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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Bailarina do Samba

Rua Arthur Fabião Carneiro, casa verde, em Porto Alegre..

Três baldes brancos, caminho em direção a eles e a rua rua, de repente, se transforma em outra, na Cel. Feijó. O sol ilumina o caminho..

Dançando em casa, na sala, de volta à casa verde, estava tudo fechado. Eu usava uma saia de telinha, estilo bailarina e sambava. A irmã J. estava me acompanhando. Eu sorria e me apresentava para o meu amigo TW, o qual estava apenas na minha imaginação nesse momento.


09/12/2017

A Guria Dourada


domingo, 6 de fevereiro de 2022

No Hotel

Carteira de trabalho vazia, na verdade, era apenas a capa e a contracapa, pois as folhas internas foram arrancadas pelo Trump. Estou usando camisa e saia brancas, cabelo amarrado, bem loiro e comprido, dona de um corpaço. Descia as escadas do hotel até o andar onde havia o centro de eventos. Deixei no corredor um assento de privada com tampa e o segurança de vídeo viu pelas câmeras. Disse a ele que eu só precisava deixar em algum lugar até que terminasse o evento e, depois, colocaria no local certo. Lembro de trabalhar para o Trump e precisava chegar ao evento logo.


15/11/2017

A Guria Dourada

sábado, 5 de fevereiro de 2022

O Sequestro do Bebê

Sonhei com o meu amigo Leo, ele tinha uma filha e nós estávamos começando a namorar. A sensação é de que eu adotaria a bebê dele, já estava até apaixonada por ela. De repente, estamos em uma instituição onde era preciso colocar o RG (Registro Geral/Identidade) numa máquina. Mas o Leo havia perdido a dele. Acabei achando, embaixo da máquina, o RG do meu irmão, era como a carteirinha rosa do clube da praia Sabal.

Quando saímos, o Leo com a bebê no colo, percebo que moramos numa casa perto de uma escola. Leo limpava o carro, enquanto eu arrumava a mala com um casaco rosa, outras roupas e algumas joias, e tentava salvar a bebê de um tarado pedófilo. Ele estava dentro de casa, era alto, magro, moreno e cabeludo. Quando consegui sair, vi o Leo de cabelo bem loiro e a bebê tinha ido para a escola. Mas o cara continuava perseguindo ela. 

Nossa casa ficava numa colina, eu via tudo lá de cima. Estou com um turbante preto, desesperada, eu chorava e dizia: "Não!". Porém, de longe eu via o cara levando a bebê e sair do meu ângulo de visão para sempre. Lembro de dizer para a diretora que ela precisava cuidar melhor da escola. Então, O Arthur, antigo jogador do Grêmio, chegou perto de mim e falou ao meu ouvido que, quando eu ficava desse jeito era porquê iria receber revelações. Olhe pra ele e, sorrindo, disse: "Não, é?"


17/11/2017

A Guria Dourada

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Carvão Azul

Sala de aula, perigo, pedra..

Bati a pedra na parede, provocando as pessoas do fundo da sala, querendo dizer que, se eles atirassem a pedra em mim, eu faria o mesmo.

Usando casaco moletom de capuz vermelho, falei com a turma, mostrando quem era a coordenadora. O Leonardo, paulista, e antigo colega de escola ficava acendendo e apagando a luz. Ele vestia o uniforme do São Paulo.

A minha amiga Ju saiu e eu e a Carol pegamos um monte de barras enormes de queijo e colocamos em sacolas para levar. Fomos atrás da Ju que nos esperava do lado de fora. Descemos as escadas, eu pulei de um lance a outro. Então, me apoio em ferros cheios de graxa que lembravam os da Torre Eiffel. Sujei minhas mãos. O Tyson, cientista, era um segurança e puxou minha orelha, mostrando o caminho certo para sair do prédio.

Outro sonho:

Sequestro de uma menina.. um homem numa cadeira de rodas.. carvão.. eu levava carvão num pote redondo e comprido em cima do ombro e uma sacola de carvão em mãos. Além de carvão no meu sapato, uma sandália transparente. E o carvão tinha um brilho azul.


13/11/2017

A Guria Dourada

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

A Mulher Elétrica

Era noite..

