Eu estava no apartamento da Couto de Magalhães, Porto Alegre, e, caminhando pela sala, dizia para a minha falecida cachorrinha que morava em outro apartamento agora.
Em outro momento, havia um parque sendo montado em algum lugar. Os ferros dos brinquedos eram na cor vermelha. Eu me encontrava em um dos andares e dizia: "Eu vou ficar aqui agora, pois não sei quando vou ter dinheiro para vir aqui depois.". A estrutura do parque parecia mais com aquelas de construção de prédios e tinham uma cor vermelha bem viva. Então, alguma máquina colocou uma lâmpada enorme numa pilastra. E esse foi, na verdade, o início do sonho.
Num quarto com um homem, ajoelhados na cama. Ele tinha o cabelo curto e estava sem camisa. Muito bravo comigo, virou a cara pra mim. Peguei o rosto dele com as duas mãos, dizendo: "Me perdoe, me perdoe!", e comecei a beijá-lo, ele retribuiu. Fui deslizando as mãos pelo peito dele, até chegar a na cintura e o agarrei mais forte, puxando-o pra mais perto de mim. E é tudo o que lembro!
09/09/2021
A Guria Dourada
