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quarta-feira, 5 de junho de 2024

A Noite em que Fui muito Amada pelo Superman

Estou na sala, sentada no sofá e assistindo a um desenho para relaxar. A casa onde moro no sonho não tem nada a ver com nenhum local que já morei. O lugar é apertadinho, mas bem decorado, a minha frente, ao lado da TV, há um banco comprido, onde a matriarca está deitada observando. De repente, o Tom Welling vem por trás do sofá e me abraça todo feliz, em seguida, ele vem para a frente e me pega no colo sorrindo muito, com os olhos de apaixonado. Enquanto ele me segura, eu digo no ouvido dele: "Meu super, super!".

Acordei muito feliz, não conseguia parar de sorrir, pois me senti muito amada no sonho. E como sempre digo aqui no blog, não acredito que estou interagindo com o espírito do ator em sonho, penso ser alguém que gosta muito de mim e não tem coragem de se mostrar o tempo todo. Até porque eu não curto muito isso, por mais que  eu fique feliz ao acordar, é meio ilusório, eu estou na Terra, quero viver aqui e não ficar com alguém em espírito e depois viver algo diferente na vigília. Entretanto, acredito muito em encontros espirituais ao desdobrarmos depois de dormir. 


A Guria Dourada

terça-feira, 12 de abril de 2022

Declaração de Amor

Sonhei que o Tom Welling havia sido esfaqueado umas quarenta vezes ao ar livre, numa paisagem exuberante. Uma praça enorme, com gramado e um chafariz branco. Eu via a cena de longe, um cara loiro, amigo dele chegou por trás e começou.. Obviamente, uma traição! Não sei porque, mas eu precisava saber disso, sentir que ele foi traído.

Tom gostava de mim, mas, a sensação era de que não podíamos ficar juntos. Estávamos fugindo.. mesmo muito ferido, ele me acompanhou. Junto a nós, havia uma mulher, aquela atriz loira do filme Cartas para Julieta. Tom queria que fossemos embora depressa, eu precisava ir ao banheiro, mas essa mulher me disse que ele desejava que eu a acompanhasse. E que ele viria logo atrás. Porém, ele nos enganou! Passamos por uma porta giratória de ferro e Tom ficou do outro lado, pois achava melhor que partíssemos sozinhas. Era para nossa proteção. Cheguei perto da porta, agora de vidro, e disse: "Go to the doctor!", mas minha boca estava cheia de uma gosma, uma bola de farinha que grudava no interior, não era, exatamente, um chiclete. Isso me impedia de falar direito. O Tom usava uma camisa do Grêmio, fez uma cara triste por estar me deixando e foi embora. Eu continuava muito preocupada com ele, pois estava muito ferido. Bom, vocês sabem como são os sonhos.. o cara leva 40 facadas e sai caminhando.. 

Fui a uma rodoviária onde descobri que um médico clandestino havia tratado o Tom lá. O lugar era escuro. Passei por um monte de lixo (lixão) e os lixeiros gritavam: "Lá vai a riquinha!", ou algo assim, outros me defendiam. Cheguei na sala do gerente, o qual parecia o carinha lá da OMS. E ele tinha um recado do Tom pra mim. Era uma declaração de amor, com um ar de pedido de desculpa e um adeus. Quando o gerente começou a ler a carta, uma voz vinda do alto, como se fosse de um alto-falante, no estilo narração de filmes, deu continuidade na leitura. Era a voz do próprio Tom, como quando o cara que escreveu a carta a lê para os expectadores no cinema. Ele falou várias coisas sobre mim, muitos elogios, inclusive que o meu sorriso era sexy. E explicou porque foi embora e como havia sido obrigado a fazer isso. Infelizmente, o discurso foi longo e eu não me lembro de tudo. Isso é muito normal depois que acordamos. 

Eu escutava a declaração de uma sala com armários azuis, esses de colégio.. entretanto, ainda estava na rodoviária escura e suja que também tinha uma estação de trem. Eu carregava uma mochila preta com algumas coisas dentro, até mesmo uma caixa com coisas diversas que, na verdade, queria deixar para trás, contudo, uma outra mulher, desconhecida pra mim, não permitia que eu fizesse isso. 

