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segunda-feira, 20 de maio de 2024

Passeio em Nova York

Noite passada, sonhei que eu estava em Nova York com uma amiga de infância. Porém, nós já éramos adultas, estávamos magras, lindíssimas. Eu usava um cabelo mais curto, perto do ombro, ondulado, um casaco capa de chuva bege com botões, um óculos diferente, bem estiloso e estava esperando na calçada o sinal abrir para eu atravessar na faixa de segurança. 

Lembro que, antes de chegarmos na América, eu e a Ju passamos por uma praia aqui do sul, não sei qual. Provavelmente, a nossa Albatroz, e percebemos o caos em que o estado se encontrava. Pela sensação que o ambiente nos passava, podíamos saber que algo muito ruim estava por vir e devíamos sair dali. E foi o que fizemos. Em instantes, nos encontrávamos a passeio em Nova York como duas divas maravilhosas que somos. Não lembro o restante do sonho!


A Guria Dourada

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Amizade Verdadeira

Estou voltando da beira da praia e, quando olho para trás, percebo que a minha amiga Gabi está me chamando. Ela falava meu nome sem gritar muito alto, cabelo curto e com um sorriso no rosto ela me abanou como quem pede para que espere. A minha sensação era de paz, de felicidade e de tranquilidade na presença dela. Era um dia de sol magnífico!

22/01/2023

A Guria Dourada

domingo, 8 de janeiro de 2023

Pequenas e Grandes Construções



Sonhei com a invasão de algum lugar que parecia onde foi feita a campanha política que participei. Alguns homens armados e vestidos com roupas e máscaras pretas. Todos foram dispersados, mas fiquei procurando um militar que conheci. Um dos homens veio atrás de mim e me fez desmaiar com uma arma de choque redonda que ele encostou nas minhas costas.

Em outro momento, lembro de minha amiga Eva me ajudando a fugir. Eu fingia estar desmaiada para o militar me carregar. Ele estava muito bravo comigo. Não sei o porquê. Estamos na rua agora. É dia de sol. Subimos uma construção antiga que estava em pedaços. Chegamos no topo e escorregamos. Porém, caímos em cima de uma área grande, uma laje. Esse sonho foi confuso, não consigo acessar muitas lembranças em sequência.

Estamos numa casa de madeira com pilares que a deixam muito acima do chão. O meu cunhado M. dormia no lado de fora. Um casal estranho chegou e quis saber algo sobre a casa. Tive um pouco de receio, não gostei desse casal. De repente, estou dentro da casa com duas mulheres que queriam comprar meus produtos. Uma delas perguntou se havia pronta entrega. Havia um homem conosco e ele ficava atrás de mim enquanto eu consultava o meu computador e pegava a sacola de produtos.

Na beira da praia, a J. senta no raso pra olhar a água e rezar. Eu chamo por ela de longe, já próxima da rua e pronta para ir embora. Duas ondas enormes, quase tsunamis, estavam se formando na frente dela. Então, quando o mar avança para a areia, surgem pirâmides de mármore, como no tempo de suas construções no Egito, e de gelo, tipo icebergs, por toda parte na água. As pessoas já haviam saído da praia com medo do que estava acontecendo. Eu, todavia, senti muita paz e alegria diante de tanta beleza.

02/01/2023

A Guria Dourada

terça-feira, 31 de maio de 2022

A Mulher de Vermelho

Cômoro de areia na beira da praia com um pequeno cercado de madeira em cima. Sentei em frente a ele, não quis passar por cima para o outro lado. Outras pessoas chegavam, eu estava ali como se quisesse avisá-los, por algum motivo, para não ultrapassarem a cerca. Era um dia de sol lindo! Nada indicava perigo, apenas minha intuição disse pra eu ficar naquele lugar. Uma mulher gorda, cabelo preto, usando biquíni, estava à direita junto a mim no topo.

De repente, começo a escorregar para a esquerda, descendo o cômoro. Peço ajuda e estendo a mão, mas a mulher gorda, acompanhada de seu marido, não parece querer me ajudar. Ela me olha e me ignora, fica agindo de forma indecisa e, ao mesmo tempo, com maldade, me deixando sofrer. 

