sexta-feira, 15 de outubro de 2021

"O Meu Astral é uma Viagem!"


Um ambiente claro, uma sala branca com algumas pessoas. Chega o Van Damme com uma camisa branca e alguma estampa com desenho não identificado. Entra uma mulher de biquíni preto atrás dele. Eu fico triste, baixo a cabeça. Ele estava chegando para uma luta e o seu agente também se fazia presente. Saio pela porta e pego uma lotação (van de transporte público), eu só queria trocar meu absorvente. A lotação começa a andar, um homem de cabelos pretos, vestindo branco é quem está dirigindo. Queria voltar pra assistir a luta, mas o itinerário não iria para aqueles lados na volta e descer em qualquer parada fica difícil, era noite! O Geromel (jogador do Grêmio) e outro cara pedem pra ver minhas coisas. Começam a pegar minhas jóias, meus anéis e me roubam tudo. Já é de manhã quando desço da lotação e começo a implorar para que Geromel devolva meus pertences, porém, sem sucesso. Mudando de cena, ainda durante o dia, o motorista da lotação me ajuda a recuperar o que foi roubado. De repente, estamos em duas lanchas diferentes, eu e o motorista numa e o Gero e seu companheiro em outra. Saímos ironizando o Geromel e o amigo dele, pois havíamos recuperado tudo e estávamos saindo dali, no mar, com nossa lancha se afastando da outra em que os assaltantes estavam. E, na visão deles, nos perdemos no horizonte e esse é o fim de mais uma das minhas viagens astrais!


03/06/2020

A Guria Dourada

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

O Casal Luz e o Casal Sombra


Eu e o Geromel (jogador do Grêmio) estávamos em um escritório, era meu local de trabalho. Visualizei alguns objetos amarelos e de outras cores que pareciam réguas de vários formatos que não eram meus, mas precisava deles para trabalhar. Assim, o Geromel, bem prestativo e atencioso, fez questão de ir comprar o material pra mim. Eu sentia que ele gostava de mim e queria me compensar por algo, pois estava disposto a fazer qualquer coisa por mim. Fomo a uma loja que parecia uma locadora de filmes. Havia muitas coisas lá, no entanto, não consigo lembrar de mais detalhes.

Em outra cena, estávamos numa casa verde, a mesma casa antiga que morei há muitos anos em Porto Alegre, perto do Iguatemi. Eu era a Harley Quinn (Arlequina), na verdade, estava me transformando nela, (É, podem dizer.. enlouquecendo! rsrs). Eu tentava fugir da casa verde. Pulei a janela! Havia um policial do lado de fora, alguém da federal ou coisa do gênero. Ele colocou uma corrente de 1m no meu pulso e me puxava por ela, já dentro da casa novamente, enquanto eu tentava pular a janela. Nossa, looping! Lá fora, havia um carro de polícia que, de repente, mudou para outro carro e o Coringa estava dentro. Escapei do policial e entrei no carro e fugi com o "meu pudim". RSRS 

Enquanto isso, durante nossa fuga, vimos pelo retrovisor que uma bomba explodiu casa verde. Nesse meio tempo, o Coringa estacionou a uma distância segura e que nos possibilitava apreciar a explosão. Contudo, não chegamos a ver. Acorde!


27/05/2020

A Guria Dourada


Se não Houver Escada, Suba como Puder!



Subia uma escada marrom com o meu bebê no colo. Ele tinha o cabelo preto e estava vestido com uma calça caramelo e um blusãozinho colorido. Eu me sentia fraca e percebi que comecei a enfraquecer ainda mais e o meu bebê quase escorregou dos meus braços pelos degraus. Mas consegui juntar forças e trazê-lo de volta para perto do meu peito e subi a escada.

Eu estava em um edifício comercial procurando a Velda taróloga. Muitas portas cinzas.. Lembro de olhar em cada uma delas para saber se havia o nome ou número da sala, porém, não consegui achar.

Em outro momento, sui num armarinho de plástico, daqueles de montar, ele estava perto de uma escada que parecia estar pela metade, esse armário servia de apoio ao pedaço da escada que faltava e que dava acesso ao apartamento da cartomante que parecia ser a Velda. Digo que parecia pois não a vi, foi a sensação de que ela estava lá. E esse pequeno armário que era um apoio de escada estava cheio de objetos pequenos. não identificados.

