sábado, 27 de novembro de 2021

Viajar ou Não Viajar, Eis A Questão!

A família estava prestes a viajar, com exceção de mim. Na última hora, fiquei com vontade de ir junto, mas já era tarde. Ao mesmo tempo, me vi dentro de um ônibus de viagem, a irmã J. estava comigo. Ela sentava no encosto da cabeça de uma das poltronas e, com as pernas esticadas, se apoiava no outro que ficava à frente. Era dia, pois podia-se ver a luz passando pela janela.

O ônibus, de repente, tinha bancos daqueles de transporte público diário. Com ferros para o passageiro, em pé, se segurar. As cores dos assentos eram em tom azul e amarelo, como os de linha comum. Incrivelmente, estava lotado, porém, ninguém em pé. A irmã P. estava sentada atrás de mim e o namorado dela no banco da frente. Quando me virei para trás, um pouco na diagonal, pude ver um senhor gordo, com olhos azuis que parecia um ator de tempos antigos.

Em outro momento, ainda durante o dia, eu estava na parte de cima, na varanda de um local em construção. Um prédio onde a minha amiga Maria morava. Ela, o esposo e o sogro dela estavam em casa, deitados na sala assistindo televisão. Lá embaixo, vi uma menina brincando, falei com ela carinhosamente. Eu não estava muito alto. Nesse instante, me apoiando bem na estrutura para entrar, eu me virei e quase caí. O sol brilhava! Então, perguntei pra Maria porque eles haviam voltado antes da praia. Não lembro da resposta.

Agora, estamos em um Shopping iluminado e nada mais lembro do sonho.


26/02/2017


A Guria Dourada

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

A Predadora Ninja - Que Os Jogos Comecem!

PUCRS, o campus parecia a beira da praia. Era noite, fim das aulas, eu e minha amiga Ju fomos para a parada de ônibus, hora de ir embora. O local estava cheio de pessoas em cima dos cômoros de areia e todos esperavam por suas conduções iluminados pela lua. Fomo buscar a minha bolsa, um saco de tecido marrom, que estava em outro monte. Subi uma escada de madeira, peguei-a e voltamos para o nosso cômoro. Colocamos nossas amigas Gabi e Lu em táxis diferentes. De repente, alguém está tirando foto de um grupo de pessoas, vou lá para participar e minha irmã P. está junto. Ela me diz pra olhar em direção à tia S., que estava mais acima e também sendo clicada. Ainda era noite, a lua estava cheia e a P. usava óculos de sol. Subitamente, o cenário muda, é um lugar congelado, agora, em dia de sol e sinto que estou na Antártida. Uma mulher predadora, ou seja, cosplay de Predador aparece e, para meu espanto, sou eu. Demorei para perceber, mas identifiquei que era uma mulher porque os seios ficaram salientes na fantasia e a sensação de que era eu mesma começou a se intensificar. Possuo alguma lâminas, parecem japonesas, Fico parada, olhando para as montanhas de gelo, escolhendo qual entrada pegar e opto pela direita. Os jogos começam!

Mais uma vez o ambiente muda e já não estou mais na Antártida e sim em uma antiga casa que morei em Canoas, no Rio Grande do Sul, Brasil. Era noite. Eu deveria entrar sorrateiramente, coletar um objeto e sair. Entrei em silêncio! A casa estava diferente. Fiz a volta em uma sala escura, Havia objetos no chão em posições que formavam um quadro. Escolhi pegar um chinelo Havaianas que parecia ser azul. Tudo estava meio laranja, acho que eu usava óculos infravermelho. Sim, laranja, pois o que vale nos sonhos é a percepção de cada um. Quando me dirigi à saída, vi uma porta com janela de vidro, basculante. O vidro tinha um design de bolinhas em relevo e estava quebrado. Minha sensação era de que eu deveria sair  por ele como se fosse um Ninja, pulando de cabeça, com os braços esticados. Nesse tempo, o dono da casa me ouviu, foi quando peguei o objeto. Ele dizia, ao longe: "Espera que eu tenho algo pra mostrar." e "É melhor pegara assim.". Saí e, na área, vi a mesma porta novamente. Saí outra vez. 