Agora, estou em outro local, ainda na praia, porém, parece ser uma casa, pertencente a essa mulher gorda. Estou vestida com uma camiseta regata vermelha, uma camisa xadrez em tons de vermelho por cima, um short e um chapéu de cowboy. Um homem se encanta comigo. Estou saindo da casa pela garagem e ele vem atrás de mim dizendo: "Por que as mulheres que vestem vermelho são tão difíceis?". Sem parar de caminhar até a saída, digo que não sou difícil, só sei o que quero! Abro o portão e vejo a luz do sol, a rua, um dia maravilhoso, iluminado. Olho para o chão e há muitas coisas jogadas, espalhadas, inclusive, pequenos cadáveres de veados, renas entre conchas. À frente, um pouco distante da porta, um casal de cavaleiros. Eles implicaram comigo. Acho que estavam ali para me capturarem. Sinto uma tensão! Entretanto, não lembro de ter sido pega. Só lembro que eu estava muito feliz.

Em outro momento, estou no meu apartamento atual, em frente ao espelho, experimentando um lindo e longo vestido vermelho. Fiquei estonteante. Minha irmã J. está comigo, sempre me perturbando com sua energia trevosa e invejosa. Coloco uma peruca ruiva e fico tentando ajeitá-la na cabeça, mas não dá muito certo. Então, apareço com o cabelo natural, curto, crespo e ruivo, usando uma presilha na lateral e arrasando no vestido.


06/05/2022

A Guria Dourada

sábado, 23 de abril de 2022

Esferas Marítimas

Beira da praia, enquanto o sol iluminava o dia, o mar estava lindo e muitas pessoas se banhavam. A minha sobrinha foi mais para o fundo e eu e os pais delas mais no raso. Aos poucos, ela foi ficando fora da nossa visão. Saímos da água. Perguntei onde ela estava, pois não conseguia mais achá-la. Cheguei a confundi-la com outra pessoa. E, cada vez mais, o mar ficava lotado de pessoas. Então, num apartamento qualquer, mas ainda na praia, o conselho tutelar foi nos visitar. A irmã P. disse algo sobre como a filha dela lhe causou toda essa vergonha.

Em outra beira-mar, montanhas à volta. Era inverno, as pessoas usavam toucas e casacos. Todos estavam se preparando para partir de barco. Havia mulheres e crianças, muitas família. Um barco chegou, os responsáveis por ele em terra, estavam tentando fazê-lo abarcar. Eles puxavam numa ponta e empurravam noutra. Era um barco enorme, com a aparência de uma canoa gigante. Quando atingiu a terra firme, como se tivesse encalhado, ouvimos um estrondo, a montanha à esquerda de onde nos encontrávamos se rompeu bem no meio e uma parte dela desceu, caiu no mar. A água subiu e inundou o local. As pessoas se debatiam na água tentando nadar. As crianças já não eram mais vistas, pois a água batia no peito dos adultos, quase na parte do pescoço. Lembro de ter visualizado o verde, a plantação da montanha no momento em que houve a fissura. E uma mulher de touca rosa me chamava a atenção.

Mudança de local, porém, ainda na beira da praia. Muitas pessoas preparadas para partir. O coordenador da viagem era o Stallone. Ele vestia um blazer amarelo, estilo Rocky Balboa, inclusive com o chapéu. Eu e o meu cunhado chegamos ao ponto d partida. O Stallone gritava: "Quem vai querer viajar comigo?", eu dizia: "Eu que não.. depois do acidente!". O cunhado, mascando chiclete, falou pro Stallone o que eu havia dito. Eu ri, sabia que não tinha outra escolha. Avião ainda era o melhor jeito de viajar. Continuamos caminhando, fomos até uma entrada entre os cômoros. Meu cunhado carregava duas bolsas médias, não servia muita coisa nelas, e um casaco que a mulher dele o fez carregar. Voltamos para a fila de embarque na beira do mar. Perdemos os primeiros lugares na fila. Umas três ou quatro pessoas chegaram nesse tempo. Um homem moreno e sem camisa estava na nossa frente.

