17/01/2023
A Guria Dourada
17/01/2023
A Guria Dourada
Sonhei que estava numa prisão, pelo menos era essa a sensação, mas, na verdade, eu estava na parte dos fundos da casa de Canoas onde vivi, a qual era feita de alvenaria. Lembro que peguei a atriz loira, protagonista de de Once Upon A Time, pelo pescoço, pois ela estava me provocando. A guarda nos separou.
De repente, estou em um trailer (motor home) com minha família, o TW e nossa filha, bem na saída da prisão. Recebi uma fita VHS com as minhas memórias, as quais apareceram instantaneamente numa janela redonda do veículo, como um filme sendo projetado. Vejo uma criança no mar azul..
Então, estou subindo uma rua à noite, iluminada pela luz amarela dos postes. Muitos homens de terno preto subiam comigo. Fiquei desconfiada, mas mantive a fé, dei espaço e eles foram para a esquerda, passando pela minha frente. Eu segui pela direita numa rua escura. Cheguei no meu quarto de motel. Tudo muito simples, nada luxuoso, de fato, era um muquifo. As luzes estavam apagadas. fiquei assustada com o movimento no corredor. Porém, confiei que a porta trancada seria o suficiente para estar a salvo. e continuei deitada na cama.
Em outro momento, procuro minha mochila, pego a carteira e reviso o quanto tenho dentro. Encontro muito dinheiro, muitas notas de 100 reais e outras que pareciam moedas estrangeiras. Tendo saído da prisão recentemente, ainda me encontrava sozinha e precisava me virar na vida. Não sei o que eu fazia, qual trabalho realizava, entretanto, não parecia ser ilegal. Quanto ao local onde eu permaneci, ele não era familiar, e, apesar do caminho que percorri até o motel ser similar ao centro de Porto Alegre, eu me sentia em outro país.
15/09/2017
A Guria Dourada
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Casa Verde em Porto Alegre..
Jason Statham vestia preto. Havia perigo, mas o sol brilhava lá fora! Fui para o quarto da frente e vi uma porta, uma abertura na parede que dava acesso ao pátio pela lateral. De repente, eu era filha do Jason e estava em apuro, pois um guri muito perigoso me sequestrou, me mantendo como refém por um bom tempo. Grama verde.. tábuas no chão. O sequestrador era loiro e possuía um aspecto bem juvenil, quase infantil. Tentei fugir! Quando percebi, ao longe, no corredor lateral da casa, minhas irmãs estavam reunidas. Uma delas era, na verdade, minha cachorrinha Judy Poppy. Então, o criminoso me pegou novamente e gritei: "Dad", fazendo com que o Jason aparecesse. Ele entrou pela porta da frente, num salto, como se tivesse sido pego desprevenido. Jason tinha micro toalhas enroladas e enfiadas nos ouvido. Vai saber o que é isso! Nesse ínterim, mesmo com as pernas machucadas, consegui correr em direção às gurias.
Todo o cenário muda, estamos num salão, uma festa, ainda era dia, muita claridade no ambiente. Neste momento, eu passei a ser mulher do Jason e cuidava dos nossos filhos e alimentava um deles com um pedaço de laranja. Jason chegou perto de mim e, enquanto sorria, me abraçou dizendo que precisava se dirigir até o outro canto do salão para resolver um assunto com os pais dele.
Agora, o local parecia ser uma grande caverna escura, mas bem decorada e iluminada, apenas, pela fogueira. Jason aguardava a minha chegada para me levar a algum outro lugar, iríamos embora dali. Contudo, um homem sinistro me espreitava, ficando difícil qualquer movimentação, eu não conseguia sair. O homem era muito feio, mas gentil, carinhoso e educado comigo. Um mulher o acompanhava, não identifiquei quem seria. Pequenas divisórias nos separavam do Jason. Podíamos ter pulado por cima dessas divisórias, porém, a presença do homem funesto, de alguma forma, nos impedia de sair. Estávamos presos! Sentia que, na verdade, esse homem não nos via realmente. A mulher se aproximou dele e começou a conversar. Ela era loira, cabelo crespo e comprido, usava um vestido longo branco com azul. Sentando-se em frente ao sinistro, olhando pra ele, ela se transformou numa mulher morena, de cabelo curto e bem preto. Agora, ela usava um vestido vermelho e muito sensual.
Nessa última parte do sonho, havia um cachorro preso comigo. Ele parecia estar ciente de tudo o que acontecia. Jason não estava mais presente, eu e o cachorrinho já nos sentíamos mais livres, então, fazendo uma volta ao redor do casal sombrio, silenciosamente, saímos pela abertura das pequenas divisórias, como se fossem um portão. Jason me esperava lá fora, assim, finalmente, conseguimos partir em direção ao nosso novo destino!
04/11/2016
A Guria Dourada
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