sábado, 23 de abril de 2022
Esferas Marítimas
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domingo, 13 de março de 2022
Tudo O Que Puderam Tirar
Dia de sol..
Estava andando por uma avenida de bicicleta. Era asfaltada, com areia em volta, e, no fundo, o mar. Dois homens, um de preto, não reparei no outro, ficaram rindo da minha cara porque a bicicleta era pequena. Fui até o fim da rua, desci o pequeno cômoro de areia que desembocava na beira da praia e resolvi voltar. Subi o cômoro com a bicicleta e retornei por todo o trajeto que havia feito só para xingar os caras. Entrei na casa, eles eram corretores e estavam vendendo uma casa na beira da estrada, perto do mar. Percebo uma mesa grande e retangular com copos de vidro em cima. Não tinha muitos móveis no interior da casa. Então, disse a eles que estavam "se achando", só porque vendiam casas na rua principal da praia. Eles continuaram rindo de mim. Saí e segui meu rumo!
Estou num avião que começa a dar pane e o piloto precisa fazer um pouso de emergência. Os passageiros, incluindo eu, deram as mãos e começaram a rezar. Mas, eu disse que o avião descia muito rápido. Estávamos em círculo, em pé, no meio da aeronave. Caímos em cima de algum tipo de comércio, onde havia um hangar. A asa quebrou! Pude sentir o impacto do avião sendo arrastado pelo chão. Percebo que deslizávamos sobre a água. Agora, digo, com calma, que vamos conseguir sair dali. Eu usava um camisolão preto que tinha na vida de vigília. A ajuda chega, fomos retirados pela porta lateral traseira. Pude ver a parte traseira do avião afundando na água. Uma guria de cabelo preto ficou lá dentro, não queria sair. A tv filmava e pessoas da comunidade local observavam tudo. Uns caras implicaram comigo. Eles eram os mesmos corretores de antes. Queriam o chip que eu levava, entretanto, havia perdido junto com todo o resto dos meus pertences. Esses homens me perseguiram o sonho inteiro. estavam entre quatro pessoas, uma era mulher.
Corredor estreito, nos fundos de um restaurante. Os homens me encurralaram e tiraram sarro de mim. Uma policial obesa veio em nossa direção, mas não viu nada do que aconteceu. Quando consegui fazer a queixa, ela mudou de assunto e começou a falar sobre uma atriz loira. Tudo aparecia no monitor dela. A mulher usava um roupão branco. Isso tudo dentro de uma sala qualquer.
Depois, no mar, numa piscina natural, água verde e calma. Muitas pessoas, essa atriz que a policial comentou, estava usando uma peruca preta e crespa, iria me ajudar a escapar. Ela me chamou e eu entrei na água. Ajeitei meu óculos na camiseta, de um jeito que eu não perdesse, pequei minha Havaianas e encaixei-as nas mãos, arrumei o cabelo e fui nadando até uma embarcação que mais parecia um monte de madeira, como se formassem um estrado, uma balsa, talvez. Estava me dirigindo para o lado errado, vejo barquinhos de brinquedo em forma de barbatanas, um tocou minha perna, joguei ao longe. Eis que, uma mulher morena e crespa diz: "É para lá, Dione!", apontando para a minha direita. Coloquei meu óculos e nadei até onde havia dois homens negros, cabelo black power. Eram marinheiros. Havia areia cor marrom clara nesse local. Entrei na embarcação com a atriz e perguntei: "Não era eu que devia usar peruca?", ela riu. Um ovelhinha entra junto conosco. Perguntei, novamente: "Ela sabe ficar aqui?". Responderam que sim. e a pequena ovelha se ajeitou no estrado lindamente. Então, digo: "Ai, que amor!".
O marinheiro é chamado. Ele sai do barco e é cercado. Levaram o barco para terra firme. Quando abriram, era noite, os caras que me perseguiam, me pegaram. Eu dizia que a polícia deles não havia me pegado, que não era certo, que eu fui enganada. Percebi que um deles me defendia. Em seguida, numa mesa com uma mulher que parecia também ser uma atriz, uma brasileira, eu discutia com eles. Joguei um smartphone nela, um carregador, tudo o que pude, dizendo que eu tinha uma vida, que estragaram tudo, eu iría casar, ter filhos, morar em outra cidade, e eles me tiraram tudo. Eu não estava com o chip que pertencia, na verdade à Angélica e ao Luciano Huck. Eu, ainda, dizia: "Vocês sabem o que acontece agora? Eles é que têm o direito, vocês nada!".