Minha hesitação não impediu que eu continuasse no jogo, mas tive uma sensação de medo e repreensão ao ser descoberta. Olhei para trás, porém, sem parar!

26/02/2017

A Guria Dourada

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Até Perdida Ela fica Sexy!

Apêndice, alguém faria uma cirurgia..

Um rua que se transformava em praça e beira da praia com grama e árvores e, ao longe, via-se um Céu azul. Eu estava sentada à mesa com um Chef. Ele fez panquecas deliciosas e outras coisas. Enquanto o Chef cozinhava, ele reclamava que, toda vez que fazia um bolo, havia um lugar exato para colocar na mesa, mas a secretária sempre tirava do local. Entrei no prédio para pegar mais petiscos, mas o Marchezan, quase meu namorado (nos conhecendo), me interfonou e disse pra eu não comer nada, porque o Chef faria algo especial pra mim. 

Então, peguei o elevador e subi até o escritório. Quando entrei na sala, visualizei uma secretária de cabelo preto que estava de saída, fim de expediente. Fui atrás dizendo "espera, espera..", mas ela desceu! Chamei o elevador, porém, desisti e voltei pra sala. Eu dançava e mexia no computador, fiquei excitada e comecei a me masturbar. Tive de parar, havia uma secretária na minha mesa que fica mais distante. Quase não a enxerguei, minha vista estava ruim. Mais de perto, pude ver que era ruiva e usava cabelo amarrado, estilo coque. Ela começou a reclamar porque eu havia desligado tudo. Acho que os computadores eram interligados. O homem da informática, um senhor magro e de cabelo branco veio pegar o computador.

Eu disse que queria um computador desses na minha casa. Ele se dobrava.. a tela era verticalmente comprida, com touch screen e se dobrava, podia-se levá-la para qualquer lugar. Nesse meio tempo, a outra secretária voltou, tirou o vestido, ou uniforme e ficou só de lingerie, pois ela queria deixar tudo limpo para segunda.

Em outro momento, Rua Portugal..

Usando uma blusa branca, aberta na frente, mostrando o sutiã, num estilo bem sexy, estou perdida, desejando chegar em casa. 


25/02/2017
A Guria Dourada

Se Fizer As Malas, Viaje!

Um dilúvio com água verde musgo. uma balsa e um remo italiano. Não sei se existe diferença entre os remos, mas lembrei daqueles barcos italianos no sonho. Eu parecia um guri com cabelos cacheados que estava na balsa, remando e fugindo para perto do moinho. Contei e respirei fundo antes de entrar na roda d'água. Sim, entrei no giro do moinho! Cheguei no subsolo e atropelei, de leve, um cachorrinho molhado que usava uma bandana rosa. Peguei ele nos braços e o fiz se acalmar.

Num apartamento em que morei, perto da Assis Brasil (Obirici), em Porto Alegre, eu arrumava meu quarto. Vi a mala lilás.. minha irmã J. queria me ajudar, ela se metia no que eu fazia, me irritei com ela. Outra irmã e o namorado dela só acompanhavam o que acontecia. Precisava me aprontar, pois eu viajaria com uma amiga da minha irmã P., o que acabou não acontecendo, porque a J. me incomodou muito.

É Clichê, Mas Nunca Deixe de Seguir Seu Caminho Por Causa de Alguém!


23/02/2017

A Guria Dourada

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Noite Transcendental!

Rua João Wallig, Porto Alegre. Estava no carro com a família cantando Holiday da Madonna. Eu pedia para meu cunhado cantar, mas, pelo espelho retrovisor, ele ria e acenava negativamente com a cabeça. Nós estávamos tentando animar a matriarca. De repente, minha irmã e meu cunhado se separaram de nós e seguiram viagem no carro deles. Eu parecia levar a matriarca nas costas, outras vezes, no colo e em outro carro também. De volta à rua Wallig, agora na calçada lateral do Shopping Iguatemi, em frente aos prédios cor de telha, vejo uma estradinha. Um caminho nada a ver com o destino, a praia (litoral norte RS). 

