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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Era Uma (Outra) Vez Uma Presidiária

Sonhei que estava numa prisão, pelo menos era essa a sensação, mas, na verdade, eu estava na parte dos fundos da casa de Canoas onde vivi, a qual era feita de alvenaria. Lembro que peguei a atriz loira, protagonista de de Once Upon A Time, pelo pescoço, pois ela estava me provocando. A guarda nos separou. 

De repente, estou em um trailer (motor home) com minha família, o TW e nossa filha, bem na saída da prisão. Recebi uma fita VHS com as minhas memórias, as quais apareceram instantaneamente numa janela redonda do veículo, como um filme sendo projetado. Vejo uma criança no mar azul..

Então, estou subindo uma rua à noite, iluminada pela luz amarela dos postes. Muitos homens de terno preto subiam comigo. Fiquei desconfiada, mas mantive a fé, dei espaço e eles foram para a esquerda, passando pela minha frente. Eu segui pela direita numa rua escura. Cheguei no meu quarto de motel. Tudo muito simples, nada luxuoso, de fato, era um muquifo. As luzes estavam apagadas. fiquei assustada com o movimento no corredor. Porém, confiei que a porta trancada seria o suficiente para estar a salvo. e continuei deitada na cama.

Em outro momento, procuro minha mochila, pego a carteira e reviso o quanto tenho dentro. Encontro muito dinheiro, muitas notas de 100 reais e outras que pareciam moedas estrangeiras. Tendo saído da prisão recentemente, ainda me encontrava sozinha e precisava me virar na vida. Não sei o que eu fazia, qual trabalho realizava, entretanto, não parecia ser ilegal. Quanto ao local onde eu permaneci, ele não era familiar, e, apesar do caminho que percorri até o motel ser similar ao centro de Porto Alegre, eu me sentia em outro país.


15/09/2017

A Guria Dourada

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