Em outro sonho, nessa mesma noite, o irmão V. bateu na porta de uma antiga casa verde lá da praia de Albatroz. Ele queria que eu fosse à casa espírita com ele. Demorei pra atender, eu estava arrumando a cama do quarto dos fundos. Dormi lá com a Judy, minha falecida cachorrinha, e com o meu notebook. Lembro de usar dois travesseiros, jogar roupas no chão e estar vestindo um moletom com capuz.


03/10/2021

A Guria Dourada


quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Casa Verde, O Roteiro

Entrei na casa do Danny (personagem fictício do Hawaii Five-O, interpretado por Scott Caan), era dia ensolarado, o que deixava o quarto todo iluminado. Coberto por uma colcha branca e macia, ele estava dormindo, então, eu disse: "oi, bonitão" e ele acordou. 

Pés descalços, corpo delineado, eu usava uma camisa regata vermelha e outra xadrez por cima e calça jeans. Vi um par de Havaianas brancas. A casa tinha um chão de madeira marrom. Fui para o quarto do Steve McGarrett (personagem fictício do Hawaii Five-O, interpretado por Alex O'Loughlin), ele estava sob uma colcha cinza, o quarto era branco. O fiz acordar e o beijei! A Chloe Decker (personagem do seriado Lucifer e Lori Weston em Five-O) era minha parceira, em cima da cama, atrás de Alex, ela o empurrava na minha direção. Ela queria que ele continuasse a me beijar.. e como beijava bem! 

De repente, estávamos em outro quarto, reparei que havia uma TV com controle e a Chloe nos mostrava o nosso próximo alvo. Éramos policiais. Havia uma mulher em frente à Chloe e Danny e Steve sentavam no lado direito dela. Chloe se dirigiu a ela dizendo que a enganaram e que alguém a engravidou. Saí do quarto fazendo cara de drama, como se o que ela tinha dito houvesse me atingido. Fingi que desmaiei em cima de umas almofadas cor violeta que ficavam perto de uma janela. A cena muda, estou na rua, à beira de um degrau, percebo que o chão é da cor bordô (vinho). Olhei para o Céu azul, a Chloe estava agachada à frente e o Steve veio em minha direção com uma agulha enorme para aplicar no meu peito (coração). Era essa a sensação. Não senti a fincada. 

Enquanto eu estava desmaiada, alguns bichinhos vieram me lamber. Acordei! Um deles possuía espinhos no corpo e era marrom. Fiquei de olho neles para que não viesse um bicho do qual eu não gostasse. Mais uma vez o cenário muda e me encontro no pátio gramado da casa verde da rua Arthur Fabião Carneiro, em Porto Alegre. Fomos para a nossa missão! Usando cordas e saltando de um lado pro outro como o Tarzan no subsolo de um prédio alagado, acabei molhando os pés, pois eu não conseguia me firmar nas cordas direito. Tive falta de ar e aperto no peito durante a missão. O que me faz recordar da agulhada que levei no peito. Visualizei uma escada e pude alcançar o Steve. 

Agora na casa de Canoas, eu tinha um irmão homossexual que estava muito magro, seus cabelos eram castanhos. Olhei para o lado e notei que o Brad Pitt e o Colin O'Donoghue (O Capitão Gancho de Once Upon A Time) estavam deitados na minha cama. Chateado, usando um casaquinho de linho bege, meu irmão saiu de casa. Pelo lado de fora da minha mansão cinza, usando óculos escuros, Terry O'Quinn (de Lost) era iluminado pelo sol. O pátio ainda parecia com o da casa verde. E, ou ele era gigante ou estava em cima de algo, pois pude vê-lo acima do muro. Enquanto Terry sorria pra mim, apontei os dois dedos médios pra ele, o que o fez ficar sério. Eu tava revoltada! rsrs Vi o portão, me virei para a varanda de vidro, árvores perto dos muros cercavam a casa. 

Dentro de casa, na cozinha com o Tom Welling (Smallville), usando camisa azul com o S no peito e uma jaqueta vermelha, estava bravo, infectado pela kriptonita vermelha. Ah, aqueles olhos azuis..! A Chloe e outro ator que representava o papel do meu pai estavam na cozinha também. Quando olhei para a janela aberta, pude ver a movimentação lá fora. E ainda era o pátio da casa verde. 


25/08/2016

A Guria Dourada

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