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quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Devo Jogar?

Um casal tentando escapar pelo sótão da praia. E o homem parecia ser eu. A mulher me ajudou a subir e eu a puxaria em seguida, mas fomos pegos antes de conseguirmos fugir da "prisão" (situação) em que nos encontrávamos. Ela tinha um bilhete de loteria em mãos.

17/01/2023

A Guria Dourada

sexta-feira, 6 de maio de 2022

Um Novo Dia Chegou!

Dia de sol, alto mar. Uma embarcação pertencente ao Renato Portaluppi afunda ao lado de um grande navio. Estou num apartamento, quarto do navio, onde homens mafiosos querem entrar e me pegar. O Van Damme é meu companheiro. Ele pula a janela retangular e eu sigo atrás. É noite, agora! Conseguimos fugir e ele me protegeu o tempo todo.

Em outro momento, me encontro num teatro/cinema. Vai começar o show da Celine Dion. A sala está escura e lotada. Estou sentada em uma cadeira de praia de deitar, bem no corredor, ao lado da poltrona de uma amiga que diz: "Assim eles vão passar por cima de ti!". Eu respondo que quero ver a entrada dela, da Celine. Ela entraria por trás das cadeiras e passaria no meio de todos pelo corredor central até o palco. Vejo a silhueta de um homem de terno e gravata borboleta na parede. De repente, a Celine sai por ali e começa a apresentação, descendo rapidamente as escadas e chegando ao palco, cantando: "A New Day Has Come". Acordo com o refrão: I've been touched by an angel with love.


08/03/2022

A Guria Dourada

terça-feira, 12 de abril de 2022

Declaração de Amor

Sonhei que o Tom Welling havia sido esfaqueado umas quarenta vezes ao ar livre, numa paisagem exuberante. Uma praça enorme, com gramado e um chafariz branco. Eu via a cena de longe, um cara loiro, amigo dele chegou por trás e começou.. Obviamente, uma traição! Não sei porque, mas eu precisava saber disso, sentir que ele foi traído.

Tom gostava de mim, mas, a sensação era de que não podíamos ficar juntos. Estávamos fugindo.. mesmo muito ferido, ele me acompanhou. Junto a nós, havia uma mulher, aquela atriz loira do filme Cartas para Julieta. Tom queria que fossemos embora depressa, eu precisava ir ao banheiro, mas essa mulher me disse que ele desejava que eu a acompanhasse. E que ele viria logo atrás. Porém, ele nos enganou! Passamos por uma porta giratória de ferro e Tom ficou do outro lado, pois achava melhor que partíssemos sozinhas. Era para nossa proteção. Cheguei perto da porta, agora de vidro, e disse: "Go to the doctor!", mas minha boca estava cheia de uma gosma, uma bola de farinha que grudava no interior, não era, exatamente, um chiclete. Isso me impedia de falar direito. O Tom usava uma camisa do Grêmio, fez uma cara triste por estar me deixando e foi embora. Eu continuava muito preocupada com ele, pois estava muito ferido. Bom, vocês sabem como são os sonhos.. o cara leva 40 facadas e sai caminhando.. 

Fui a uma rodoviária onde descobri que um médico clandestino havia tratado o Tom lá. O lugar era escuro. Passei por um monte de lixo (lixão) e os lixeiros gritavam: "Lá vai a riquinha!", ou algo assim, outros me defendiam. Cheguei na sala do gerente, o qual parecia o carinha lá da OMS. E ele tinha um recado do Tom pra mim. Era uma declaração de amor, com um ar de pedido de desculpa e um adeus. Quando o gerente começou a ler a carta, uma voz vinda do alto, como se fosse de um alto-falante, no estilo narração de filmes, deu continuidade na leitura. Era a voz do próprio Tom, como quando o cara que escreveu a carta a lê para os expectadores no cinema. Ele falou várias coisas sobre mim, muitos elogios, inclusive que o meu sorriso era sexy. E explicou porque foi embora e como havia sido obrigado a fazer isso. Infelizmente, o discurso foi longo e eu não me lembro de tudo. Isso é muito normal depois que acordamos. 