A praia estava cheia e não parava de chegar gente. Todos procuravam o novo meio de transporte pelo mar. Eram esferas e também as casas dos personagens do desenho Bob Esponja. Um era o abacaxi. Esses transportes encolhiam e entravam no mar com as pessoas dentro. Vi uma mulher loira na janela de um gritando. Ela encostava as duas mãos no vidro e gritava. Quando encolhidas, um gato as perseguia dentro do mar. Até que eles atingissem a velocidade e a profundidade suficientes para seguir viagem tranquilamente. As esferas e o abacaxi rodavam rapidamente dentro do mar.

29/01/2021

A Guria Dourada

terça-feira, 22 de março de 2022

O Penhasco

Meu cunhado estava à beira de um precipício (literalmente), e o mar estava lá embaixo. Eu observava a cena de longe, ele estava de costas, usava uma calça social bege e larga. Enquanto isso, eu dizia pra matriarca da família que ela deveria ir lá ajudar ele. Porém, ela continuava parada no mesmo lugar. Acho que ela estava na cadeira de rodas, no entanto, eu não sentia que isso era impedimento pra ela. Afinal. era um sonho.. Ele pulou!

Quando cheguei na beira do penhasco, o mar havia inundado tudo até a borda. Acabei entrando na água, era dia de sol, meu pé escorregou e pude sentir o fim da montanha na ponta do pé. Contudo, a onda do mar me trouxe de volta para a terra firme, me tirando da água e me salvando do perigo. A onda era calma e clara, pude ver a areia amarela no fundo. Acho que a montanha se misturava com a beira da praia no sonho. Mais pessoas estavam na água, não identifiquei nenhuma delas. A casa de praia em que estávamos pertencia à matriarca e era idêntica à que ela possuía quando viva, aliás, ela ainda existe. Entretanto, o local era completamente desconhecido e não se parecia em nada com a realidade que vivíamos.

Lembro de sonhar com corações crus de galinha, como os que vêm embalados dos frigoríficos. Eram diferentes, pois tinham uma tonalidade clara, quase brancos.


14/03/2016

A Guria Dourada

segunda-feira, 21 de março de 2022

Transmissão Ao Vivo

Casa verde, quarto, armário cheio de armas de super-heróis. Eu estava procurando a arma do Capitão América e vi o taco da Mulher Maravilha.

Beira da praia de uma grande cidade. Havia uma competição de surf. A televisão estava filmando e transmitindo para o mundo todo ao vivo. Está tocando uma música do Australian Crawl e, depois, começou uma do Men at Work. De repente, a transmissão cortou para uma outra parte da praia, onde estava o repórter falando sobre o evento.. a música continuava rolando ao fundo.

Num outro momento, eu estava com um amigo do colégio, o Richard em um apartamento ou quarto de hotel. Estávamos namorando. O lugar era preto, não parecia obscuro, mas chique. O Richard foi par outro quarto, eu o acompanhei, deitei na cama com ele, encostando a cabeça no peito dele. Chovia lá fora.

Agora, uma cena de um cachorrinho na beira da praia, caminhando na água do mar. Parecia ser uma filmagem caseira da minha coleção particular. Alguém me acompanhava, senti que era o TW fazendo um passeio em família comigo, mas não apareceu no vídeo. Então, surge na tela, uma marcha militar e um ator loiro e o Capitão América estavam entre eles. Eu apontei pra eles e disse para a irmã P. que eram meus amigos ali. 


13/03/2018

A Guria Dourada

domingo, 13 de março de 2022

Tudo O Que Puderam Tirar

Dia de sol..

Estava andando por uma avenida de bicicleta. Era asfaltada, com areia em volta, e, no fundo, o mar. Dois homens, um de preto, não reparei no outro, ficaram rindo da minha cara porque a bicicleta era pequena. Fui até o fim da rua, desci o pequeno cômoro de areia que desembocava na beira da praia e resolvi voltar. Subi o cômoro com a bicicleta e retornei por todo o trajeto que havia feito só para xingar os caras. Entrei na casa, eles eram corretores e estavam vendendo uma casa na beira da estrada, perto do mar. Percebo uma mesa grande e retangular com copos de vidro em cima. Não tinha muitos móveis no interior da casa. Então, disse a eles que estavam "se achando", só porque vendiam casas na rua principal da praia. Eles continuaram rindo de mim. Saí e segui meu rumo!