Eletricidade por todo lado, inclusive no chão. Eu captava toda a energia que me circundava. O meu amigo TW, sem camisa, apenas usando uma calça preta, tentava se afastar, ficava naquele de "Vai ou Não Vai", "Sai ou Não Sai dali", o que me faz lembrar da música Should I Stay or Should I Go. Então, ele grita: "Que mulher é essa?

Eu olhava para as minhas mãos e podia ver e sentir a eletricidade nelas. E não somente nas mãos, mas em todo o corpo, eu estava sugando, drenando a energia. "Te cuida Spiderman!". (Risos). Uma bola, redoma de raios se formou em volta de mim e o TW, no lado de fora, continuava ali me observando. Havia água pelo chão, porém, apesar de me sentir fraca e tonta, eu não era eletrocutada de forma perigosa. Eu parecia estar sendo energizada, renovada. Entretanto, como havia muita eletricidade, era preciso um tempo para o meu corpo se acostumar, por isso o cansaço. Mas, eu aguentava toda aquela energia.

Lembro de estarmos em um tipo de pátio de cimento que só podia ser acessado através de um túnel. Isso me lembrou um spot de filmagem dos seriados japoneses. Um lugar no meio de montanhas desertas, sem mata verde, apenas pedras, cascalhos e areia. Ou algo assim. 

Era muita energia!


Obs.: Eu não sabia que existe um seriado da Mulher Elétrica.


24/10/2017

A Guria Dourada


quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Era Uma (Outra) Vez Uma Presidiária

Sonhei que estava numa prisão, pelo menos era essa a sensação, mas, na verdade, eu estava na parte dos fundos da casa de Canoas onde vivi, a qual era feita de alvenaria. Lembro que peguei a atriz loira, protagonista de de Once Upon A Time, pelo pescoço, pois ela estava me provocando. A guarda nos separou. 

De repente, estou em um trailer (motor home) com minha família, o TW e nossa filha, bem na saída da prisão. Recebi uma fita VHS com as minhas memórias, as quais apareceram instantaneamente numa janela redonda do veículo, como um filme sendo projetado. Vejo uma criança no mar azul..

Então, estou subindo uma rua à noite, iluminada pela luz amarela dos postes. Muitos homens de terno preto subiam comigo. Fiquei desconfiada, mas mantive a fé, dei espaço e eles foram para a esquerda, passando pela minha frente. Eu segui pela direita numa rua escura. Cheguei no meu quarto de motel. Tudo muito simples, nada luxuoso, de fato, era um muquifo. As luzes estavam apagadas. fiquei assustada com o movimento no corredor. Porém, confiei que a porta trancada seria o suficiente para estar a salvo. e continuei deitada na cama.

Em outro momento, procuro minha mochila, pego a carteira e reviso o quanto tenho dentro. Encontro muito dinheiro, muitas notas de 100 reais e outras que pareciam moedas estrangeiras. Tendo saído da prisão recentemente, ainda me encontrava sozinha e precisava me virar na vida. Não sei o que eu fazia, qual trabalho realizava, entretanto, não parecia ser ilegal. Quanto ao local onde eu permaneci, ele não era familiar, e, apesar do caminho que percorri até o motel ser similar ao centro de Porto Alegre, eu me sentia em outro país.


15/09/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Estranho Sagrado

Algo escrito na almofada do meu sofá e uma seta apontando para a cozinha. O Arnold iria receber alguém, fiz uma pergunta para ele. O Chris Egan perseguia uma menina loira no posto de gasolina da João Wallig (Porto Alegre). Era dia de sol. Eu gritei: "Hey!" para ele se dar conta de que estava importunando a guria. Ele olhou para trás e ela fugiu pela escada (subiu), tentando despistá-lo. Chris queria saber qual o segredo da loja.

Entrei numa casa Espírita, havia um corredor estreito com prateleiras, plantas e frutas vermelhas. Uma moça com camiseta branca e um símbolo V em verde claro na frente. Ela pegou as frutas vermelhas e as colocou na cabeça, ao lado dos olhos, uma de cada lado e permaneceu com elas encostadas enquanto rezava. Muitas pessoas faziam esse procedimento com as plantas também. No fundo do corredor, uma mulher negra, em cima de um palco, lembrando um altar, comandava as orações. E eu achava tudo aquilo muito estranho e maluco.

