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domingo, 8 de maio de 2022

Minha Família Real

Sonhei com a Rainha da Inglaterra. Ela estava caminhando na rua de paralelepípedos lá da minha praia, acompanhada de duas outras pessoas e vindo em minha direção. Eu voltava da beira do mar. Falei com ela algo engraçado, aquelas minhas piadas bobas, e ela sorriu.

Segui para outro grupo de pessoas e encontrei meu marido, o qual era neto da Rainha. Na verdade, ele não era conhecido, até onde sei, mas fazia parte da família dela no meu devaneio. Cheguei até ele e falei no ouvido que a vovó estava bem e andava por ali. Ele pergunto: "Como assim?", não acreditando que ela realmente estivesse lá. Então, foi ao encontro dela, pois sentia saudade.

Em outro momento, estou em uma reunião comunitária. Um homem mais velho é o palestrante, o líder que convocou a todos. Ele está frustrado e decepcionado com o andamento das coisas na sociedade. Ele coloca dois papiros em cima de uma mesa escolar e começa a discursar. Estou sentada no meio da sala, ao meu lado, uma amiga, uma mulher morena, desconhecida na vida de vigília. Interrompo o discurso dele, começo a falar a minha opinião sobre a vida. Mostrando pra ele o lado positivo de tudo e ele se assusta com minha iniciativa. Porém, também se encanta com as palavras edificantes que digo. A amiga ao lado me interrompe, eu toco o braço dela com a mão, ainda olhando para frente, como naquele gesto em que ainda não concluímos a fala e pedimos "só um pouquinho", verbalizando inclusive. Entretanto, ela começa a falar mesmo assim e a ouço também, pois ela diz palavras boas a todos, em especial para o senhor que começou a reunião. 

Então, perguntamos o que eram aqueles rolos em cima da mesa e ele diz um nome que não me recordo. Pareciam, como já havia dito, dois papiros e, ao mesmo tempo, canudos de formatura. De repente, nós tínhamos esses canudos em mãos. No fim, conseguidos ajudar o senhor e ele ficou feliz com o que ouviu.

Agora, estou num corredor, adentrei um prédio, chego ao meu apartamento onde moro com meu namorado, o Brian Littrell do BSB. ELe me abraça com muito amor, está feliz com minha presença. Algo acontece lá fora! Parece ser perigoso, olhamos de longe, apenas abrimos a porta do Ap., pois morávamos no térreo. As portas estavam abertas, inclusive a do prédio. Era dia, mas não lembro o que ocorreu de fato.


16/04/2022

A Guria Dourada

sábado, 5 de março de 2022

O Velório

Um casal de rua tomando banho dentro do elevador. Havia água ensaboada no chão e dois cachorrinhos brancos estavam com eles todos molhados. De repente, o casal começou a cozinhar uns hambúrgueres na grela.

A P. e se marido foram de carro até o local de um velório. Um aparelho que esquentava e fazia massagem nos pés estava dentro do veículo. Eu o usava, levei para o velório. Eu deveria fazer o discurso. Briguei com a matriarca da família e acabei não fazendo. Estava cansada da minha vida de auxiliar.

A Dora, avó falecida de um cunhado, estava presente na cerimônia. Ela ficou confusa com a questão da outra vida, da reencarnação e a passagem para o mundo espiritual.

Eu procurava meu sapato, pois precisava sair e falar com meus pais, porém, não consegui encontrá-lo. A Dora me deu um sapato que não era o meu. Lembro de ter visto alguns jovens sentados à mesa escrevendo em cadernos e o lugar era iluminado por uma luz vermelha.

Uma vaca (animal) está sentada no colo de um produtor agrícola. Ele a colocava sentada em um aparelho para tirar o leite. O balde estava no chão. E a cena abriu, aparecendo completa no telão.

Abracei uma senhora para dar os pêsames, ela parecia uma irmã da matriarca da família. Vejo que um ex cunhado, o Alemão, estava presente, ao meu lado, na cerimônia.


13/01/2018

A Guria Dourada

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

"A Cara da Cidade!"

Eu estava brincando de atirar bolinha de tênis para a Judy Poppy, minha falecida cachorrinha, havia uma criança conosco. A Judy não conseguiu pegar a bola, ela escorregou, caindo de costas por um piso azul e branco de azulejinhos, aquelas pastilhas de piscina, e bateu a cabeça num muro pequeno. Fui ajudá-la!

Um casal de idosos desconhecidos, pareciam ser meus sogros, na sala de estar do sonho. Fui para a cozinha, enquanto lavava a louça, um homem alto, levemente gordo, cabelo preto e usando moletom, calça jeans, entrou pela porta dos fundos. Ele foi retirar o lixo. Tive a sensação de que não gostava dele, mas, ao mesmo tempo, me sentia atraída. Reparei que ele usava a aliança na mão esquerda, era meu marido.

Uma garagem, muitos bandidos reunidos e o Batman está no meio deles. Um cara chega, dá um discurso sobre "a cara da cidade". Em seguida, o palestrante dá choque em todas as pessoas presentes. No final, outro homem, alto e de cabelo branco, pega uma arma e diz: "Eu sou a cara da cidade agora!". 

Mai tarde, lembro de ter sonhado com o capítulo do Evangelho Sejam Perfeitos - O Dever (Lázaro - Paris, 1863)

7. O dever é a obrigação moral do homem, primeiro para consigo mesmo, em seguida, para com os outros. O dever é uma Lei da Vida, pois é encontrado tanto nos atos mais simples como nos mais elevados.


02 e 03/05/2017

A Guria Dourada

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