Talvez esta viagem astral signifique nunca se renda, nunca desista, persista nos seus objetivos e sonhos com força e determinação que você está quase lá!

23/05/2020

A Guria Dourada

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

A Confusão para o Despertar!


Sonhei com uma casa antiga que parecia a de uma irmã minha quando estava num outro casamento na rua Roque Calage em Porto Alegre. A família inteira estava dentro desta casa, inclusive o pessoal de Caxias, além de um amigo de twitter que fiz há quase seis anos. Cada um fazia uma tarefa, não consegui identificar quais, pois eu estava em um cômodo que parecia um quarto/sala. Havia camas e cobertas. Esse amigo de twitter, usando a camisa do Grêmio, foi falar com uma das minhas irmãs na intenção de conhecer a família. Pouco depois, ele já estava no quarto comigo. Deitados na cama, nos abraçamos e, levemente, esfreguei as unhas compridas no peito dele. De repente, o twitter friend (vou chamá-lo assim), veio pra cima de mim e começou a me beijar e a se esfregar no meu corpo. Pude sentir o pênis dele enrijecendo e tocando minha parte íntima. Fomos interrompidos por um terceira irmã que passou, num caminhar rápido, por nós dizendo: "- Eu não preciso ver isso!", mas olhava, e fazia cara brava, desaprovando nosso ato. 

Mais tarde, recebi uma tarefa da irmã 2, aquela que o twitter friend foi conversar anteriormente. Era pra eu colocar umas bijus dentro de uns saquinhos plásticos com zíper. Tive dificuldade em fechar os saquinhos, pois precisavam de durex e isso grudava por tudo. Eu estava brava, não queria fazer isso e, ao meu lado, estava o twitter friend acompanhando tudo. Então, disse: "Ela me dá coisas pra fazer só pra atrapalhar!". O friend perguntou apontando pra janela: "- É aquela ali?", respondi que sim. Olhei e, a irmã 2 estava na janela cuidando tudo o que fazíamos. Nesse instante, passou a irmã 1 da Roque Calage e nem ligou para nós, pois ela estava muito feliz e sorridente.

Percebi que a casa estava alagando um pouco, havia chuva lá fora. Meu pai W., parado na porta, apontava para o chão, mostrando a água entrando. Eu tinha um cachorrinho no colo, enrolado num pano que virou papel higiênico. Num instante, o cachorro parecia ser amarelo e, no outro, branco. Quando o coloquei em cima de um sofá preto, parecido com um que havia lá na praia, identifiquei que era a Judy Poppy, minha cachorrinha falecida em 2019. Em seguida, tive a sensação de que meu irmão G. tinha morrido. Eis que surgem várias limousines brancas com um reboque cada e um caixão em cima de cada reboque. Lá fora, um pátio gramado.. tudo era só sensação, na verdade, o G. estava vivo. Porém, a família de Caxias ainda se preparava para um enterro. Não sei de quem, visto que o G. balançava a cabeça enquanto se levantava.

Num outro cenário, havia um homem que parecia ser um cunhado meu, mas tinha o olho esquerdo azul e o direito branco. E ele ficava sentado num canto da casa da Roque Calage, acompanhado de sua esposa. Ao mesmo tempo, sentia que esse homem poderia ser o twitter friend, pois a energia da pessoa me passava isso. Eu olhei pra ele num ambiente escuro, iluminado apenas por uma luz amarela fraca, mas, ao mesmo tempo, pela luz emanada da brancura da pele dele. Então, disse a ele que era amiga dele desde o início e que o havia procurado várias vezes, pois sentia saudade e que, por muito tempo, esperava que ele me procurasse também. Mas, ele nunca o fez! Assim, com um semblante de tristeza e decepção, seu olho direito que era branco, se tornou azul, como se ele despertasse para a verdade e quisesse me mostrar quem ele era realmente. Senti que esse momento serviu como um alívio pra ele e despertei!

21/05/2020

A Guria Dourada