Mais adiante, me sentei no último banco da sala que lembrava uma igreja marrom por dentro. Havia uma senhora chata, segurando uma lata de refrigerante, que queria ficar conversando. Eu estava de braços cruzados e fiquei assim até ela sair de perto. Quando olho para a mesa no centro da sala, em frente aos banco, percebo várias latas de refrigerante vazias. A guria ao meu lado tinha cabelo curto e usava moletom canguru. Conversamos um pouco e eu disse a ela que aquele lugar parecia uma daquelas igrejas americanas que vemos nos filmes. 

Então, à esquerda e mais acima de nós, um coral de negros entoava cânticos. Muitos artistas entre eles e a banda que os acompanhava. Uma coreana se destacou no teclado. De repente, o vídeo de um coreano gordo começa, ele guardava um facão na cintura, perto da barriga. Chegando perto de uma coreana sentada no sofá, tricotando no clipe, ele faz uma pergunta, ela responde e, do nada, o cantor arranca o olho esquerdo dela. Imóvel, ela sangra...


05/09/2017

A Guria Dourada

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

O Prefeito

Sonhei que estava no banco de trás do carro toda nua e o Marchezan era o meu motorista e namorado. Eu podia sentir muito amor vindo dele. É bom ressaltar que sempre sonho com personalidades e artistas, mas não são, necessariamente, eles que estão interagindo comigo. Na maioria das vezes, sinto a energia de um amigo meu que não quer aparecer, porém, quer ficar perto de mim, sem se identificar. E, ao longo do tempo, fui aprendendo a fazer a leitura de quem se manifestava pra mim em meus sonhos e percebi que era sempre a mesma pessoa que usa a imagem de outras para interagir comigo. Bom, voltando ao sonho..

De repente, estou num parque, parece um zoológico ou algo assim, entretanto, não vejo os animais. Tentei subir uma rampa, na cor preta, com o carro, era a hora de sair, o parque fecharia. O carro não "pegou impulso suficiente" (essa foi a sensação) e voltou, pois era muito íngreme. Reclamei, queria ir embora. Perguntei a um homem gordo se havia outra saída, ele debochou, riu e disse que sim, mas não quis explicar o caminho. Vou até o carro, uma Ecosport, todavia, um container havia "pego" todos os carros que não conseguiram sair. Gritei: "Cadê meu carro?". Os donos do local riram e eu fiquei presa naquele lugar por um tempo. Então, me vejo amamentando a minha cachorrinha Judy e um bebê. Eu senti que era usada como ama de leite. Em outro momento, estou carregando uma sacola cheia de mantimentos em direção de uma sala iluminada, a minha amiga Ju estava presa comigo.

Agora, trabalhamos na prefeitura de Porto Alegre, a qual está diferente. Era noite, uma colega recém havia saído para almoçar. O prefeito Marchezan chegou, olhou pra mim e disse que a mesa estava toda bagunçada, cheia de xícaras e pães, como se alguém tivesse tomado café. Ele mandou arruma. Eu disse: "Calma, querido! Faz apenas 5 minutas que a mesa está assim.". E comecei a arrumar tudo. Fui até a cozinha pegar um pano pra limpar, os móveis eram brancos. Enquanto a Ju arrumava o armário. Nesse meio tempo, o prefeito estava em sua sala conversando com um homem gordo e moreno que segurava  um celular. Parecia ser um agente dele ou algo assim. A Ju entra na sala, ela quer pedir um emprego pra um conhecido que era colorado. O Marchezan disse que não podia dar emprego só porque ele torcia pra um ou outro time. E continuou conversando com o agente. A Ju ficou brava!

Eu achei três chaves pequeninas no chão durante a limpeza. Peguei duas e entrei na sala,  luz amarela, do prefeito para perguntar sobre as chaves. Ele disse: "São das salas dos políticos, minha querida. Nada demais!". Guardei-as em uma gaveta marrom, dentro de um daqueles organizadores de plástico. Lembro que não peguei a chave menor, pois ela havia sumido. A gaveta estava muito bagunçada, cheia de coisas, inclusive, algodão branco. E o chão onde as encontrei estava sujo, com muito pó e materiais que não consegui identificar. Ainda assim, vi que era um carpete. 

