Sonhei com uma montanha bem alta, onde havia um estabelecimento de ensino no topo. Lembro que era tão alto que o lugar parecia tocar o Céu. Minha prima Sabrina me esperava lá de braços abertos.
Quando cheguei, fomos para fora e eu quase caí do penhasco, pois o espaço externo em frente à porta era muito estreito. O dia estava lindo, o sol brilhava forte e as nuvens brancas cercavam o local. Um homem e uma criança de mais ou menos dois anos faziam companhia para nós. A menininha cai diagonalmente no penhasco, mas não vai muito longe, pois o homem desce rapidamente e a pega. Havia um certo degrau montanhoso pouco abaixo de onde estávamos. Eu observava a cena de perto. De repente, o homem se dirige a mim e fala algo que não escuto, só vejo sua boca se mexendo.
Num outro momento, vejo uma cobra grande e na cor amarelo claro. Ela tenta nos atacar, mas é malsucedida. Então, a vejo encolhida como se estivesse presa num casulo branco. Tentando sair, ela se mexia de um lado a outro como se fosse uma sanfona. A intenção era de se desvencilhar do que a prendia, saindo pelos dois lados ao mesmo tempo. Vê-la daquela forma, por fim, me deu a impressão de que a cobra fora contida e não mais me atrapalharia.
24/12/2022
A Guria Dourada