25/01/2018
A Guria Dourada
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022
Bali
Fui para Bali trabalhar com algo ilegal. A Beta D., antiga colega de faculdade, já estava lá esperando para recrutar a mim e minha amiga Ju. De repente, a Beta sai correndo de bicicleta, com uma mochila nas costas. Ela traficava algo. Um policial, também de bicicleta, foi atrás dela. Os dois passaram por mim. Eu tinha um bike também, porém, não possuía nada de ilegal comigo. Fiquei com medo!
Um grupo de pessoas me parou, um cara moreno, sem camisa se interessou por mim e, de repente, esfregou o rosto nos meus seios. A bicicleta sumiu! Estávamos numa rua que parecia ser no centro de Porto Alegre. Beta estava de capacete e com o restante dos apetrechos de proteção para quem é biker. Sua mochila era verde.
Um casal local, agora numa universidade, veio me informar onde eu estava realmente. Perguntei qual o país e me responderam que era mesmo Bali, ilha da Indonésia.
A Ju disfarçou, mas eu percebi que ela queria pedir ajuda ao Eduardo para nos tirar de lá. Chamei ela num canto e confirmei sua intenção, fazendo, em seguida, um sinal para ele nos ajudar. Ele estava deitado numa rede, usando terno, era advogado. Nós estávamos em um saguão de um prédio de tijolos à vista que parecia ser da PUCRS.
Lembro de ter estado num avião, entretanto, não me recordo do embarque ou da chegada em Bali. Todavia, tinha a sensação de ter feito uma viagem.
18/12/2017
A Guria Dourada
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terça-feira, 11 de janeiro de 2022
Partiu, Check-in!
Aeroporto, muitas pessoas. Estava na hora do meu embarque, mas eu havia esquecido algo. Parecia ser a minha pasta, bagagem, a qual não era muita. O atendente, um homem alto me deu um cartão magnético para que eu fizesse meu check-in. Fui até o caixa automático e vi um avião branco e laranja na tela. Era uma empresa alemã. O atendente me deu 3 letras para eu digitar, como um código de confirmação da viagem.
Voltei para o local de embarque, um homem numa cadeira de rodas ficava falando comigo toda vez que eu passava pela escada/esteira rolante. Ele estava na parte de cima, era magro, de óculos e cabelo e barba grisalhos. Parecia estar bêbado. Antes disso, passei na sala da Malu, uma antiga cliente. A sala, na realidade, me lembrava um local de malas em uma rodoviária, onde colocam toda a bagagem.
07/06/2017
A Guria Dourada
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domingo, 28 de novembro de 2021
Não Se Pode Cantar e Mascar Chiclete..
Cinema, fui assistir a um filme infantil com uma irmã. Dentro da sala também havia um palco de teatro. Josy estava lá, nem sei quem ela é, mas pude ver que era a responsável pelo teatro. Vimos apenas o início do filme, pois eles pausaram para as pessoas fazerem exercícios físico em plena sessão. O pessoal pegava os assentos e colocava no chão, pareciam poltronas de avião. A música The Climb, da Miley Cyrus tocou três vezes. Uma mulher loira, mais velha, sentou ao meu lado e cantou junto comigo. Nós sentamos de costas para as cadeiras originais, em outras poltrona.
No início da sessão, sentamos na frente, o local era iluminado e pude ver a cor bege das paredes do mezanino. Em seguida, sentamos mais para trás e tudo ficou escuro. Do nada, a Miley apareceu na tela. Todos cantavam! Eu queria mostrar que sabia a letra, mas o chiclete atrapalhava. Toda vez que eu tentava cantar, ele grudava nos meus dentes ou na garganta. Eu tirava, mas não conseguia remover tudo. E vinha mais e mais..
De repente, estou num quarto, similar a um da casa de minha irmã. Meu cunhado pergunta pra ela o que vamos comer no dia seguinte. Se seria massa com molho.. Então, me ofereceu o que ele comia, um pão que também lembrava bolacha, com feijão. Ele diz pra minha irmã que a água está esquentando e que ela pode pegar a farinha e fazer a massa com molho.
Mais tarde, estou subindo a Plínio (Porto Alegre), chego na rótula, onde fica a Blockbuster. Chovia durante o dia e eu cantava a música da Miley, porém, o chiclete continuava me atrapalhando. Não podia abrir a boca que a goma de mascar voltava. Vestia um moletom, cabelo preso e caminhava como se estivesse fazendo um clipe. No fim, avistei uma outra rua e, numa parede de tijolos à vista havia uma placa branca retangular e alguns números nela. Acredito que eram o 57481.
28/02/2017
A Guria Dourada
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