02/09/2017

A Guria Dourada

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Pérola

Hospital... 

Gé estava numa consulta com o ginecologista, ela sofria, pois doía muito. Não identifiquei qual era a doença. De repente, ela ficou pequena e se escondeu dentro da gaveta. Havia macas e lençóis verdes. A irmã P. a acompanhava.

Pouco antes disso, minha amiga Gabi estava toda de preto, com um cabelão loiro e uma coroa diferente, toda estilosa, desfilando, enquanto eu e meu cunhado a acompanhávamos. Percebo que estamos numa estrada de chão (terra/areia), como se dizia. E a P. estava escondida logo mais à frente na floresta nos observando.

Um passarinho colorido chegou perto de mim, estiquei o pé e apareceu uma pulseira com pérola em meu tornozelo. A pequena ave engoliu a pérola. Fiquei preocupada, mas ela passou direto pela garganta, se alojando no centro do pescoço, porém, pelo lado de fora, feito colar,  e, também, como um pomo-de-adão que os homens possuem. Havia outras pérolas menores, mas a minha era a maior.

Agora, vejo o meu amigo TW usando uma roupa ao estilo patriota, lembrando a época da guerra civil, provavelmente, americana. Pelo menos, foi a sensação que tive, não posso precisar porque não disponho de conhecimentos sobre a história da América.

Em algum lugar fechado, com luz amarela, vi o outro cunhado M. tomando banho na pia, se é que posso chamar isso de banho. Seu filho, ainda bebê, estava ao lado. Chego e digo a ele para trocar e comer outras pererecas. Então, ele me responde que não posso falar assim. Insisto e repito: "Mas, se come perereca, não é M.?". A J. chega com a busanfa nojenta de fora e bem na minha cara. Eu dou um tapa como forma de reprovação. E, no fim do sonho, visualizo uma sombra em formato de faixa, nas cores preto e lilás.


30/08/2017

A Guria Dourada

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Foi Feitiçaria

Eu estava em uma casa com paredes vermelhas, iluminação fraca, uma uma menina entrou na recepção, vindo de outra sala, com um bebê bem branquinho no colo. Parecia eu quando nasci. Ela entregou o bebê para um homem negro, de cabelos compridos, que estava sentado em frente a uma mesa no canto da sala, perto da porta que dava para a rua. Saindo da casa, parei para ver o bebê e disse: "Que lindo! Que amor!". Acariciei o bebê, o qual estava nu, e pude ver que havia um mosquito sobrevoando a cabeça dele, enquanto um pulga caminhava em seu rostinho. Tentei tirar os bichos, mas fui interrompida por uma mulher negra, com dentes acavalados, um pouco brava, e que usava um vestido justo ao corpo, nas cores azul e amarelo. Era a Mãe de Santo da Casa. Eu a abracei duas vezes e perguntei baixo em seu ouvido se ela estava bem. Ela fez cara de desconfiada.

Usava um terninho preto e botas de salto alto, cheguei na varanda que era pintada de vermelho e, à direita, P. falava de mim, da minha roupa para o Jensen Ackles e para o Padalecki. Gritei pra eles: "São tudo umas filhas da égua!". Desci a escadinha meio que escorregando, firmando meu corpo à esquerda da escada, perto de um arbusto. Já em pé, fui mais para o lado da casa e sentei em uma pedra e, olhando para P., gritei: "São todas umas caras de cavalo!". 

De repente, Fernanda, minha colega de faculdade, vem em minha direção e me entrega, rapidamente, dois papéis de presente dizendo que eram pelas tintas de cabelo que eu havia pago pra ela. O que me fez pressentir que era minha amiga Maria. Então, saiu às pressas. Essa atitude dela, de alguma forma, fez com que eu não retornasse à casa, como era minha intenção. Fiquei olhando os papéis e um príncipe e uma princesa loiros se destacaram no print. O que me fez pensar em mim mesma e no TW e, em seguida, tive a sensação de que teria gêmeos.


18/08/2017

A Guria Dourada

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

O Segredo do Diamante

Colar com pedra preciosa que o Thanos queria pegar de mim. A Thaís, uma antiga colega, estava ajudando a descobrir o segredo e onde ele estava escondido. Fomos a uma cafeteria. Ela desconfiou que estivesse escondido em um CD e brigava com o atendente do local por isso.