Eu escutava a declaração de uma sala com armários azuis, esses de colégio.. entretanto, ainda estava na rodoviária escura e suja que também tinha uma estação de trem. Eu carregava uma mochila preta com algumas coisas dentro, até mesmo uma caixa com coisas diversas que, na verdade, queria deixar para trás, contudo, uma outra mulher, desconhecida pra mim, não permitia que eu fizesse isso. 

Em outro sonho, nessa mesma noite, o irmão V. bateu na porta de uma antiga casa verde lá da praia de Albatroz. Ele queria que eu fosse à casa espírita com ele. Demorei pra atender, eu estava arrumando a cama do quarto dos fundos. Dormi lá com a Judy, minha falecida cachorrinha, e com o meu notebook. Lembro de usar dois travesseiros, jogar roupas no chão e estar vestindo um moletom com capuz.


03/10/2021

A Guria Dourada


domingo, 13 de março de 2022

Tudo O Que Puderam Tirar

Dia de sol..

Estava andando por uma avenida de bicicleta. Era asfaltada, com areia em volta, e, no fundo, o mar. Dois homens, um de preto, não reparei no outro, ficaram rindo da minha cara porque a bicicleta era pequena. Fui até o fim da rua, desci o pequeno cômoro de areia que desembocava na beira da praia e resolvi voltar. Subi o cômoro com a bicicleta e retornei por todo o trajeto que havia feito só para xingar os caras. Entrei na casa, eles eram corretores e estavam vendendo uma casa na beira da estrada, perto do mar. Percebo uma mesa grande e retangular com copos de vidro em cima. Não tinha muitos móveis no interior da casa. Então, disse a eles que estavam "se achando", só porque vendiam casas na rua principal da praia. Eles continuaram rindo de mim. Saí e segui meu rumo!

Estou num avião que começa a dar pane e o piloto precisa fazer um pouso de emergência. Os passageiros, incluindo eu, deram as mãos e começaram a rezar. Mas, eu disse que o avião descia muito rápido. Estávamos em círculo, em pé, no meio da aeronave. Caímos em cima de algum tipo de comércio, onde havia um hangar. A asa quebrou! Pude sentir o impacto do avião sendo arrastado pelo chão. Percebo que deslizávamos sobre a água. Agora, digo, com calma, que vamos conseguir sair dali. Eu usava um camisolão preto que tinha na vida de vigília. A ajuda chega, fomos retirados pela porta lateral traseira. Pude ver a parte traseira do avião afundando na água. Uma guria de cabelo preto ficou lá dentro, não queria sair. A tv filmava e pessoas da comunidade local observavam tudo. Uns caras implicaram comigo. Eles eram os mesmos corretores de antes. Queriam o chip que eu levava, entretanto, havia perdido junto com todo o resto dos meus pertences. Esses homens me perseguiram o sonho inteiro. estavam entre quatro pessoas, uma era mulher. 

Corredor estreito, nos fundos de um restaurante. Os homens me encurralaram e tiraram sarro de mim. Uma policial obesa veio em nossa direção, mas não viu nada do que aconteceu. Quando consegui fazer a queixa, ela mudou de assunto e começou a falar sobre uma atriz loira. Tudo aparecia no monitor dela. A mulher usava um roupão branco. Isso tudo dentro de uma sala qualquer.

Depois, no mar, numa piscina natural, água verde e calma. Muitas pessoas, essa atriz que a policial comentou, estava usando uma peruca preta e crespa, iria me ajudar a escapar. Ela me chamou e eu entrei na água. Ajeitei meu óculos na camiseta, de um jeito que eu não perdesse, pequei minha Havaianas e encaixei-as nas mãos, arrumei o cabelo e fui nadando até uma embarcação que mais parecia um monte de madeira, como se formassem um estrado, uma balsa, talvez. Estava me dirigindo para o lado errado, vejo barquinhos de brinquedo em forma de barbatanas, um tocou minha perna, joguei ao longe. Eis que, uma mulher morena e crespa diz: "É para lá, Dione!", apontando para a minha direita. Coloquei meu óculos e nadei até onde havia dois homens negros, cabelo black power. Eram marinheiros. Havia areia cor marrom clara nesse local. Entrei na embarcação com a atriz e perguntei: "Não era eu que devia usar peruca?", ela riu. Um ovelhinha entra junto conosco. Perguntei, novamente: "Ela sabe ficar aqui?". Responderam que sim. e a pequena ovelha se ajeitou no estrado lindamente. Então, digo: "Ai, que amor!". 