Estou num avião que começa a dar pane e o piloto precisa fazer um pouso de emergência. Os passageiros, incluindo eu, deram as mãos e começaram a rezar. Mas, eu disse que o avião descia muito rápido. Estávamos em círculo, em pé, no meio da aeronave. Caímos em cima de algum tipo de comércio, onde havia um hangar. A asa quebrou! Pude sentir o impacto do avião sendo arrastado pelo chão. Percebo que deslizávamos sobre a água. Agora, digo, com calma, que vamos conseguir sair dali. Eu usava um camisolão preto que tinha na vida de vigília. A ajuda chega, fomos retirados pela porta lateral traseira. Pude ver a parte traseira do avião afundando na água. Uma guria de cabelo preto ficou lá dentro, não queria sair. A tv filmava e pessoas da comunidade local observavam tudo. Uns caras implicaram comigo. Eles eram os mesmos corretores de antes. Queriam o chip que eu levava, entretanto, havia perdido junto com todo o resto dos meus pertences. Esses homens me perseguiram o sonho inteiro. estavam entre quatro pessoas, uma era mulher. 

Corredor estreito, nos fundos de um restaurante. Os homens me encurralaram e tiraram sarro de mim. Uma policial obesa veio em nossa direção, mas não viu nada do que aconteceu. Quando consegui fazer a queixa, ela mudou de assunto e começou a falar sobre uma atriz loira. Tudo aparecia no monitor dela. A mulher usava um roupão branco. Isso tudo dentro de uma sala qualquer.

Depois, no mar, numa piscina natural, água verde e calma. Muitas pessoas, essa atriz que a policial comentou, estava usando uma peruca preta e crespa, iria me ajudar a escapar. Ela me chamou e eu entrei na água. Ajeitei meu óculos na camiseta, de um jeito que eu não perdesse, pequei minha Havaianas e encaixei-as nas mãos, arrumei o cabelo e fui nadando até uma embarcação que mais parecia um monte de madeira, como se formassem um estrado, uma balsa, talvez. Estava me dirigindo para o lado errado, vejo barquinhos de brinquedo em forma de barbatanas, um tocou minha perna, joguei ao longe. Eis que, uma mulher morena e crespa diz: "É para lá, Dione!", apontando para a minha direita. Coloquei meu óculos e nadei até onde havia dois homens negros, cabelo black power. Eram marinheiros. Havia areia cor marrom clara nesse local. Entrei na embarcação com a atriz e perguntei: "Não era eu que devia usar peruca?", ela riu. Um ovelhinha entra junto conosco. Perguntei, novamente: "Ela sabe ficar aqui?". Responderam que sim. e a pequena ovelha se ajeitou no estrado lindamente. Então, digo: "Ai, que amor!". 

O marinheiro é chamado. Ele sai do barco e é cercado. Levaram o barco para terra firme. Quando abriram, era noite, os caras que me perseguiam, me pegaram. Eu dizia que a polícia deles não havia me pegado, que não era certo, que eu fui enganada. Percebi que um deles me defendia. Em seguida, numa mesa com uma mulher que parecia também ser uma atriz, uma brasileira, eu discutia com eles. Joguei um smartphone nela, um carregador, tudo o que pude, dizendo que eu tinha uma vida, que estragaram tudo, eu iría casar, ter filhos, morar em outra cidade, e eles me tiraram tudo. Eu não estava com o chip que pertencia, na verdade à Angélica e ao Luciano Huck. Eu, ainda, dizia: "Vocês sabem o que acontece agora? Eles é que têm o direito, vocês nada!".


25/01/2018

A Guria Dourada

terça-feira, 8 de março de 2022

Igreja-se!

Vejo uma placa enorme dizendo IGREJA-SE na fachada de uma igreja, provavelmente na cidade de Igrejinha. Pelo menos, foi a sensação que tive quando passava pela cidade de ônibus. Perguntei para o cobrador se aquele bus iria até Porto Alegre.

Subi um morro e dei de cara com uma vila. Fiquei com medo e não segui a diante. Voltei e fui para um lado onde havia outra vila e muitas construções. A música "Seu guarda, eu não sou vagabundo.." (Bruno & Marrone - Dormi na Praça), está tocando. Vejo apenas o "esqueleto" de uma construção, ou seja, apenas a estrutura inicial e sem o acabamento.