15/08/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Era Sobre Traição e Raiva

No sonho, o Alec Baldwin dirigindo uma BMW preta em alta velocidade, bem no meio da Avenida Mauá em Porto Alegre, comigo no banco do carona. Ele acabou virando a direção, perdendo o controle, rodando na pista, e terminando por bater em alguns obstáculos que se encontravam na pista. Não nos machucamos!

Dentro de uma casa, um local qualquer, não tenho certeza se era uma casa mesmo. Mas essa era a sensação. Um assassino à solta. Ele queria me pegar. Não sabíamos quem era, pois havia muitos suspeitos. Minha amiga Cícera estava conosco, juntamente com outras pessoas. Observo que já é noite. E eu ficava olhando em volta, na tentativa de saber por onde viria o assassino. 

Quando olhei para trás, um cara cabeludo que lembrava o "Judas" de Drácula 2000, personagem de Gerard Butler, tentou me esfaquear, eu o segurei e tentei esfaqueá-lo na barriga. Não consegui! Estávamos lutando, segurávamos um ao outro, na intenção de ver quer conseguiria desferir o golpe primeiro. Então, acabei atingindo ele no centro da boca, bem na garganta.

Obs.: Isso foi apenas um sonho (pesadelo), diga não à violência!


11/06/2017

A Guria Dourada

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

O Mistério da Libélula

Um quarto com muitos tecidos. Um dos tecidos que estavam na caixa de papelão era lilás com strass e parecia ser aquelas cortinas contra mosquitos. Eu chamei uma mulher loira que tinha dificuldades na vida para ela usar esses tecidos, mas minha irmã J. veio e se intrometeu. A mulher loira era mais velha e estava triste, quase chorando. Ela usava uma camisa verde de linho rasgada, estilo regata.

Mais adiante, no sonho, um guri começou a falar sobre o livros da libélula do André Luiz. O Mistério da Libélula era o título da obra. O mais interessante é que André Luiz não é o autor desse livro. Aliás, é um filme e não sei se é baseado em uma obra literária. Pelas minhas pesquisas não. Mas, sabem que todos os escritores, roteiristas, artistas, enfim, também são intuitos por espíritos de luz para passar mensagens ao grande publico. Talvez haja alguma correlação ou informação para mim ou para alguém mais. Fica a reflexão!


09/06/2017

A Guria Dourada




Compre o filme aqui:

O Mistério da Libélula


Entenda A Mensagem do Filme:

Análise do Filme Sob A Ótica Espírita


quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

Momentos de Tensão

Rua Roque Calage, Porto Alegre, um grande caminhão com carreta fechada estava atravessado no meio da rua. Era do irmão V. e os vizinhos começaram a reclamar e denunciaram ele. Queriam que ele estacionasse direito. Mas, seria pior, pois o caminhão era muito grande e ficara na frente das garagens. 

A vizinhança se reuniu e empurrou o caminhão, derrubando-o, para o outro lado da rua. O V. e outros homens começaram a levantar a caçamba e conseguiram erguê-la. Nesse ínterim, eu gritei: "Não!", como se não quisesse que eles fizessem isso. Entretanto, V. e os outros entraram embaixo da caçamba do caminhão para terminar de erguê-la e ela caiu em cima de todos eles.

Agora, estou lavando o feijão vermelho na bacia verde, em cima do tanque. Um gurizinho de óculos estava aos meus pés me observando. De repente, estou deitada e, enquanto movimento os pés, acabo batendo na bacia cheia de água e derrubo água por tudo, inclusive no guri. A Judy, minha cachorrinha, estava toda molhada e, ao mesmo tempo, suja com uma gosma vermelha. 

Terreno íngreme, eu e a Ju subimos. Fiquei preocupada em deixar a Judy sozinha, mas resolvi deixá-la. Os vizinhos estavam revoltados conosco, havia uma tensão religiosa em relação à situação, não sei dizer o quê. A Judy se esconde e, assim, pudemos sair.


08/06/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Partiu, Check-in!

