Mostrando postagens com marcador Animais. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Animais. Mostrar todas as postagens

domingo, 29 de janeiro de 2023

Pinhão ou Banana?

Sonhei que estava em um salão onde uma moça estrangeira vendia mini bananas que, na hora em que provei, senti o gosto agridoce e, ao mesmo tempo, devido sua mudança na aparência, pensei que fossem pinhões. Como sou do sul, fui ensinar a ela uma maneira de vender o pinhão. Nada a ver! (Risos) O mais interessante era que ela não sabia que vendia o pinhão, eu que observei ao chegar perto. E lembro que ela ficou um pouco brava por eu a estar ensinando. Mas aceitou tudo. Havia outras pessoas no local, no entanto, não consigo lembrar de ninguém mais, somente da vendedora e de um homem que também se destacou por um instante.

Em outro momento, abro um pacotinho e percebo várias larvas pretas e outros bichos minúsculos caindo do saquinho. Tento colocá-los de volta, mas é difícil, pois, quanto mais eu me mexo, mais caem no chão. Sinto que há um homem comigo o tempo todo. Ele parece cuidar de mim sem que eu o veja constantemente. Estou absorta em minhas ações durante o sonho.

No meio da madrugada, de volta à vida de vigília, eu acordo e sinto um pouco de medo. Provavelmente, pelo pesadelo que eu estava tendo. De repente, começo a sentir algo chegando perto da minha nunca e se deitando como se fosse um cachorrinho em espírito. Rapidamente meu medo passa e me sinto protegida. Tenho a sensação de que o animalzinho (sua alma) era preto, o que me faz pensar na cachorrinha Brenda que tive. 

24/01/2023

A Guria Dourada

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Não chore mais Carina!


Carina não queria voltar para a antiga casa situada em outra cidade nas proximidades da capital. 
Ela chorava e pedia insistentemente para que a Senhora White não a deixasse lá. 
Desesperada, dona de 3 animais (1 cachorrinha branca e 2 lontras), pediu para que não fosse separada de seus bichinhos.

Sonho do dia 09/08/2016

A Guria Dourada

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Animais, Um Chapéu Cor de Rosa e Um Cowboy




Casa de madeira desconhecida.
Fim de tarde.
Um certo pavor!
Havia algo lá fora que não podia entrar..
Um casal, duas crianças (guri e guria) e eu.
Protegíamos as portas..
Mas, a mulher, em sua teimosia, abriu a dos fundos.
O homem cowboy foi averiguar a situação.
Cercados pelo rio..
Algo se movia nas águas..
Parecia a ponta negra de uma barbatana que afunda em instantes.
O medo persiste..
Uma cobra preta emerge e nos persegue pela casa.
Os animais queriam invadir nossa casa.
Impossível!
Aparentemente, um vírus muito poderoso afetou toda a fauna.
Até o lêmure forçava a porta da frente.
Gramado verde, praia..
Um homem tenta resgatar o guri..
Assisto tudo da porta.
Conseguimos colocar a guria num ônibus, junto com muitas outras crianças.
O motorista estava em transe, com os olhos arregalados.
Ele dirigia morro abaixo e não percebeu minha parada.
Então, perguntei: "Tu não vai parar na frente da escola?"
(Eu ficaria e as crianças seguiriam)
Ele só balançou a cabeça negativamente e continuou.
Em algum momento, ele parou e eu desci. 
Quando comecei a voltar para casa, eu estava num túnel escuro, não totalmente, porém, com uma iluminação branca de acordo com a iluminação das cidades à noite. 
Andando pela calçada, me dirigindo para o Grêmio, pude notar muito lixo espalhado no chão e muitos mendigos a minha volta. Além de uma vendedora de chapéus. Uma senhora negra, obesa e com um sorriso no rosto, ela estendeu o braços, mostrando os chapéus que tinha para vender. Um deles era igual ao que eu tenho bege, com uma fita tigrada em volta. Entretanto, quando ela esticou os braços para que eu visse os chapéus, o mesmo que eu tinha havia mudado de cor instantaneamente. Virou rosa bebê no mesmo instante!
Abrindo os braços, demonstrando minha decepção e infelicidade, sinalizei meus bolsos com a cabeça, e disse que não tinha dinheiro para poder comprar. Segui meu caminho..

A Guria Dourada

sábado, 6 de agosto de 2016

O Homem que Vestia Preto



Era início de tarde, fazia sol e a temperatura estava agradável. Eu e a Judy Poppy (Poodle Fêmea) fomos passear pelas redondezas. Todos os dias, o percurso era praticamente o mesmo, com algumas exceções, desvios e ruas diferentes para não criar monotonia e achar lugares com grama para a Judy cheirar. Mas, ao término do passeio, as últimas ruas sempre eram as mesmas que faziam o entorno do bairro e nos direcionavam ao nosso lar.

