"Minha Participação em The Walking Dead"

Um terreno íngreme, era noite..

Eu e meu ex estávamos no canto direito do terreno, distantes do muro. Havia um corpo desconhecido do outro lado. Sim, uma pessoa morta! O Daryl Dixon (Personagem de The Walking Dead) ficava agachado do outro lado do mudo, atirando bombas caseiras em nós. Não sei, exatamente, como são feitas, mas pareciam lampiões com óleo. Ele estava enfurecido, como se eu o tivesse traído. Por sorte, a bomba que ele conseguiu atirar perto de nós, não explodiu. Eu disse pro meu ex tirar a bomba de perto de nós, pois ela explodiria com o calor das outras, mas ele não fez nada.

Em um momento de distração do Daryl, fui até o muro, me alojei num "ponto cego" e, sorrateiramente, peguei uma vara com ponta (ou flecha) e espetei no olho dele. Quando ele abriu a boca, espetei outra na boca também. Agarrei o telefone preto que estava jogado no pátio e disse para a minha irmã J. que ela podia sair, naquele momento, e fugir. Ela era teimosa, queria ficar conversando ao telefone, porém, desliguei e fui embora.

27/05/2017

A Guria Dourada 

Pesadelos

Fiquei perdida em uma espécie de buraco de pedra (cimento) que também parecia um labirinto que desembocava num parque de águas. Agora, estou dentro de uma piscina vazia com formato de estrada ou corredor. Olho para um dos lados e vejo um escorregador em miniatura, não havia como passar por ali. À frente tem uma porta azul na horizontal, quando tirei ela do caminho, surgiu um buraco com tampa de EVA. E, embaixo, muitos fios, então, coloquei a tampa de volta. Certificando-me de que a tampa ficaria bem posicionada. Olhei para a esquerda e percebi que o corredor tinha continuidade, era extenso e, em seguida, admirei o horizonte.

Em outro sonho..

Uma casa qualquer, funcionava uma agência de publicidade. Vi quadros pretos de recados na parede. Meu ex-namorado estava fazendo café na cafeteira. O pessoal da agência havia desaparecido. Sentia algo estranho naquele lugar. A luz amarela iluminava o ambiente sinistro. Fui verificar uma voz pedindo socorro que vinha de um dos quartos. Chegando lá, uma força me puxava para dentro de um armário bege que estava deitado no chão, na verdade, embutido. As portinhas se abriram e minhas pernas começaram a ser puxadas para baixo. Gritei por socorro, consegui me livrar sozinha e saí correndo em direção à sala.

21/04/2017

A Guria Dourada