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sábado, 18 de fevereiro de 2023

Sou Rica!

Estou no meu apartamento, minha irmã traz um homem coreano até meu quarto e sai. Ele começa a beijar minha bochecha direita, parecia gostar de mim e também ser outra pessoa disfarçada. Não sentia que ele era realmente quem parecia ser. Era como se usasse um outro corpo. Já expliquei que havia alguém em meus sonhos que se disfarçava, porém, não são a mesma pessoa. Este é outro homem, posso sentir sua energia diferente. Fizemos sexo ali mesmo e, apesar de demonstrar carinho por mim, ele também me tratava como uma prostituta. O que eu não era!

Em outro sonho, eu estava em uma galeria de lojas. Algumas estavam fechadas. Entrei numa onde o dono era um homem que parecia ser meu amigo de longa data, o San. Fui para o caixa pagar por algo que comprei, ao busca a cartei dentro da minha mochila, encontro vários maços de dinheiro com notas de 50 reais e outras. Eu ganhei em algum lugar aquela quantia, ou era um trabalho ou uma premiação que eu havia esquecido. Fiquei muito feliz ao encontrar toda aquela quantia. Abri um sorrisão. Discretamente, mostrei ao meu amigo o que tinha na mochila e ele também ficou feliz. O mais estranho é que eu queria ir pra casa mostrar para um ex o que eu conseguira.

17/02/2023

A Guria Dourada

terça-feira, 12 de abril de 2022

Declaração de Amor

Sonhei que o Tom Welling havia sido esfaqueado umas quarenta vezes ao ar livre, numa paisagem exuberante. Uma praça enorme, com gramado e um chafariz branco. Eu via a cena de longe, um cara loiro, amigo dele chegou por trás e começou.. Obviamente, uma traição! Não sei porque, mas eu precisava saber disso, sentir que ele foi traído.

Tom gostava de mim, mas, a sensação era de que não podíamos ficar juntos. Estávamos fugindo.. mesmo muito ferido, ele me acompanhou. Junto a nós, havia uma mulher, aquela atriz loira do filme Cartas para Julieta. Tom queria que fossemos embora depressa, eu precisava ir ao banheiro, mas essa mulher me disse que ele desejava que eu a acompanhasse. E que ele viria logo atrás. Porém, ele nos enganou! Passamos por uma porta giratória de ferro e Tom ficou do outro lado, pois achava melhor que partíssemos sozinhas. Era para nossa proteção. Cheguei perto da porta, agora de vidro, e disse: "Go to the doctor!", mas minha boca estava cheia de uma gosma, uma bola de farinha que grudava no interior, não era, exatamente, um chiclete. Isso me impedia de falar direito. O Tom usava uma camisa do Grêmio, fez uma cara triste por estar me deixando e foi embora. Eu continuava muito preocupada com ele, pois estava muito ferido. Bom, vocês sabem como são os sonhos.. o cara leva 40 facadas e sai caminhando.. 

Fui a uma rodoviária onde descobri que um médico clandestino havia tratado o Tom lá. O lugar era escuro. Passei por um monte de lixo (lixão) e os lixeiros gritavam: "Lá vai a riquinha!", ou algo assim, outros me defendiam. Cheguei na sala do gerente, o qual parecia o carinha lá da OMS. E ele tinha um recado do Tom pra mim. Era uma declaração de amor, com um ar de pedido de desculpa e um adeus. Quando o gerente começou a ler a carta, uma voz vinda do alto, como se fosse de um alto-falante, no estilo narração de filmes, deu continuidade na leitura. Era a voz do próprio Tom, como quando o cara que escreveu a carta a lê para os expectadores no cinema. Ele falou várias coisas sobre mim, muitos elogios, inclusive que o meu sorriso era sexy. E explicou porque foi embora e como havia sido obrigado a fazer isso. Infelizmente, o discurso foi longo e eu não me lembro de tudo. Isso é muito normal depois que acordamos. 

Eu escutava a declaração de uma sala com armários azuis, esses de colégio.. entretanto, ainda estava na rodoviária escura e suja que também tinha uma estação de trem. Eu carregava uma mochila preta com algumas coisas dentro, até mesmo uma caixa com coisas diversas que, na verdade, queria deixar para trás, contudo, uma outra mulher, desconhecida pra mim, não permitia que eu fizesse isso. 

Em outro sonho, nessa mesma noite, o irmão V. bateu na porta de uma antiga casa verde lá da praia de Albatroz. Ele queria que eu fosse à casa espírita com ele. Demorei pra atender, eu estava arrumando a cama do quarto dos fundos. Dormi lá com a Judy, minha falecida cachorrinha, e com o meu notebook. Lembro de usar dois travesseiros, jogar roupas no chão e estar vestindo um moletom com capuz.


03/10/2021

A Guria Dourada


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Bali

Fui para Bali trabalhar com algo ilegal. A Beta D., antiga colega de faculdade, já estava lá esperando para recrutar a mim e minha amiga Ju. De repente, a Beta sai correndo de bicicleta, com uma mochila nas costas. Ela traficava algo. Um policial, também de bicicleta, foi atrás dela. Os dois passaram por mim. Eu tinha um bike também, porém, não possuía nada de ilegal comigo. Fiquei com medo!

Um grupo de pessoas me parou, um cara moreno, sem camisa se interessou por mim e, de repente, esfregou o rosto nos meus seios. A bicicleta sumiu! Estávamos numa rua que parecia ser no centro de Porto Alegre. Beta estava de capacete e com o restante dos apetrechos de proteção para quem é biker. Sua mochila era verde.

Um casal local, agora numa universidade, veio me informar onde eu estava realmente. Perguntei qual o país e me responderam que era mesmo Bali, ilha da Indonésia.

A Ju disfarçou, mas eu percebi que ela queria pedir ajuda ao Eduardo para nos tirar de lá. Chamei ela num canto e confirmei sua intenção, fazendo, em seguida, um sinal para ele nos ajudar. Ele estava deitado numa rede, usando terno, era advogado. Nós estávamos em um saguão de um prédio de tijolos à vista que parecia ser da PUCRS. 

Lembro de ter estado num avião, entretanto, não me recordo do embarque ou da chegada em Bali. Todavia, tinha a sensação de ter feito uma viagem.


18/12/2017

A Guria Dourada

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