Outro sonho..

Estou na praia de Albatroz, à noite, na antiga casa verde. Vejo uma ex cunhada, a Ana saindo em direção a um local conhecido, apenas no sonho, porém, não existe na realidade, como a rua da escadaria infantil. Eu deveria acompanhá-la, mas demorei para sair e ela já havia voltado. Vejo comida, milho e ervilha enlatados e outras coisas que parecem saudáveis.


15/01/2018

A Guria Dourada

segunda-feira, 7 de março de 2022

Do Conhecido Ao Desconhecido

A G. na cozinha da antiga casa verde da praia de Albatroz, fazendo comida. Fui pegar duas batatinhas fritas e ela não deixou, mas consegui pegar uma. Vi uma panela cheia de óleo para a fritura, e o óleo já estava sujo com água e outros resíduos, pois havia sido usado.

Abri a geladeira, peguei um tubo de ensaio para colocar a bebida e tomei o conteúdo..

Televisão velha, começa o clipe do Roxette: Here Comes The weekend, o qual não existe, apenas a música foi composta. Na sala, as irmãs P. e J. estão sentadas no sofá azul antigo que tínhamos.

Um apartamento, uma mulher suspeita, a amiga Maria foi conversar com a Ri. através da área do ap. Ela lavava algo no tanque. Quando fui vê-la, a outra amiga dela (mulher suspeita) tentou fugir com a minha bolsa. Mas percebi e corri atrás dela, agarrei-a pela roupa e a impedi de fugir. Enquanto ela estava deitada na cama e coberta, bati nela. A porta do quarto estava aberta. Acho que era um hotel, a luz do corredor era amarela. Havíamos encontrado essa amiga na rua. Era possível ver o prédio, os carros e todo o movimento externo. Porém, apesar de parecer perto da praia, era tudo desconhecido.


14/01/2018

A Guria Dourada

domingo, 27 de fevereiro de 2022

A Paródia de Ricky e Márcia

Dia de sol..

Ruas da praia de Albatroz.. uma gurizada atravessando o terreno da nossa antiga casa verde, terrenos baldios à volta. Eles caem na lama num dos terrenos. Pareciam estar fugindo da polícia. Alguém agarra uma jovem negra pela roupa. Parecia ser a P. quando era nova. E a G. parecia ser a pessoa que a agarrou. Eu estava assistido a tudo de longe.

Agora, na casa de Canoas, era noite..

Eu dizia para a G. e para a P. enquanto batia no peito, o seguinte: "Eu só não gosto de injustiça. Faz parte do meu ser!"

Na praia, peguei uma moto imaginária, a partir de um pano de chão e comecei a guiá-la. Fui parar numa rua ao longe que parecia a rua principal do clube Sabal. Era dia de sol.. fiquei observando tudo de lá. Eu também era procurada, mas consegui fugir.

Trânsito, estou tentando atravessar, muitas pessoas na rua também. Algumas me ajudaram. Uma moça achou engraçado a situação e riu junto comigo. Ela atravessou, eu demorei mais um pouco. Cheguei na casa de amigos.. a Pat, uma amiga do colégio Piratini, estava lá e me serviu uma Coca-Cola das pequenas que ela comprou pra mim. O Alexandre da faculdade também marcava presença. Porém, de repente, ele se transformou no meu amigo TW. Esses amigos comiam pizza de atum ou algo assim. Passei por uma abertura bem apertada para entrar na casa deles, o que me lembra "a porta estreita", tão referida no Evangelho. Pisei num banco e me equilibrei nele antes ao atravessar.

Em outro momento, este grupo estava numa praça, numa escadaria, fazendo uma apresentação com o Ricky Martin e com a Márcia Cabrita (a faxineira do Sai de Baixo), era a protagonista do suposto clipe. Ela usava um vestido longo, verde, bem aberto na frente, que fazia aparecer todo o corpo nu dela quando ela erguia os braços para cantar e dançar. Era uma comédia, paródia. No início, estávamos num palco com uma multidão nos assistindo. Em seguida, a cena mudou para essa escadaria que citei acima. Já era noite.. O Ricky se transformou no ator do programa "Amigos da Luz", o Fabio de Luca.