O marinheiro é chamado. Ele sai do barco e é cercado. Levaram o barco para terra firme. Quando abriram, era noite, os caras que me perseguiam, me pegaram. Eu dizia que a polícia deles não havia me pegado, que não era certo, que eu fui enganada. Percebi que um deles me defendia. Em seguida, numa mesa com uma mulher que parecia também ser uma atriz, uma brasileira, eu discutia com eles. Joguei um smartphone nela, um carregador, tudo o que pude, dizendo que eu tinha uma vida, que estragaram tudo, eu iría casar, ter filhos, morar em outra cidade, e eles me tiraram tudo. Eu não estava com o chip que pertencia, na verdade à Angélica e ao Luciano Huck. Eu, ainda, dizia: "Vocês sabem o que acontece agora? Eles é que têm o direito, vocês nada!".


25/01/2018

A Guria Dourada

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Atitude Suspeita

Sofás, casa desconhecida, sala de alguém, tv ligada.. eu estava deitada no sofá e dormindo coberta. Minha bolsa estava por ali, eu queria colocar o chocolate dentro dela e pular pela janela para fugir. Mas, uma mulher apareceu. Acordei sonolenta na sala escura. Vejo a porta da casa pelo lado de fora. Era de madeira e marrom escuro.

Já era dia, alguns amplificadores redondos chegaram voando e se colocaram na porta, depois no sofá. Vi um homem de óculos coberto até a metade do rosto deitado na cama do quarto, o qual estava com a porta aberta.

Antes disso, eu e uns amigos queríamos invadir uma casa e pegar algo ou alguém lá dentro, não lembro bem.. Os donos da casa acordaram, nos escondemos embaixo da cama onde alguém dormia.


31/12/2017

A Guria Dourada


terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Fugindo do Tiranossauro Rex

Um Tiranossauro Rex, com apenas 2 metros de altura, entrou no meu quarto e eu, a minha irmã P. e o meu cunhado estávamos, nessa ordem, deitados na cama box. Escureceu, a luz da tv era a única que iluminava o ambiente. Sentíamos muito medo, mas ficamos completamente imóveis, enquanto o T. Rex nos cheirava, passando o focinho por cima de nós. Ele começou por mim, não querendo me comer, e foi para as outras pessoas, mordendo, somente, a perna do meu cunhado. Após a mordida, ouviu-se alguém dizer, parecia ser o próprio Rex, "Esse não presta mais!". Eu fiquei agarrada em minha irmã, protegendo-a e não permitindo que ela se movesse.

Mais tarde, em outro lugar, numa casa marrom de madeira na beira da praia. Não havia luz, a não ser a de emergência, um holofote móvel, como aqueles de prisão, e todos estavam fugindo do dinossauro, o qual parecia ser maior. Era possível ver e ouvir o mar, muitas pessoas corriam de um lado para outro, buscando se esconder do Rex. E, no fim, muitos se protegeram no porão da casa.


05/04/2017

A Guria Dourada


quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Universidade Da Justiça

Universidade de São Paulo numa subida, fim de tarde, monumento parecido com o da Justiça, a mulher vendada. Muitas pessoas faziam fila para tirar foto no local. Eu estava acompanhada de um homem alto e magro, vestindo camisa branca,  que,  fisicamente, lembrava um ator latino, era meu namorado no sonho. Ele me pegou pela mão para entrarmos na universidade. No final, eu queria tirar foto na estátua, mas ele disse que teríamos tempo para isso.


Outro sonho:

Meu marido era muito grosseiro e violento, ele batia em mim e nos meus filhos, eu tinha um casal. Era noite, e o meu filho fugiu por uma portinhola escondida. Nós vivíamos numa cidade desconhecida, tinha a sensação de estar numa de um filme.


04/03/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 9 de novembro de 2021

Presos Na Caverna


Casa Verde em Porto Alegre..


