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terça-feira, 12 de abril de 2022

Declaração de Amor

Sonhei que o Tom Welling havia sido esfaqueado umas quarenta vezes ao ar livre, numa paisagem exuberante. Uma praça enorme, com gramado e um chafariz branco. Eu via a cena de longe, um cara loiro, amigo dele chegou por trás e começou.. Obviamente, uma traição! Não sei porque, mas eu precisava saber disso, sentir que ele foi traído.

Tom gostava de mim, mas, a sensação era de que não podíamos ficar juntos. Estávamos fugindo.. mesmo muito ferido, ele me acompanhou. Junto a nós, havia uma mulher, aquela atriz loira do filme Cartas para Julieta. Tom queria que fossemos embora depressa, eu precisava ir ao banheiro, mas essa mulher me disse que ele desejava que eu a acompanhasse. E que ele viria logo atrás. Porém, ele nos enganou! Passamos por uma porta giratória de ferro e Tom ficou do outro lado, pois achava melhor que partíssemos sozinhas. Era para nossa proteção. Cheguei perto da porta, agora de vidro, e disse: "Go to the doctor!", mas minha boca estava cheia de uma gosma, uma bola de farinha que grudava no interior, não era, exatamente, um chiclete. Isso me impedia de falar direito. O Tom usava uma camisa do Grêmio, fez uma cara triste por estar me deixando e foi embora. Eu continuava muito preocupada com ele, pois estava muito ferido. Bom, vocês sabem como são os sonhos.. o cara leva 40 facadas e sai caminhando.. 

Fui a uma rodoviária onde descobri que um médico clandestino havia tratado o Tom lá. O lugar era escuro. Passei por um monte de lixo (lixão) e os lixeiros gritavam: "Lá vai a riquinha!", ou algo assim, outros me defendiam. Cheguei na sala do gerente, o qual parecia o carinha lá da OMS. E ele tinha um recado do Tom pra mim. Era uma declaração de amor, com um ar de pedido de desculpa e um adeus. Quando o gerente começou a ler a carta, uma voz vinda do alto, como se fosse de um alto-falante, no estilo narração de filmes, deu continuidade na leitura. Era a voz do próprio Tom, como quando o cara que escreveu a carta a lê para os expectadores no cinema. Ele falou várias coisas sobre mim, muitos elogios, inclusive que o meu sorriso era sexy. E explicou porque foi embora e como havia sido obrigado a fazer isso. Infelizmente, o discurso foi longo e eu não me lembro de tudo. Isso é muito normal depois que acordamos. 

Eu escutava a declaração de uma sala com armários azuis, esses de colégio.. entretanto, ainda estava na rodoviária escura e suja que também tinha uma estação de trem. Eu carregava uma mochila preta com algumas coisas dentro, até mesmo uma caixa com coisas diversas que, na verdade, queria deixar para trás, contudo, uma outra mulher, desconhecida pra mim, não permitia que eu fizesse isso. 

Em outro sonho, nessa mesma noite, o irmão V. bateu na porta de uma antiga casa verde lá da praia de Albatroz. Ele queria que eu fosse à casa espírita com ele. Demorei pra atender, eu estava arrumando a cama do quarto dos fundos. Dormi lá com a Judy, minha falecida cachorrinha, e com o meu notebook. Lembro de usar dois travesseiros, jogar roupas no chão e estar vestindo um moletom com capuz.


03/10/2021

A Guria Dourada


segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

"A Cara da Cidade!"

Eu estava brincando de atirar bolinha de tênis para a Judy Poppy, minha falecida cachorrinha, havia uma criança conosco. A Judy não conseguiu pegar a bola, ela escorregou, caindo de costas por um piso azul e branco de azulejinhos, aquelas pastilhas de piscina, e bateu a cabeça num muro pequeno. Fui ajudá-la!

Um casal de idosos desconhecidos, pareciam ser meus sogros, na sala de estar do sonho. Fui para a cozinha, enquanto lavava a louça, um homem alto, levemente gordo, cabelo preto e usando moletom, calça jeans, entrou pela porta dos fundos. Ele foi retirar o lixo. Tive a sensação de que não gostava dele, mas, ao mesmo tempo, me sentia atraída. Reparei que ele usava a aliança na mão esquerda, era meu marido.

Uma garagem, muitos bandidos reunidos e o Batman está no meio deles. Um cara chega, dá um discurso sobre "a cara da cidade". Em seguida, o palestrante dá choque em todas as pessoas presentes. No final, outro homem, alto e de cabelo branco, pega uma arma e diz: "Eu sou a cara da cidade agora!". 

Mai tarde, lembro de ter sonhado com o capítulo do Evangelho Sejam Perfeitos - O Dever (Lázaro - Paris, 1863)

7. O dever é a obrigação moral do homem, primeiro para consigo mesmo, em seguida, para com os outros. O dever é uma Lei da Vida, pois é encontrado tanto nos atos mais simples como nos mais elevados.