09/01/2018

A Guria Dourada

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Na Beira da Praia

Pernas machucadas nas coxas, sentimento de amputação. Era noite, beira da praia, a lua iluminava.. O mar estava calmo, era possível ver as ondas branquinhas. Um tubarão branco rondava. Eu estava de biquíni e cabelo amarrado.


14/12/2017

A Guria Dourada

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

O Recepcionista

Chegando na antiga casa de praia da família do meu cunhado, passando pelo pequeno e charmoso portão branco de madeira, um homem sentado à mesa de cor branca, no pátio da frente, como se fosse uma recepção ao ar livre. O dia estava iluminado, olhei para trás e vi um carro vermelho conversível, parecia um Corvette e era dirigido por um homem de cabelos brancos. Era o ator Richard Gere. Olhei de volta para o recepcionista e, quando foquei bem nele, vi que era o meu amigo TW. Então, eu disse: "What are you doing here?". 

Nesse momento, o senhor Gere já estava atrás de mim, entrando no pátio. E o TW, de braços abertos e um sorriso lindo, disse: "Tu vai vir aqui ou vai ficar aí olhando o teu pai?", se referindo ao Richard Gere. Cheguei perto dele e o abracei, depois de dizer: "Ah, claro..!", e dei um beijo na boca dele, surpreendendo-o. Então, passei as mãos nas costas dele, por baixo da camisa, com cuidado, pois ele estava machucado e eu buscava saber onde era o local exato da dor, na tentativa de absorver a dor dele pra mim e curá-lo. TW continuava sentado!


22/11/2017

A Guria Dourada


terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Veio da Terra do Dragão

Casa velha da praia, eu caí no mato, na parte dos fundos, do terreno ao lado. Um guri loiro me deu a mão e me segurou. Quando olhei para trás, vi meu cunhado em pé bem no meio do matagal, matando uma cobra. Ela estava toda esticada na lateral do corpo dele. A cabeça dela era em forma de dragão e com as suas cores se ressaltavam. Ele dizia que ela veio da China, que ela foi jogada num rio lá e veio parar aqui.

Irmã P. disse pra eu escolher ficar numa cama na casa nova ou ficar na casa velha com os cachorros. Quando sua filha dela deitada numa cama quente, bem atirada, decidi ficar na casa velha. Estávamos comendo docinhos nessa antiga casa, ele ficavam em uma bandeja em cima da pia da cozinha.. Comi um beijinho com uma bolinha prateada no centro. Então, P. disse: "Cuidado com o brinco!". A sensação era de que nem aqueles docinhos eu podia comer.

Depois, eu estava num galpão enorme, como no filme do Indiana Jones, onde guardam as relíquias que ele encontrou em suas aventuras no cinema. De repente, estou tentando transar com um antigo namorado de uma amiga. Mas alguém sempre chegava e precisávamos disfarçar. 

Obs.: Em geral, como já disse outras vezes, os homens que me relaciono fisicamente no sonhos, são uma única pessoa que gosta de se disfarçar de outros artistas ou pessoas que já passaram pela minha vida. Ao longo do tempo, aprendi a fazer a leitura da energia da pessoa e descobri que existe um padrão de comportamento em alguém que quer estar perto de mim, porém, não admite.


19/11/2017

A Guria Dourada

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

Será Uma Emergência?

Beira da praia, a Gwen Paltrow estava apavorada  e começou a tocar o sino vermelho que havia em cima da casinha dos salva-vidas. Na verdade, ela só queria consertar o sino, mas a corda do alarme acabou descendo e tocando o sinal de tsunami. Acho que era fim de tarde ou estava meio nublado, pois parecia ter um pouco de luz solar. Um homem mais velho nos protegia e nos fazia companhia. 

Em outro cenário, no sonho, estou num ônibus interurbano e, quando olhei pela janela, com o bus em movimento, pude ver o Felipão (Técnico de futebol) sentado na calçada.


04/06/2017

A Guria Dourada

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

Um Escada para o Céu

Fundos da casa de praia em Albatroz. Havia uma estradinha que fazia uma curva e mato aparado em volta, além de tomadas elétricas. Parecia ser uma pequena plantação, com algumas partes cortadas que foram atiradas em cima das tábuas que faziam o formato da estradinha. 

