sábado, 1 de novembro de 2025

A Ligação para o Paulo num Nokia Flip Antigo

Estamos na cozinha de algum apartamento — acredito que seja o meu, porém, um pouco modificado. Havia algumas mulheres que pareciam ser minhas irmãs, mas só identifiquei uma: a P. Meu apartamento estava cheio de gente; não sei o que era, qual o tipo de evento ou se era algo ocasional.

Ao entrar na cozinha, minha irmã diz que a situação estava complicada e que as gurias se sentiam desconfortáveis e nervosas com o que estava acontecendo. Não me perguntem o quê; parecia ter a ver com o momento político, que deixava a coletividade nervosa, no entanto, não tenho certeza.

A P. pede que eu ligue para o Paulo Figueiredo e conte a ele sobre o que acontecia conosco, como se fosse imprescindível ele saber, pois nos ajudaria. A sensação era de que ele seria o salvador do dia nessa questão.

Peguei meu telefone Nokia cinza-escuro, modelo flip, para ligar. Quando consegui, eu dizia “alô, alô” e não obtinha resposta; mas, de alguma forma, eu sabia que o Paulo estava me ouvindo. O mais interessante é que eu sentia ter bastante intimidade com ele, como se fôssemos amigos bem chegados e gostássemos um do outro. Ainda assim, havia uma tensão entre nós. Estou lembrando da cena do Tony que não queria ligar pro Capitão nos Vingadores. RSRSR

Na segunda tentativa, ouço o Paulo dizer: “Oi, Dione”. Então, falamos sobre o caso e ele me pediu para enviar um vestido para uma mulher no exterior. Sei lá por quê! Só sei que, na próxima vez que nos falamos, ele me cobrou que a pessoa não tinha recebido e que, provavelmente, eu tinha colocado o endereço errado. Que loucura!

Contudo, ficamos bem no final; ele foi querido e não me cobrou muito sobre o erro em relação à encomenda. Ele parecia gostar de mim e meio que passava pano nos meus mistakes. RSRSR

Eu e os meus sonhos malucos…

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Um Homem Misterioso na Palestra do Governador

Estou numa palestra com o governador Leite, onde ele é o palestrante. O auditório não está lotado, provavelmente a metade do local apenas. Chego com um livro em mãos ou era um tablet, não tenho certeza. Procuro por um lugar pra sentar, mas as pessoas não são receptivas e se mexem nos assentos como se não fizessem questão de que eu sente ao lado delas. Desço pelo corredor tentando encontrar um lugar pra mim. Na frente, existem avisos de reservado em todos os bancos, de qualquer forma, eu não era bem-vinda pelo público dali, vou para o outro lado da plateia e encontro, finalmente, onde sentar.

Lembro de ver um telão com vários gráficos e outras imagens que faziam parte da apresentação do político. Ao término do evento, estamos em outra sala cheia de bolsas e outros pertences dos convidados, além de algumas pessoas. Eu sentia a falta da minha mochila e alguma outra coisa. Não sei o que é. Fiquei procurando por um tempo, havia um certo desespero em mim por não encontrar, porém, logo passou.

Em outro momento, o leite está nu e deitado ao meu lado sorrindo como um homem apaixonado, estou vestida. O curioso é que ele "não gosta de mulher" na vida real, de qualquer forma, como sempre deixo claro nas minhas postagens, não acredito que tenha me encontrado com o espírito do governador, pela postura dele, deve ter sido alguém que gosta de mi e não quer se revelar, então, vem como outra pessoa até para causar um certo impacto e dar um tipo de recado, talvez.

Ele precisa atender aos outros participantes e se afasta de mim. Eu desço um degrau dessa outra sala onde estamos e percebo um homem loiro, com uma franja para o lado, os olhos eram do Tom Cruise, todavia, o restante do rosto eram de outra pessoa. O homem usava uma calça bege ou oliva militar um pouco larga, mas que marcava levemente a parte da virilha e suas parte íntimas. Sei disso porque ele estava numa elevação e o olhei, assim que o percebi, de baixo à cima, reparando em toda sua vestimenta. Ele usava uma jaqueta de couro marrom bem no estilo de Top Gun e segurava um papel branco dobrado. Tudo indicava que ele possuía um endereço em mãos, pois ele me perguntou algo e esticou o braço querendo me entregar o papel. Entretanto, puxou de volta em seguida num gesto tímido, baixando a cabeça enquanto eu o observava de baixo.

Há uma outra pessoa um pouco mais atrás e à esquerda dele observando-nos. Parece conhecida, mas não sei quem é. Não lembro se é homem ou mulher. Acho que é homem e está prestando atenção pra ver se tudo iria se desenrolar como deveria. A sensação que eu tive nesse cena era de que esse cara que me solicitou informação era um militar e seria, futuramente, meu marido. Pelo menos, foi o que senti na hora!


A Guria Dourada