Nos seus pátios, enclausurados em poucos metros quadrados de grama e calçamento, cachorros latiam e pulavam contra muros e grades, ao mínimo senso de percepção de nossa chegada. Era uma festa! Ou eram brigas, discussões e debates? Não sei dizer, porém, as cadelas eram cachorras e as cachorras eram cadelas.. He! He! Como mulheres, brigavam e partiam pra cima umas das outras e precisavam ser apartadas. 

Ah, os donos! “Pais e Mães adotivos” que entravam na ‘conversa’ e contavam breves histórias de seus filhotes relacionadas com o evento em questão ou não. Risos e muita felicidade, um momento que merece registro pois é único e só quem tem amor pelos animais pode entender o que sentimos. Bagunça geral, como crianças. Nos despedimos como podemos em meio à “latição” e cada um por si agora.

Carros e mais carros, difícil de atravessar no cruzamento. Meio irônico, um cruzamento bem na esquina de um cemitério. 

Você pode achar que caminhar em volta de um cemitério não é o melhor passeio da vida. Talvez tenha medo ou pura superstição, entretanto, para mim não faz diferença. Aliás, é até vantajoso, visto que é o único lugar perto que tem calçada boa, larga, com grama e lixeiras. Além do sol que “bate” direto lá. 

Reparou que eu comentei sobre as lixeiras?

Sério, aqui, o cemitério é o único local do bairro que possui lixeiras e muitas. Nunca entendi o por quê! Já tentei raciocinar a respeito, pensando que, como tem muita visitação, as lixeiras são necessárias. Algo bem óbvio para se concluir. No entanto, dificilmente tem um grande público às voltas diariamente, tanto que as lixeiras raramente estão cheias e a PrefPoa não é tão eficiente assim. Bom.. eis a razão para a minha escolha “mórbida” de caminhada. Já é hora de retornar!

Nestas minhas saídas, uma pessoa tornou-se recorrente por algum tempo. Um homem magro, estatura mediana, moreno e vestindo sempre calça e camisa pretas. Não era um vendedor de sonhos, mas de cucas, ou melhor cuca. Era sempre uma cuca molenga, exposta ao calor do sol, que ele tirava não sei de onde, ela aparecia como mágica em suas mãos pois nunca percebi uma sacola ou carrinho de mão. 


Em nossos encontros, as poucas palavras que trocávamos eram as mesmas: 

- Quer comprar? (Dizia ele)
- Não, obrigada! (Dizia eu)
- É só R$5,00. (Dizia ele)
- Eu não ando com dinheiro. (Dizia eu)
- Tá bom, muito obrigado e fica com Deus! (Dizia ele)
- De nada, vai com Ele. (Dizia eu)

E seguíamos nossos caminhos..

Certa vez, em mais uma tarde ensolarada, mais quente que o normal, este mesmo homem, ainda um pouco jovem, com as mesmas roupas pretas e a insistente vontade de me vender uma “cuca mágica”, disse baixinho, já indo embora, passando por mim, me deixando para trás, quase sem resposta.. “Tem dinheiro pra comprar esse cachorro, mas não pode comprar uma cuca?!” Respondi que não comprei minha cachorra, foi doação. E ele se foi, desapareceu, Hocus Pocus, Vanished, sem nunca ter conseguido me vender a tal cuca!

Dione Nora, A Guria Dourada, Porto Alegre, 13 de Julho de 2016.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Esse ‪Papa‬ tá merecendo que rasguem a foto dele!

Pergunte pra ele se faz diferença?
Pergunte se ambos não sofrem da mesma forma?

"Ele deve ter gasto todo o ouro dele pra fazer pesquisa e constatar que quem cuida dos gatos e cachorros é indiferente com o vizinho." Querido, a lei da caridade vale pra todos. Quem passa fome ou outras dificuldades tbm tem que ter humildade de pedir e ajudar. E jamais podemos excluir um ser em benefício/detrimento do outro. Quem tem um animal de estimação tem a tendência a cumprimentar e interagir com os outros, além de ajudar. Sai da toca, vai pro mundo, acorda pra cuspir seu Padre.

A Guria Dourada




Animais são usados no tratamento de pessoas com Alzheimer em Bauru


Terapia com animais melhora desenvolvimento na comunicação social dos autistas

Cão mordido por cobra para salvar criança agora recupera lentamente

Idosa que cuida de quase 70 animais é espancada em assalto e bichos aguardam adoção

Abrigos de vítimas de abuso passam a aceitar animais de estimação nos EUA

Bebê achado por cão após abandono no Ceará ganha o nome de Gabriel

Anunciantes 5