As irmãs J. e G. estavam junto com um homem sentadas na beira da estrada me esperando. Quando passei, alguns tomates diferentes caíram em mim, mas eu, rapidamente, peguei um pote laranja da minha amiga Maria e deixei que eles caíssem dentro. A irmã G. disse: "Que guria inteligente!".

Fui para dentro da casa pelos fundo e o ex-cunhado estava lavando a louça muito triste. (Ninguém gosta de lavar a louça mesmo! - Risos). O jantar estava sendo preparado. O colega de faculdade J.C. chegou pela porta da frente dizendo que a minha cachorrinha Judy também estava triste. Eu a acariciei, enquanto ela deitava, toda molhada, numa caminha pet que ficava na área da frente.

Meu namorada retorna de viagem, descendo do táxi cheio de malas pretas. Estávamos na Av. Cristóvão com a rua Portugal em Porto Alegre. O taxista era o Trump. Ele colocava todas as malas dentro do táxi de novo. Eu fui tirar, pois não fazia sentido o que ele estava fazendo. 

Um amigo de colégio, o Bruno de olhos azuis, fazia o papel de meu namorado no sonho. Um motoqueiro passou e roubou as malas. Deixando a impressão de que meu namorado, realmente, tinha que ir. Parei o motoqueiro e peguei tudo de volta.

Ainda na praia, todos sentados à mesa, exceto meu namorado, pois estava servindo o prato dele, retornando para a mesa depois que eu saí. Antes do jantar, ele me mostrou a roupa preta dele na área. Sempre de óculos de sol, mesmo à noite. Eu o abracei e disse que ele estava ótimo. Mas, ainda assim, ele ficou preocupado com o macacão neoprene de surfista que usava por baixo da jaqueta de couro comprida e da calça jeans azul.

Agora, todos deitados em suas cadeira de praia, aproveitando o pôr do sol. A P. deitava ao lado de uma vala retangular no gramado, parecia ser onde fica a fossa. Ela disse que eu podia ter feito uma dessas valas pra mim e me atirado dentro. Aparentemente de "saco cheio" dela, respondi que ela devia sair da minha vida e entrei na casa. Empunhando uma espada, parecia aquelas do Supernatural que os anjos usavam, ela veio atrás de mim com muito ódio e raiva dizendo: "Por que tu não sai da minha vida?". O punhal era grande, prateado, pontudo e afiado. Brilhava com a luz da sala. Com a mão levantada, ela estava pronta para me apunhalar pelas costas. Pude sentir a raiva dela, era tamanha.. mas eu não me sentia da mesma forma. Neste momento, está tocando Stairway to Heaven, como se fosse a cena de um filme. 

A cena não aparece, é cortada para a seguinte, onde meu namorado, o TW, me carregava no colo em uma área montanhosa e deserta, cheia de pedras. Ambos usávamos preto. Eu, de macaquinho neoprene, nem me mexia no colo dele. Ele andava como se estivesse me tirando daquele lugar, enquanto bombas explodiam atrás dele. A sensação era que ele me levava para o Céu, pois eu estava morta. Fui apunhalada no coração. 


24/05/2017

A Guria Dourada

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

E o Mar Levou..

Eu e um grupo de pessoas chegamos na beira do mar. Em cima de um cômoro de areia, com um muro de pedras redondas e escuras que nos separava da água. Quando olhamos para baixo, era visível que as ondas haviam alcançado a areia. Eu sentia uma tristeza, uma sensação de perda. O carro estava estacionado lá embaixo, com minha irmã, meu cunhado e o Per (Roxette) dentro. E o mar levou eles..

Apesar disso, observei a beleza do oceano, a transparência, os animais marinhos parecidos com aves, com papagaios com penas extras, enormes em volta deles, coloridas. Lindo! À direita, o sol tocava a água, fim de tarde, ficando amarelado e caramelo ao movimento de ir vir. Quando olhei para o lado esquerdo, vi o D'Alessandro de sunga rosa se banhando com os filhos. Minha mãe H. também se fazia presente, porém, um pouco mais para a beira, porque era mais seguro ficar naquela parte.



25/04/2017


A Guria Dourada

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

A Decisão é Minha Também!