Aeroporto, muitas pessoas. Estava na hora do meu embarque, mas eu havia esquecido algo. Parecia ser a minha pasta, bagagem, a qual não era muita. O atendente, um homem alto me deu um cartão magnético para que eu fizesse meu check-in. Fui até o caixa automático e vi um avião branco e laranja na tela. Era uma empresa alemã. O atendente me deu 3 letras para eu digitar, como um código de confirmação da viagem. 

Voltei para o local de embarque, um homem numa cadeira de rodas ficava falando comigo toda vez que eu passava pela escada/esteira rolante. Ele estava na parte de cima, era magro, de óculos e cabelo e barba grisalhos. Parecia estar bêbado. Antes disso, passei na sala da Malu, uma antiga cliente. A sala, na realidade, me lembrava um local de malas em uma rodoviária, onde colocam toda a bagagem.


07/06/2017

A Guria Dourada

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Será Uma Emergência?

Beira da praia, a Gwen Paltrow estava apavorada  e começou a tocar o sino vermelho que havia em cima da casinha dos salva-vidas. Na verdade, ela só queria consertar o sino, mas a corda do alarme acabou descendo e tocando o sinal de tsunami. Acho que era fim de tarde ou estava meio nublado, pois parecia ter um pouco de luz solar. Um homem mais velho nos protegia e nos fazia companhia. 

Em outro cenário, no sonho, estou num ônibus interurbano e, quando olhei pela janela, com o bus em movimento, pude ver o Felipão (Técnico de futebol) sentado na calçada.


04/06/2017

A Guria Dourada

sábado, 8 de janeiro de 2022

Vamos Nos Encontrar?

A minha irmã P. estava tocando o interfone do apartamento de Eduardo, um antigo amigo meu. Eu tinha um encontro e ele estava me esperando. Ele atendeu! Ela queria se certificar de que estava tudo bem, que ele sairia comigo. Muito metida! Ela subiu e ele me perguntava: "Mas nós vamos sair amanhã, não vamos?" Eu respondi que sim. Ela só estava checando. E, subindo a escada, pois foi atendê-la, ele gritou novamente pra mim: "Mas nós vamos, não vamos?". Nós estávamos no térreo, como se o interfone dele fosse na nossa sala. Meu cunhado estava sentado no sofá e eu deitada. 

Num outro momento, vi muitas roupas em cima da cama no meu quarto. A luz apagada, somente a tv ligada e a minha calça floreada (rosa, amarela..) que eu usei em um encontro que tive com Edu, se destacou. Além de outra calça colorida que era para eu usar, dessa vez, quando fosse sair com o meu amigo TW.

A Tati, uma colega de faculdade, estava no sonho também. Era noite, uma casa desconhecida. Tudo escuro e todos se preparavam para uma festa. Chamamos um táxi. Mas eu não consegui pegá-lo. Então, vejo minha irmã G. arrumando a roupa.

01/06/2017

A Guria Dourada

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

"Minha Participação em The Walking Dead"

Um terreno íngreme, era noite..

Eu e meu ex estávamos no canto direito do terreno, distantes do muro. Havia um corpo desconhecido do outro lado. Sim, uma pessoa morta! O Daryl Dixon (Personagem de The Walking Dead) ficava agachado do outro lado do mudo, atirando bombas caseiras em nós. Não sei, exatamente, como são feitas, mas pareciam lampiões com óleo. Ele estava enfurecido, como se eu o tivesse traído. Por sorte, a bomba que ele conseguiu atirar perto de nós, não explodiu. Eu disse pro meu ex tirar a bomba de perto de nós, pois ela explodiria com o calor das outras, mas ele não fez nada.

Em um momento de distração do Daryl, fui até o muro, me alojei num "ponto cego" e, sorrateiramente, peguei uma vara com ponta (ou flecha) e espetei no olho dele. Quando ele abriu a boca, espetei outra na boca também. Agarrei o telefone preto que estava jogado no pátio e disse para a minha irmã J. que ela podia sair, naquele momento, e fugir. Ela era teimosa, queria ficar conversando ao telefone, porém, desliguei e fui embora.


27/05/2017

A Guria Dourada 

quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Alinhamento

Um pai, Russel Crowe, e um casal de filhos, foram para a rua brincar com várias bolas de basquete. Quando as bolas caíram no chão, começaram a se alinhar bem no meio da rua, em cima da linha amarela (sinalização de trânsito).

