sexta-feira, 22 de abril de 2022

O Caso Richard

Eu estava em sala de aula com o Richard, meu namorado no sonho. Havia mais pessoas além de nós e a professora. Porém, só conseguia enxergar uma colega que não identifiquei.

A professora era branca com cabelo preto e estava atrás de uma janela que parecia ser uma cozinha americana que ficava no fundo das classes. Ela nos deu uma prova objetiva. O Richard acabou bem rápido. Lembro que as questões vinham marcadas com caneta amarela. Peguei minhas folhas e ganhei um pacote de ofício junto com uma caneta vermelha também. Em uma das folhas estava escrito redação. Eu disse para a professora que não lembrava de mais nada, não sabia mais escrever, pois havia esquecido as regras. Ela respondeu que ajudaria.

Em outro momento, de frente para o quadro negro, algumas pessoas no meu lado direito, um pouco afastadas. Uma única colega ao lado do Richard, que não falava nada. Deitei a cabeça no ombro dele e ele a beijou em um gesto de carinho. Dessa vez, um professor estava dando aula para o outro lado da sala.

Agora, em outra sala, comprida, bem retangular, janelas de vidro enormes na lateral. O sol brilhava lá fora! Richard me pegou no colo atrás da porta e, encostados na parede, nós transávamos. Eu segurava a porta aberta para nos manter escondidos. Ele usava um terno, o cabelo era ligeiramente comprido e loiro. Nos amávamos!

Outro cenário, uma moto estava jogada em cima das minhas roupas. Eu queria pegá-las pra me vestir, hesitei um pouco, mas peguei. A moto ligou e começou a acelerar. Ela pertencia ao meu namorado, contudo, outro cara, vestindo couro preto, veio verificar o que estava acontecendo. Em seguida, ele voltou para o bar, não lembro o que ele disse. Nisso, eu estava num quarto com a sobrinha, eu queria fazer uma comida especial para ela. Corri para a cozinha, acendi o fogão de uma boca e fui até a geladeira pegar os ingredientes. Não encontrei nada! A mãe dela veio e apagou o fogo, pois apertou no botão errado. Avisei que era outro. Então, ela e o marido começaram a discutir. Aliás, ele dizia para ela tudo o que eu precisava para cozinhar o que eu queria. Era algo que ele sempre fazia. 

Na varanda, de um bar, dois cara estrangeiros, na verdade, num segundo momento, pareciam de fora do estado, conversavam comigo. Um deles me perguntou se nós éramos de Porto Alegre e eu disse que sim. A irmã P. e o Michel Teló estavam comigo ao meu lado. De repente, um dos turistas me questiona sobre a minha idade. Respondi que tinha 42 e ele fez uma cara de espanto, como se estivesse surpreendido por eu ser "tão velha". Nessa hora, lembrei do emoji que mostra os dentes, tipo "foi mal, não devia ter perguntado!". 


24/11/2021

A Guria Dourada

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