Eu e minha amiga Ju saímos para correr na praia de Albatroz. Começamos pela rua principal da nossa pequena cidade litoral. Chegando na beira, havia um penhasco e a maré estava cobrindo toda a areia. Nós não sabíamos que tudo estava mudado, mas pulamos no mar. Água turva.. minha amiga disse que nós iríamos para o fundo e nunca mais voltaríamos. Entretanto, a força das ondas nos puxavam para o lado, em direção à beira ainda coberta. Puxadas em linha reta, era o mar nos dando uma nova chance. 

Dia de sol..

Casa da praia, uma equipe de engenheiros e marqueteiros trabalhando. Era confuso! Estavam colocando um outdoor dentro do pátio, à esquerda de quem olha para a residência, em direção à rua lateral. Pude ver que era um enorme cartaz (outdoor, claro!), fundo branco com desenho de folhas verdes que se espalhavam pelo papel, como se fosse um painel digital.

Atravessei o pátio dizendo "Essa é minha casa também e eu vou escolher o papel do outdoor!". Escolhi o do trevo. Em seguida, a mulher que coordenava a equipe de marketing e todo o projeto, nos deu alguns jornais com encartes, os quais pareciam fazer propaganda estrangeira. No entanto, eram, também, cartões de presença que deveríamos marcar com uma bolinha no nome de cada um. Não encontrei o meu. Havia mais jornais em cima de uma mesinha redonda e alta, como a de um bar. Uma guria desconhecida me acompanhava nesse momento.

A coordenadora pegou o meu jornal, pois eu ressaltei que não conseguia encontrar o meu nome. Cheguei a vê-lo, mas ele desaparecia cada vez que eu olhava. Algumas vezes, minha visão ficava nublada e eu não enxergava as letras. Fiquei com um pouco de pânico. Então, a mulher começou a fazer a chamada. Pensei que seria a primeira, pois cheguei antes de todos para marcar o meu nome. Entretanto, ela ficava enrolando para me chamar. Ela dizia o nome de alguém e começa a falar sobre outras coisas. Eu disse para ela calar a boca e fazer a chamada, me chamando primeiro. Ela argumentou.. eu falava que estava com pânico, precisava saber se meu nome estava na lista. Não adiantou!

Mais tarde, um guri e eu fomos comprar figurinhas. O dono da banca dirigiu até a minha casa e estacionou dentro do pátio. Acabei ficando sem minhas figurinhas, pois os outros chegavam na frente. Avistamos os Power Rangers assaltando um mercadinho no meio do caminho.. um estojo rosa.. Agora, briga com a irmã P., fui pra cima dela, no momento da chamada.


27/03/2017

A Guria Dourada

quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

O Entardecer

Fim de tarde.. início da noite!

Casas na beira da praia, cercas de arame. A casa onde eu estava tinha cerca elétrica. Amigos por todo lado, deixei meu namorado, algum ator famoso, porém, não lembro quem, e fui visitar um antigo cunhado em outra propriedade. Através da porta, ou janela, não tenho certeza, pude ver o sol, o entardecer.

O local era similar a um condomínio de férias, uma colônia com ambiente amigável, e eu conhecia muitas pessoas. 


12/03/2017

A Guria Dourada

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Do Meu Verão para o Teu Inverno


Sonhei com um prédio bonito, eu diria chique, moderno, onde havia uma turma, pareciam colegas de trabalho. Algumas caras eram conhecidas. Minha chefe, uma moça de cabelos pretos, me mandou ir ao banheiro, pois precisava tomar um banho. Eu, de biquíni, já estava toda molhada da água do mar.

Na beira-mar, vejo meu namorado, o ator Jensen Ackles, ele parecia estar paralisado, em transe. Surge um Jeep, eu e minha amiga de infância, Juliana subimos um monte de areia que se transformou em pedra quando chegamos ao topo. Lá em cima, avistamos uma estradinha circular e bem estreita, de onde se podia ver a grama crescendo entre as pedras. Era dia de sol e o mar estava calmo. As diversas pessoas do meu trabalho estavam realizando as tarefas diárias da empresa.

De repente, o cenário muda e nos encontramos em uma cidade cheia de prédios, similar à Nova York. Estou de casaco de lã, na cor bege, abraçando, em pé, meu namorado Jensen.


06/08/2016

A Guria Dourada

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