02 e 03/05/2017

A Guria Dourada

domingo, 7 de novembro de 2021

"No Programa Silvio Santos"

Entreguei o meu boleto de aposta para o Silvio Santos conferir. Ele estava  numa classe (verde), sentado, dentro de uma sala de aula, onde o prédio era de tijolos à vista. Minha irmã P. chegou perguntando sobre o boleto e ficou apreensiva quando disse que dei ao Silvio Santos para ele checar. Imediatamente, ela foi atrás dele e eu a acompanhei. Quando chegamos, ele estava de saída, havia muitas pessoas à volta dele dentro da sala. Agarrei o braço dele e perguntei sobre o boleto. Ele riu e disse que esqueceu. Afirmei: "Tu colocou fora, né?" De repente, a P. queria falar com um cara moreno, de calça bege que apareceu do nada. Mas, ele fugia! Segurei a perna dele, enquanto ela terminava de falar com outro homem.

Mudança de cenário.. 

Era um ambiente de guerra. Vi uma nave (cinza chumbo) enorme levantar vôo. Ao longe, um estabelecimento com telhado azul era bombardeado e destruído. Ju, a prima de um cunhado meu estava com os dentes acavalados e o rosto desfigurado. Tentamos nos proteger embaixo de uma parada de ônibus. Uma bomba tirou a cobertura e Ju foi arremessada a uma longa distância de nós, e, olhando pra mim com um sorriso, pude sentir que ela estava achando tudo divertido. Senti vontade de vomitar. Quando comecei a colocar pra fora o que estava entalado na minha garganta, olhei para o chão, havia muito lixo, mas pude perceber que era de terra e areia ao mesmo tempo. Uma cobra verde dentro de uma mala no meio da sujeira. Virei para o outro lado, vomitando mais ainda e visualizei outra cobra, dessa vez era preta. Fiquei muito assustada e acordei!


01/11/2016

A Guria Dourada

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Animais, Um Chapéu Cor de Rosa e Um Cowboy




Casa de madeira desconhecida.
Fim de tarde.
Um certo pavor!
Havia algo lá fora que não podia entrar..
Um casal, duas crianças (guri e guria) e eu.
Protegíamos as portas..
Mas, a mulher, em sua teimosia, abriu a dos fundos.
O homem cowboy foi averiguar a situação.
Cercados pelo rio..
Algo se movia nas águas..
Parecia a ponta negra de uma barbatana que afunda em instantes.
O medo persiste..
Uma cobra preta emerge e nos persegue pela casa.
Os animais queriam invadir nossa casa.
Impossível!
Aparentemente, um vírus muito poderoso afetou toda a fauna.
Até o lêmure forçava a porta da frente.
Gramado verde, praia..
Um homem tenta resgatar o guri..
Assisto tudo da porta.
Conseguimos colocar a guria num ônibus, junto com muitas outras crianças.
O motorista estava em transe, com os olhos arregalados.
Ele dirigia morro abaixo e não percebeu minha parada.
Então, perguntei: "Tu não vai parar na frente da escola?"
(Eu ficaria e as crianças seguiriam)
Ele só balançou a cabeça negativamente e continuou.
Em algum momento, ele parou e eu desci. 
Quando comecei a voltar para casa, eu estava num túnel escuro, não totalmente, porém, com uma iluminação branca de acordo com a iluminação das cidades à noite. 
Andando pela calçada, me dirigindo para o Grêmio, pude notar muito lixo espalhado no chão e muitos mendigos a minha volta. Além de uma vendedora de chapéus. Uma senhora negra, obesa e com um sorriso no rosto, ela estendeu o braços, mostrando os chapéus que tinha para vender. Um deles era igual ao que eu tenho bege, com uma fita tigrada em volta. Entretanto, quando ela esticou os braços para que eu visse os chapéus, o mesmo que eu tinha havia mudado de cor instantaneamente. Virou rosa bebê no mesmo instante!
Abrindo os braços, demonstrando minha decepção e infelicidade, sinalizei meus bolsos com a cabeça, e disse que não tinha dinheiro para poder comprar. Segui meu caminho..

A Guria Dourada

quarta-feira, 14 de abril de 2010

A Noite Na "Cidade Lixo"




Levar a cachorrinha para passear numa noite estrelada.
Esquecer o saco plástico para recolher a "sujeirinha".
Lembrar que: Não tem problema, encontro uma no chão!
O caminho é longo, a conversa é boa, a calçada é falha.
Em linha reta, em linha torta, não importa. 
A superfície é lata, é tábua, é goma de mascar.
Ande onde andar, não é só cocô que vais encontrar.
Com sacolas e garrafas também irá se deparar.
Elegeram higiene e limpeza para conscientização. 
Pois a cidade não é banheiro, mas a calçada é lixão.

A Guria Dourada

 

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