Sonhei que estava com meu filho nos braços, tentando subir uma rua íngreme molhada pela chuva e também pela ação de alguém com uma mangueira. A Ana Maria, uma antiga vizinha da praia, acompanhada por outra pessoa, lavava o carro dela e olhava para mim nesse momento. Eu escorregava, mas, finalmente, consegui subir. Era a pracinha perto da minha escola de Canoas (RS). Era noite, muito escuro, quando observei uma corda branca. De repente, voltou a ser um fim de tarde, eu vestia branco, inclusive meu salto alto era dessa cor. Um ex-colega dessa escola se fazia presente. E o cenário todo mudou para clima de festa, tudo acontecia num prédio branco e, o ambiente festivo parecia lotado de pessoas. O segurança do local veio nos avisar para sairmos todos pela porta dos fundos, pois uns caras saíram de um carro e assaltavam na saída principal. Eu estava apavorada, então, esse segurança pegou meu filho firmemente no colo e saímos!
De repente, surgiu na frente do portão uma caminhonete bege, eram os assaltantes que haviam feito o retorno e nos encontraram atrás do prédio antes que pudéssemos nos afastar totalmente dali. Fomos forçados a voltar para dentro do salão e lá ficamos.
Como sempre, meu amigo Tomás me fazia companhia e me protegia, mas era muito estranho, pois eu apenas sentia a presença energética dele, sentia que ele estava ali, mas não fisicamente. Por isso, ainda sentia medo e acabei acordando!
10/02/2016
A Guria Dourada
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