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quinta-feira, 26 de maio de 2022

A Luz Sempre Vai Dissipar O Mal

Estou num apartamento térreo desconhecido. Minha irmã J. está comigo. Eis que 4 pessoas, um casal com dois filhos adultos e, ao mesmo tempo, pareciam ser outro casal, entraram no meu ap.. Eles tomaram conta do local! O homem que parecia ser o pai, um gordo, vomitava uma lã marrom, parecida com uma que eu estava tricotando na vida de vigília. Não sei o que estava acontecendo, mas eles passavam mal por alguma razão. A presença deles me incomodava, pareciam muito tóxicos. Pessoas de sintonia baixa, trevosos. Eles se preparavam para ir embora. Foram para fora, até o carro.

Vi minha irmã sentada numa ponta do sofá, eu estava na outra e, junto a mim, havia alguns saquinhos coloridos, amarrados com fitas. Aqueles de umbanda. Eu não gostava deles ali, não sentia que eram coisa boa. Detesto mandinga! Perguntei o que era, ela disse que pertenciam a ela com um sorriso sem vergonha na cara, se achando a esperta.

Fomos para a rua, entramos num carro branco, uma YouTuber de assuntos espirituais dirigia. Porém, eu dizia para a minha irmã abrir a porta, pois eu não queria ir, o carro já estava andando. Pedi novamente, e abri a porta, descendo na calçada. O carro parecia do avesso quando toquei na porta. Comecei a caminhar , olhei para o horizonte e vi a cidade, os prédios. Não reconheci nada. Ao passar pelos locais, percebo que é dia de eleição. As ruas estavam lotadas de pessoas usando verde e amarelo. Dentro dos postos de votação havia caixas do TSE nas mesmas cores da bandeira do Brasil. O que não é comum, pois lembro que as originais vêm escritas em azul.

Vi um monitor com as fotos dos candidatos. Um deles havia ganho um voto e os outros não. Percebo que é o Bolsonaro na foto. Notei o número, mas não tenho certeza se era mesmo o 22, acredito que sim. Tudo estava muito tranquilo! Caminhando por essa seção, me dei conta de que a votação estava recém começando. Ninguém ainda comemorava, nenhum barulho de festa, apenas pessoas se deslocando de forma pacífica.

Chegando no meu apartamento, um outro, não o que citei no início deste post. Meu namorado morava comigo lá. Era noite! Olhei pela janela de vidro e vi muitos raios amarelos vindo do Céu e atingindo a mesma. Meu namorado chega com duas caixas de ferramentas em mãos, uma ele pendura na parede e a outra ele coloca no chão. Ele vestia uma calça preta de couro, um quepe e suspensórios, mas sem camisa. Eu disse que ele parecia o Village People. Então, ele riu! Perguntei se foi ele que havia feito aqueles raios na janela. Contudo, ele disse que não, que eram reais. Lembro que o apartamento tinha paredes vermelhas.

Em outro momento, de volta àquele apartamento desconhecido do início, seguro um objeto de vidro. Conforme mexo, ele balança uma parte que fica pendurada. Olhei mais de perto e vi que era o diabo, reconheci pelo rabo pontudo. A irmã J. está ao meu lado, ela ri, aquele sorriso de quem está aprontando algo, ela sabia do que se tratava e gostava do que via. Sim, demônios simpatizam com o senhor do inferno. Sinto que o objeto está amaldiçoado e que ela quer me atingir a qualquer custo. Sempre debochada e dissimulada, tentando me enfeitiçar para que as coisas dêem errado na minha vida. Entretanto, ela não sabe que eu sei disso tudo e percebo as intenções dela, pois Deus está em mim e Ele é maior que tudo. Amém!


05/05/2022

A Guria Dourada

domingo, 7 de novembro de 2021

Briguei Porque Não Votei!


Casa de Canoas..

Tudo começa com a Vi levando seu cachorro Mário para passear perto de uma parada de ônibus que ficava numa rua sem saída.. fiquei no pátio esperando, no entanto, ela nunca mais voltou! 

As amigas Maria e Ritinha estavam na casa, na sala da frente (havia duas salas), sentadas no sofá. Nós debatíamos sobre se 70 anos era uma idade velha, eu disse que sim, mas Maria discordou. Era noite! No meu quarto, luz amarela, a Ritinha se arrumava. Ela procurava, agachada em frente ao guarda-roupa, algo para vestir. Juntas, elas iriam a uma festa só para mulheres e eu estava convidada para fazer "figuração". (risos) Na verdade, minha participação era importante, pois ouviria os relatos de mulheres experientes, o que me ajudaria no meu amadurecimento.

Pela manhã, enquanto me preparava para começar o dia, Ritinha me acompanhava, percebi que ela estava agachada de novo. Olhando meu rosto no espelho, aperto uma espinha e, de repente, sai um bichinho de dentro dela. Primeiramente, parecia uma borboleta, em seguida, se transformou num micro dinossauro voador. Era da cor lilás e possuía uma feição doce, amigável e de desenho infantil.

No colégio Pallotti, dia de votação, não consegui votar. Uma mulher branca, de cabelo curto me disse que havia uma irregularidade nos meus documentos. Os funcionários tiraram todas urnas e mesas, deixando a sala vazia. Perguntei se não poderíamos mais votar e a mulher fingiu que nem era com ela que eu estava falando. Ainda tinha a tarde toda para votar, mas não puder nem justificar. Fui falar com a coordenadora, a qual se encontrava no andar de cima, dando aula. Era uma mulher obesa, parecida com uma atriz do Zorra Total, ela se chamava Tati. Briguei com ela quando a chamei de amiga, porém, ela me respondeu que não éramos amigas. E não nos deixou votar!

Comecei a bater nela e, enquanto isso, minha irmã P. ficou preocupada com a minha carteira que caiu no chão. Cercadas de pessoas que acompanhavam a briga, fomos até a rua. Um verdadeiro duelo! A P. tentou, sem sucesso, apartar várias vezes. Ela queria que eu me acalmasse. Os carros e ônibus, que passavam pelo local, diminuíam a velocidade para observar o que acontecia. Pude ver que o externo se parecia com uma rua do Rio de Janeiro, não sei qual. 

E, isso é o que me lembro do sonho.


03/11/2016

A Guria Dourada

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