Cada vez que eles corriam atrás de uma das bolas, elas se alinhavam mais à frente. Pai e filhos conhecem dois homens numa caminhonete. E, ao tentarem alcançar uma bola, elas, novamente, se afastavam deles e acabavam encontrando os homens da caminhonete. Isso fazia com que o tempo também passasse e os homens envelhecessem, sem reconhecer Russel e seus filhos nos próximos encontros.

Fui até o guri, ele estava sentado no meio da rua, na faixa de sinalização, e disse: "Sai do meio da rua, senta mais para trás!". Ele parecia o ator Jorge Garcia (Lost e Hawaii 5-0), mesmo cabelo e corpo, porém, criança.


25/05/2017

A Guria Dourada  

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Um Escada para o Céu

Fundos da casa de praia em Albatroz. Havia uma estradinha que fazia uma curva e mato aparado em volta, além de tomadas elétricas. Parecia ser uma pequena plantação, com algumas partes cortadas que foram atiradas em cima das tábuas que faziam o formato da estradinha. 

As irmãs J. e G. estavam junto com um homem sentadas na beira da estrada me esperando. Quando passei, alguns tomates diferentes caíram em mim, mas eu, rapidamente, peguei um pote laranja da minha amiga Maria e deixei que eles caíssem dentro. A irmã G. disse: "Que guria inteligente!".

Fui para dentro da casa pelos fundo e o ex-cunhado estava lavando a louça muito triste. (Ninguém gosta de lavar a louça mesmo! - Risos). O jantar estava sendo preparado. O colega de faculdade J.C. chegou pela porta da frente dizendo que a minha cachorrinha Judy também estava triste. Eu a acariciei, enquanto ela deitava, toda molhada, numa caminha pet que ficava na área da frente.

Meu namorada retorna de viagem, descendo do táxi cheio de malas pretas. Estávamos na Av. Cristóvão com a rua Portugal em Porto Alegre. O taxista era o Trump. Ele colocava todas as malas dentro do táxi de novo. Eu fui tirar, pois não fazia sentido o que ele estava fazendo. 

Um amigo de colégio, o Bruno de olhos azuis, fazia o papel de meu namorado no sonho. Um motoqueiro passou e roubou as malas. Deixando a impressão de que meu namorado, realmente, tinha que ir. Parei o motoqueiro e peguei tudo de volta.

Ainda na praia, todos sentados à mesa, exceto meu namorado, pois estava servindo o prato dele, retornando para a mesa depois que eu saí. Antes do jantar, ele me mostrou a roupa preta dele na área. Sempre de óculos de sol, mesmo à noite. Eu o abracei e disse que ele estava ótimo. Mas, ainda assim, ele ficou preocupado com o macacão neoprene de surfista que usava por baixo da jaqueta de couro comprida e da calça jeans azul.

Agora, todos deitados em suas cadeira de praia, aproveitando o pôr do sol. A P. deitava ao lado de uma vala retangular no gramado, parecia ser onde fica a fossa. Ela disse que eu podia ter feito uma dessas valas pra mim e me atirado dentro. Aparentemente de "saco cheio" dela, respondi que ela devia sair da minha vida e entrei na casa. Empunhando uma espada, parecia aquelas do Supernatural que os anjos usavam, ela veio atrás de mim com muito ódio e raiva dizendo: "Por que tu não sai da minha vida?". O punhal era grande, prateado, pontudo e afiado. Brilhava com a luz da sala. Com a mão levantada, ela estava pronta para me apunhalar pelas costas. Pude sentir a raiva dela, era tamanha.. mas eu não me sentia da mesma forma. Neste momento, está tocando Stairway to Heaven, como se fosse a cena de um filme. 

A cena não aparece, é cortada para a seguinte, onde meu namorado, o TW, me carregava no colo em uma área montanhosa e deserta, cheia de pedras. Ambos usávamos preto. Eu, de macaquinho neoprene, nem me mexia no colo dele. Ele andava como se estivesse me tirando daquele lugar, enquanto bombas explodiam atrás dele. A sensação era que ele me levava para o Céu, pois eu estava morta. Fui apunhalada no coração. 


24/05/2017

A Guria Dourada

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