A grama verde me chama atenção, desci para pegar a outra estrada, pois, ao mesmo tempo, eu estava a pé e de carro. Perdi a família de vista! Ao pisar na calçada, reparo num fusca branco. Chegamos em algum lugar.. uma sala com cadeiras, bancos e mesas escolares. Reservei uma cadeira pra mim, mesmo sentada em outra. O professor chegou, então fui para a minha classe de sempre. Em seguida, estou em outra classe arrumando meus pertences. A sala estava lotada. Eu não enxergava direito o quadro negro, mesmo que mudasse de local. A matriarca e a irmã P. que espreitavam na porta, saíram. A sala era escura, sem iluminação, porém, brilhava o sol lá fora. O professor escreveu várias coisas no quadro. Ele era branco, usava óculos, cabelos crespos. Tinha uma caveira (esqueleto) desenhada no quadro. Um colega estava recolhendo as mochilas, a minha era de saco cor lilás e alças pretas. Minha classe era a primeira, no entanto, foi ocupada por uma guria obesa, de cabelo curto. Questionei o professor sobre estarem pegando nossas mochilas. Era a maneira dele nos punir por eu ter ficado me arrumando na classe a aula inteira. Disse a ele que estava resfriada e que minha voz não saía direito, mas que me esforcei. Já havia passado por várias turmas que foram consideradas bagunceiras, todavia, eu nunca havia feito nada. As turmas eram assim mesmo! O interessante é que eu tinha 37 anos já e não precisava passar por isso. E o professor achava que era só chegar e colocar tudo no quadro, que aquilo era dar aula?

Fui para a rua, nesse momento, o ambiente muda para um navio. Uma máquina enorme e quadrada chega perto do navio e "estaciona" ao lado dele. Era um tipo de expositor gigante que flutuava e servia para mostrar o lançamento do novo C-3PO do Star Wars e, o curioso, em miniatura. Achei bonitinho e sorri! Peguei uma caixinha para olhar o preço. Custava 200 dólares. Nesse meio tempo, um homem loiro sorriu pra mim também. Havia mais pessoas em volta. Apesar de eu não contar nenhuma novidade aqui, eu tinha a sensação de que o mundo era mais desenvolvido tecnologicamente do que hoje em dia.

Era noite, eu estava em uma casa, desci as escadas em busca dos meus, daqueles que estava em sintonia comigo, que faziam parte da minha família de alma. O pessoal desse novo local parecia ser muito diferente das pessoas que conheço aqui na Terra. Possuíam algo especial, como se fosse magia. Aliás, todo o lugar tinha um ar mágico, transcendental. Desci alguns degraus e me deparei com um alagamento, o que virou uma piscina de água dourada bem no final da escada. Todos se banhavam naquela água. Quando olhei novamente para a água, identifiquei olhos de lagartos amarelados. Com o punho fechado, estendo a mão para cumprimentar alguém e há correspondência. Aquele cumprimento de "soquinho".. sorrimos! Um lugar misterioso, perigoso até, ambientado com música de fundo instrumental. Eu não podia descer mais, pois a água já estava escura. Senti um pouco de medo e, em seguida do cumprimento, saí.


22/02/2017

A Guria Dourada

terça-feira, 23 de novembro de 2021

Sempre tem Proteção na sua Jornada!

Era um fim de tarde nublado em algum Shopping Bourbon, vejo a escada. Enquanto eu subia, muitas pessoas pararam para impedir minha passagem. Passei por cima delas, pisoteei uma mulher branca de cabelo preto. Quando terminei de subir, ela me xingou. Havia skatistas entre essas pessoas, um guri moreno que segurava seu skate, era meu amigo.

À noite, meu amigo skatista estava numa varanda, ele havia se machucado no peito, fui buscar ajuda. Avistei um hospital de freiras com uma cruz vermelha na frente. A iluminação da rua era amarela. De repente, o Marcelo Grohe, ex-goleiro do Grêmio estava à esquerda, em outra varanda. Ele falou algo pra mim que não me recordo.

Um anjo, homem musculoso, corpo bem definido, usando somente uma calça surgiu com as asas abertas, elas eram pretas acinzentadas, ou algo assim, e combinavam com a calça. O sonho acaba com um lindo pôr do sol, e o Céu bem alaranjado.


21/02/2017

A Guria Dourada