Jason Statham vestia preto. Havia perigo, mas o sol brilhava lá fora! Fui para o quarto da frente e vi uma porta, uma abertura na parede que dava acesso ao pátio pela lateral. De repente, eu era filha do Jason e estava em apuro, pois um guri muito perigoso me sequestrou, me mantendo como refém por um bom tempo. Grama verde.. tábuas no chão. O sequestrador era loiro e possuía um aspecto bem juvenil, quase infantil. Tentei fugir! Quando percebi, ao longe, no corredor lateral da casa, minhas irmãs estavam reunidas. Uma delas era, na verdade, minha cachorrinha Judy Poppy. Então, o criminoso me pegou novamente e gritei: "Dad", fazendo com que o Jason aparecesse. Ele entrou pela porta da frente, num salto, como se tivesse sido pego desprevenido. Jason tinha micro toalhas enroladas e enfiadas nos ouvido. Vai saber o que é isso! Nesse ínterim, mesmo com as pernas machucadas, consegui correr em direção às gurias. 

Todo o cenário muda, estamos num salão, uma festa, ainda era dia, muita claridade no ambiente. Neste momento, eu passei a ser mulher do Jason e cuidava dos nossos filhos e alimentava um deles com um pedaço de laranja. Jason chegou perto de mim e, enquanto sorria, me abraçou dizendo que precisava se dirigir até o outro canto do salão para resolver um assunto com os pais dele.

Agora, o local parecia ser uma grande caverna escura, mas bem decorada e iluminada, apenas, pela fogueira. Jason aguardava a minha chegada para me levar a algum outro lugar, iríamos embora dali. Contudo, um homem sinistro me espreitava, ficando difícil qualquer movimentação, eu não conseguia sair. O homem era muito feio, mas gentil, carinhoso e educado comigo. Um mulher o acompanhava, não identifiquei quem seria. Pequenas divisórias nos separavam do Jason. Podíamos ter pulado por cima dessas divisórias, porém, a presença do homem funesto, de alguma forma, nos impedia de sair. Estávamos presos! Sentia que, na verdade, esse homem não nos via realmente. A mulher se aproximou dele e começou a conversar. Ela era loira, cabelo crespo e comprido, usava um vestido longo branco com azul. Sentando-se em frente ao sinistro, olhando pra ele, ela se transformou numa mulher morena, de cabelo curto e bem preto. Agora, ela usava um vestido vermelho e muito sensual. 

Nessa última parte do sonho, havia um cachorro preso comigo. Ele parecia estar ciente de tudo o que acontecia. Jason não estava mais presente, eu e o cachorrinho já nos sentíamos mais livres, então, fazendo uma volta ao redor do casal sombrio, silenciosamente, saímos pela abertura das pequenas divisórias, como se fossem um portão. Jason me esperava lá fora, assim, finalmente, conseguimos partir em direção ao nosso novo destino!


04/11/2016

A Guria Dourada

terça-feira, 26 de outubro de 2021

A Fuga


Morava com um casal para o qual eu trabalhava, o homem era o Marcos do programa "O Sócio". Ele parecia ter muito carinho por mim. Saí da casa! Caminhando pelas ruas, encontrei uma escadinha que dava em um prédio, desci e me deparei com uns malandros, drogados e cafetões. Tentei fugir, de várias maneiras, nada dava certo, até que visualizei uma grade, parecia elétrica. Usando as palmas das mãos, baixei a grade e pulei. De volta ao local, eu havia feito sexo oral no ator do seriado Bones. Tinha a sensação de que era necessário seduzi-lo para ganhar tempo, acalmar os ânimos para poder ir embora sem que me perseguissem. Lembro que fiquei com um gosto amargo na boca. Em algum momento, David Boreanaz disse que precisávamos usar algo, ele se referia à camisinha. E, quando ele estava distraído, corri para outro cômodo, onde havia muitos armários com muitos potes, escalei e fugi. 

Mais uma vez nas ruas, avistei um cachorro abricó subir uma montanhazinha de terra junto comigo, porém, pelo lado contrário. Uns cara num Ford 1930 me deram carona. Os cafetões pegaram um carro antigo também e foram atrás de nós, mas não nos alcançaram. No final, só lembro de ter reparado nas estradas de paralelepípedo.


31/07/2016

A Guria Dourada

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