Na Casa de Canoas

Casa de Canoas, RS..

Era noite! Meu quarto, luz amarela, bagunça, muitas roupas espalhadas. Abri a janela da sala e pude ver que uma das minhas irmãs estava saindo de carro, ela tinha uma caminhonete preta, desceu a rampa da garagem e um homem entrou no pátio e se aproximou da janela do carona, ele queria roubar o carro. Fechei a janela e o cara disse que não adiantava, pois havia as outras janelas. Fui para o meu quarto e coloquei as roupas em cima do notebook. Escondi tudo o que eu tinha de valor. Mas, o homem só se interessou por uma foto, ou catálogo marrom com uma característica infantil. Ele ficou um tanto feliz por ter achado isso.

Em outra cena, um homem alto, muito alto, cabeludo e loiro estava interessado em mim. De repente, um artista mais velho, de olhos azuis, indicou esse homem alto pra mim, como se eu tivesse sido reservada pra ele. Em seguida, no pátio e colhendo chuchu bem verde, duas mulheres, uma morena com cabelo black power e outra branca, com cabelo preto, liso e bem comprido, roubaram a gente também. 

25/03/2016

A Guria Dourada

O Homem da Cadeira de Rodas

 

Uma mulher loira, cabelo relativamente comprido, apareceu na televisão alegando que o meu amigo Tomás havia traído ela comigo. E eram mostradas na tela muitas de nossas conversas pela internet, impressas em folhas de ofício. Ela era ex dele.

De repente, em uma montanha com o mar verde atrás de nós, lá embaixo, essa mulher recebia alguns amigos junto com o Tomás. Ela os cumprimentava com um beijo, e se portava de maneira bem arrogante. Tomás estava em uma cadeira de rodas, um pouco mais velho e usava óculos. Percebi que essa mulher era bem ruim com ele, ela o maltratava.

Na cama, no meu apartamento antigo da Avenida Brasil em Porto Alegre, eu e meu amigo Charles nus. Ele dormia, eu estava em pé, me dirigindo até a cama e prestando atenção à notícia dessa ex. Fui acordar delicadamente o Charles para ele ficar comigo. Ele voltou a dormir enquanto nos abraçávamos. O local era muito claro, bem iluminado!

Em outro momento, no apartamento da rua das lojas Marisa, também em Porto Alegre, deitada no sofá grande, vi a mulher loira e o Tomás, ainda na cadeira de rodas, na minha frente. Mais uma vez, ela se mostrava uma pessoa muito má com ele. Havia outro home na porta, ele estava sem camisa. A mulher loira saiu da sala, me levantei do sofá e fui falar com o cara na porta, agora, ele usava um capuz. Pude ver seus lábios carnudos e o reconheci, era o Tomás. 

Numa outra cena, essa loira pegou o Tomás no colo e o colocou de volta à cadeira de rodas, ela estava bem brava e tão insatisfeita por ter que fazer isso que disse: "pronto" com raiva. Nesse instante, tive a sensação de que eles ainda eram amigos.

14/06/2020

A Guria Dourada

Um Sonho Chinês Porto-Alegrense!

Sonhei que estava em um quarto na China com 3 pessoas, duas mulheres e um homem. Eu tinha um bebê e o estava amamentando. As mulheres me tratavam mal e falaram algo, que não lembro, sobre o meu bebê. Havia muitas camas e uma era beliche. O homem parecia me proteger, ele me disse: "Dorme aqui, Dione". Eu e o meu bebê dividimos a cama de cima com ele.

Olhando de fora..

Tomás, um amigo, estava em pé na minha frente, vestido de anjo, tocou a minha face direita com muito carinho. Não sei onde estávamos, mas havia uma cerca em volta de nós. Parecia que estávamos em um estábulo ou algo assim. Era um lugar coberto e os raios de sol passavam pela janela iluminando o local.

Um gato branco mordeu de leve a minha bochecha como se quisesse fazer um carinho. Não senti medo ou dor, realmente, senti que foi um gesto amável por parte do bichinho.

Em outros dois momentos, me vi no meio de uma multidão, tudo parecia, indicava que eu estava mesmo na China. Muitas pessoas andavam de um lado para o outro, usando roupas coloridas, muitas vermelhas. Porém, é uma parte nebulosa do sonho, não lembro com detalhes, só sei que me senti perdida. Estava à procura de algum lugar e de alguém.

Em seguida, uma parte da cidade parecia o centro de Porto Alegre, a Borges de Medeiros com a Andradas, entretanto, o sentimento era que eu ainda estava na China. Quando cheguei na subida da rua, encontrei o Neymar e ele veio me abraçar e me dar um oi muito sorridente e feliz por me encontrar. Ele vestia um conjunto de abrigo esportivo prateado. Pedi para tirar uma foto com ele, enquanto ele me abraçava. Tirei o celular do bolso e ele era minúsculo, parecia antigo e sem o recurso de câmera. Eu disse: "peguei o aparelho errado!".

20/05/2020

A Guria Dourada