia.

A Ju disfarçou, mas eu percebi que ela queria pedir ajuda ao Eduardo para nos tirar de lá. Chamei ela num canto e confirmei sua intenção, fazendo, em seguida, um sinal para ele nos ajudar. Ele estava deitado numa rede, usando terno, era advogado. Nós estávamos em um saguão de um prédio de tijolos à vista que parecia ser da PUCRS. 

Lembro de ter estado num avião, entretanto, não me recordo do embarque ou da chegada em Bali. Todavia, tinha a sensação de ter feito uma viagem.


18/12/2017

A Guria Dourada

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Dorme, Princesa!

Sonhei com a irmã do meu amigo TW, ela era alta e gordinha. Chegamos na nossa casa, minha e dele, e eles ficaram conversando na cozinha que tinha um estilo americana. Sentei no meio dos dois, num daqueles banco altos e deitei a cabeça no peito da irmã dele. Então, ela me disse: "Tu me ajudou a encontrar o Nader no google." e eu respondi que sim. O TW usava uma camisa preta e, de repente, me disse: "Dorme, Dione!", e eu coloquei a cabeça no balcão da cozinha, com a ajuda da irmã dele, a qual colocou a mão na minha cabeça. Enquanto isso, ele falava ao telefone com a mãe dele. Olhei pra ele, de cabeça deitada, e, agora, ele parecia o Tom Cruise, ainda usando a camisa preta. Como sempre, nos meus sonhos ele aparece se fazendo de outra pessoa. Mas, voltou a ser ele mesmo em seguida. Ele dizia à mãe dele que compraria as passagens para Orlando e ela e os outros iriam primeiro. E, sorrindo pra mim, falou em seguida: "Eu e a princesa vamos mais perto de dezembro!". 


14/11/2017

A Guria Dourada

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Minha Viagem ao Centro da Terra

Estávamos num ônibus, fizemos uma viagem longa, com direito a muita aventura. Estrada de terra estreita, com corpos no chão e descida extremamente íngreme. Chegamos em um local que ficava embaixo da terra. Vi uma marca de pneu na terra que subia em uma esteira e tive a sensação de que era uma estrada.

Meu amigo Armando estava comigo, ele coordenava a viagem. De repente, chegamos em um hotel luxuoso, não sei porque, reparei na quantidade enorme de quartos. Ora, um hotel tem quartos, certo?! Eu ajudava a alocar as pessoas e comecei a escolher um quarto pra mim. Peguei uma suíte com piscina privada. Havia casais com crianças e, agora, o hotel parecia mais com uma casa grande e branca. A piscina tinha água azul forte e meu cunhado se banhava nela.

Supermercado, eu ajudava minha amiga Eva com as compras e resolvi pegar o que eu precisava. No corredor do papel higiênico, um cara branco, de cabelo castanho, meio alargado, não parecia gordo e nem musculoso, só grande e de estatura mediana, tentou me seduzir. Ele estava perturbado mentalmente (louco), então, o mandei embora. Mas fui agarrada, ele me pegou fortemente pelos braços e me empurrou contra as prateleira atrás de mim. Tudo caiu! Havia caixas escondidas atrás dos rolos de papel higiênico. Reclamei dizendo que o homem me atacara. Ele se afastou.

O local era bem iluminado. A Eva estava na seção de congelados escolhendo um frango. Os freezers eram vermelhos. Tinha a sensação de que um homem nos acompanhava à distância.


05/03/2017

A Guria Dourada

sábado, 27 de novembro de 2021

Viajar ou Não Viajar, Eis A Questão!

A família estava prestes a viajar, com exceção de mim. Na última hora, fiquei com vontade de ir junto, mas já era tarde. Ao mesmo tempo, me vi dentro de um ônibus de viagem, a irmã J. estava comigo. Ela sentava no encosto da cabeça de uma das poltronas e, com as pernas esticadas, se apoiava no outro que ficava à frente. Era dia, pois podia-se ver a luz passando pela janela.

O ônibus, de repente, tinha bancos daqueles de transporte público diário. Com ferros para o passageiro, em pé, se segurar. As cores dos assentos eram em tom azul e amarelo, como os de linha comum. Incrivelmente, estava lotado, porém, ninguém em pé. A irmã P. estava sentada atrás de mim e o namorado dela no banco da frente. Quando me virei para trás, um pouco na diagonal, pude ver um senhor gordo, com olhos azuis que parecia um ator de tempos antigos.

Em outro momento, ainda durante o dia, eu estava na parte de cima, na varanda de um local em construção. Um prédio onde a minha amiga Maria morava. Ela, o esposo e o sogro dela estavam em casa, deitados na sala assistindo televisão. Lá embaixo, vi uma menina brincando, falei com ela carinhosamente. Eu não estava muito alto. Nesse instante, me apoiando bem na estrutura para entrar, eu me virei e quase caí. O sol brilhava! Então, perguntei pra Maria porque eles haviam voltado antes da praia. Não lembro da resposta.

Agora, estamos em um Shopping iluminado e nada mais lembro do sonho.


26/02/2017


A Guria Dourada

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Se Fizer As Malas, Viaje!

Um dilúvio com água verde musgo. uma balsa e um remo italiano. Não sei se existe diferença entre os remos, mas lembrei daqueles barcos italianos no sonho. Eu parecia um guri com cabelos cacheados que estava na balsa, remando e fugindo para perto do moinho. Contei e respirei fundo antes de entrar na roda d'água. Sim, entrei no giro do moinho! Cheguei no subsolo e atropelei, de leve, um cachorrinho molhado que usava uma bandana rosa. Peguei ele nos braços e o fiz se acalmar.

Num apartamento em que morei, perto da Assis Brasil (Obirici), em Porto Alegre, eu arrumava meu quarto. Vi a mala lilás.. minha irmã J. queria me ajudar, ela se metia no que eu fazia, me irritei com ela. Outra irmã e o namorado dela só acompanhavam o que acontecia. Precisava me aprontar, pois eu viajaria com uma amiga da minha irmã P., o que acabou não acontecendo, porque a J. me incomodou muito.

É Clichê, Mas Nunca Deixe de Seguir Seu Caminho Por Causa de Alguém!


23/02/2017

A Guria Dourada

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