A Vacinação Do Além

Estou num Shopping na av. Assis Brasil em Porto Alegre. Entrei num banheiro que parecia uma sala de vacinação do posto de saúde. Tinha paredes brancas, tão brancas que reluziam, clareando o local mais do que o normal.

Ante, quando eu estava chegando na porta do banheiro, uma mulher, a primeira da fila ficou dizendo: "Moça, moça!", um tanto brava, pois ela pensava que eu queria passar na frente. Mas, minha intenção era só pedir informação de como tudo funcionava. Então, nem olhei pra ela, entrei direto.

Havia três pessoas lá dentro. Eram as enfermeiras e alguém já estava sendo atendido. Uma mulher de cabelo crespo, ruiva, olhos azuis, se aproxima de mim. Era uma YouTuber que acompanho, A Cássia do canal Alvoreser da Vida Terapias. Com um sorriso, ela veio falar comigo, me perguntou: "Por que você não passou na frente de todos e se vacinou? Eu fiquei um pouco sem jeito, disse que era errado, outras pessoas esperavam na fila, eu só estava lá pela informação. Ao mesmo tempo, senti que a Espiritualidade me dava o "Ok" para eu me vacinar e, por alguma razão, eu tinha preferência. Visto que ela, uma pessoa espiritualizada, que trabalha no ramo, me levou para uma das saletas de atendimento e me vacinou.

04/12/2021

A Guria Dourada

Agente Federal

Estou dentro do Shopping, numa loja de vestidos, mas as burcas preta e branca chamaram minha atenção. A vendedora perdeu meu sapato na escada rolante, então, ganhei um vestido que virou uma burca.  

Eu, a Maria e o filho dela estávamos num carro, ela dirigia e nós saltávamos de telhado em telhado com o automóvel. Como policial do FBI usava distintivo com uma estrela e seguia meu parceiro de trabalho pela Avenida Benjamim Constant, à noite, em Porto Alegre, fingindo que estava à procura de um local para comer.

Lembro que, horas antes, estávamos em missão dentro de um hospital, caçando um assassino que havia escapado.

09/03/2017

A Guria Dourada

Viajar ou Não Viajar, Eis A Questão!

A família estava prestes a viajar, com exceção de mim. Na última hora, fiquei com vontade de ir junto, mas já era tarde. Ao mesmo tempo, me vi dentro de um ônibus de viagem, a irmã J. estava comigo. Ela sentava no encosto da cabeça de uma das poltronas e, com as pernas esticadas, se apoiava no outro que ficava à frente. Era dia, pois podia-se ver a luz passando pela janela.

O ônibus, de repente, tinha bancos daqueles de transporte público diário. Com ferros para o passageiro, em pé, se segurar. As cores dos assentos eram em tom azul e amarelo, como os de linha comum. Incrivelmente, estava lotado, porém, ninguém em pé. A irmã P. estava sentada atrás de mim e o namorado dela no banco da frente. Quando me virei para trás, um pouco na diagonal, pude ver um senhor gordo, com olhos azuis que parecia um ator de tempos antigos.

Em outro momento, ainda durante o dia, eu estava na parte de cima, na varanda de um local em construção. Um prédio onde a minha amiga Maria morava. Ela, o esposo e o sogro dela estavam em casa, deitados na sala assistindo televisão. Lá embaixo, vi uma menina brincando, falei com ela carinhosamente. Eu não estava muito alto. Nesse instante, me apoiando bem na estrutura para entrar, eu me virei e quase caí. O sol brilhava! Então, perguntei pra Maria porque eles haviam voltado antes da praia. Não lembro da resposta.

Agora, estamos em um Shopping iluminado e nada mais lembro do sonho.

26/02/2017

A Guria Dourada